Relaçao entre a câmera escura e olho humano
O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício,onde a luz entra pela íris, e o oríficio central é a pupila. Ao penetrar na pupila, a luz chega na região oposta chamada de retina,onde a imagem é formada, e essa imagem assim como na câmara escura,é invertida.
Tanto o olho como a câmara escura precisam da luz para formar o que esta observando.
Aline de Morais Vitório
Graças
ao principio da propagação retilínea da luz temos uma imagem projetada, ou
seja, real num anteparo e invertida que em função do diâmetro do furo dá-se
prioridade a profundidade de campo (nitidez) ou a abertura cromática (cores)
tal como uma máquina fotográfica a qual é a própria câmara escura.
O olho humano pode ser considerado uma
câmara escura sendo o orifício a pupila e o papel vegetal a retina onde na
mácula mais precisamente na fóvea encontram-se as células fotoreceptoras que
decodificam a imagem enviando esse sinal ao cérebro; por isso que nós vemos com
os olhos, mas enxergamos com o cérebro.
Emanuel Lucas da Silva Pereira
Basicamente todo olho possui uma câmara escura, uma camada
de células fotorreceptoras, um sistema de lentes para focalizar a luz que forma
a imagem e um sistema de células nervosas para conduzir os estímulos ao córtex
cerebral. No ser humano possui um olho com três camadas ou túnicas dispostas
concentricamente. A camada externa, formada pela esclera ou esclerótica e pela
córnea. A camada média ou túnica vascular, constituída pela coróide e pela
íris. E a terceira camada ou a túnica nervosa, a retina, que se comunica com o
cérebro pelo nervo óptico.
Gilberto Cristiano da Silva Júnior
A câmara escura foi uma invenção no campo da óptica e um dos
passos mais importantes que conduziram à fotografia, tanto é que ainda hoje os
dispositivos de fotografia são as conhecidas “câmeras”.
Graças ao principio da propagação retilínea da luz temos uma
imagem projetada, ou seja, real num anteparo e invertida que em função do
diâmetro do furo dá-se prioridade a profundidade de campo (nitidez) ou a
abertura cromática (cores) tal como uma máquina fotográfica a qual é a própria
câmara escura.
O olho humano pode ser considerado uma câmara escura, sendo o orifício a pupila e o papel vegetal a retina onde na mácula mais precisamente na fóvea encontram-se as células fotoreceptoras que decodificam a imagem enviando esse sinal ao cérebro, por isso que nós vemos com os olhos, mas “enxergamos” com o cérebro.
O olho humano pode ser considerado uma câmara escura, sendo o orifício a pupila e o papel vegetal a retina onde na mácula mais precisamente na fóvea encontram-se as células fotoreceptoras que decodificam a imagem enviando esse sinal ao cérebro, por isso que nós vemos com os olhos, mas “enxergamos” com o cérebro.
Huan Jardson Gondim de Oliveira
A íris do olho humano funciona como o dispositivo de
diafragma da câmera, controlando a quantidade de luz. O cristalino do nosso
olho tem seu paralelo na lente da câmera, pois ambos vão tornar as imagens nítidas.
A diferença é que o cristalino, para focalizar as imagens, muda de forma, ao
passo que numa câmara, a lente é dotada de um movimento para frente e para trás
para cumprir a mesma função, com exceção das câmaras chamadas de "foco
fixo", que são projetadas para dar foco a partir de uma distância mínima
(geralmente em torno de 1,5m em diante).
A retina corresponde à parte de trás da câmara fotográfica, onde colocamos a emulsão sensível à luz e sobre a qual se formará a imagem.
Um aparelho fotográfico rudimentar é constituído por uma câmara escura com um orifício em uma face e um anteparo de vidro fosco na face oposta. Um objeto luminoso em forma de L, encontra-se a 2 m do orifício e sua imagem no anteparo é 5 vezes menor que seu tamanho natural
A retina corresponde à parte de trás da câmara fotográfica, onde colocamos a emulsão sensível à luz e sobre a qual se formará a imagem.
Um aparelho fotográfico rudimentar é constituído por uma câmara escura com um orifício em uma face e um anteparo de vidro fosco na face oposta. Um objeto luminoso em forma de L, encontra-se a 2 m do orifício e sua imagem no anteparo é 5 vezes menor que seu tamanho natural
As
imagens, que se projetam dentro do olho, são invertidas, ou seja, de cabeça
para baixo como o sistema de uma máquina fotográfica. Isto é o que ocorre com
todo sistema óptico, quando é disposto além da sua distância focal. O cérebro
faz a inversão da imagem, colocando-a na posição correta e nos dá a sensação
que estão na posição normal.
Laryssa Kelly de Souza Cabral
NF
*Vanessa Monteiro Luna
O orifício da caixa escura funciona como se fosse uma lente
convergente. Na realidade ele seleciona os raios de luz que o atingem,
permitindo que apenas alguns raios sejam selecionados para formar a imagem.
Estes raios que atravessam se cruzam em um determinado ponto focal, sendo que a
imagem que será projetada após este ponto será invertida e terá tamanho
proporcional à distância deste ponto. O ponto de cruzamento destes raios em uma
caixa escura é justamente o orifício central e a imagem se formará na parede
oposta invertida. Se quiseres fazer um gráfico para visualização desenhe um
objeto simples como uma vela em um lado e no outro lado um quadrado com uma
pequena abertura que imitará o orifício da câmara escura. Depois selecione um
ponto superior e um ponto inferior no objeto desenhado. Trace a partir destes
pontos varias linhas, em direção ao anteparo quadrado. Destas linhas traçadas
perceberás que apenas algumas atingirão a parede posterior do quadrado,
formando uma imagem virtual invertida. O olho humano funciona exatamente desta
maneira. O cérebro é que faz a interpretação correta. Uma câmara fotográfica
também. Se no local do orifício for colocada uma lente convergente um maior
número de raios será aproveitado e você terá uma imagem mais brilhante, mais
próxima do brilho da imagem real.
Yasmin Nascimento da Silva
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