Dieta
A
maioria das dietas parte de um princípio científico correto e simples que
consiste em analisar o processo de alimentação e seus efeitos sobre o peso
corporal como um balanço de massa e energia.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam, apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam, apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Balanço de massa e energia
As
dietas padronizadas se baseiam no mesmo princípio sendo que, neste caso, o
balanço de massa e energia considera como sistema o nosso corpo. Temos, então:
total da massa dos alimentos metabolizados = total das massas de nutrientes
queimados para geração de energia + acúmulo
Dos alimentos que ingerimos, uma parte da massa é excretada pelo corpo, não entrando na equação. O restante é a massa de alimentos metabolizados, aquela que o organismo submete às transformações químicas necessárias para suprir suas necessidades de energia e construção celular.
Dos alimentos que ingerimos, uma parte da massa é excretada pelo corpo, não entrando na equação. O restante é a massa de alimentos metabolizados, aquela que o organismo submete às transformações químicas necessárias para suprir suas necessidades de energia e construção celular.
Metabolismo energético
O metabolismo
energético é essencialmente uma combustão, na qual o carbono dos alimentos
reage com o oxigênio da respiração, produzindo energia e dióxido de carbono
residual, que é expelido pelos pulmões. Assim, podemos dizer que uma parte da
massa dos alimentos é queimada pelo organismo, se transformando em gás
carbônico que sai do sistema, neste caso, nosso corpo.
O restante da massa de
alimentos ingerida e não queimada se transforma em acúmulo de massa. Dele, uma
parte pode ser destinada pelo organismo à reposição celular, reconstruindo
tecidos e órgãos do corpo ou como ganho de massa muscular.
Uma outra parte pode se transformar em acúmulo energético, por meio da formação de tecido adiposo que o organismo estoca para queimar quando necessário, ou seja, quando o balanço de massa e energia tiver acúmulo negativo.
Lembrando, tecido adiposo é o nome técnico dado para a tão temida e odiada gordura corporal.
Uma outra parte pode se transformar em acúmulo energético, por meio da formação de tecido adiposo que o organismo estoca para queimar quando necessário, ou seja, quando o balanço de massa e energia tiver acúmulo negativo.
Lembrando, tecido adiposo é o nome técnico dado para a tão temida e odiada gordura corporal.
As três possibilidades de balanço
Assim, o balanço de
massa e energia das dietas segue três possibilidades:
1) Se a quantidade de alimentos ingerida é igual à quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo do sistema é zero e o peso corporal se mantém constante;
2) Se a quantidade de alimentos ingerida é menor que a quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo é negativo, forçando o corpo a queimar as reservas estocadas na forma de gordura, reduzindo o peso corporal;
3) Se a quantidade de alimentos ingerida é maior que a quantidade queimada para geração de energia, o acúmulo é positivo e o corpo estoca a energia excedente na forma de gordura, aumentando o peso corporal.
1) Se a quantidade de alimentos ingerida é igual à quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo do sistema é zero e o peso corporal se mantém constante;
2) Se a quantidade de alimentos ingerida é menor que a quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo é negativo, forçando o corpo a queimar as reservas estocadas na forma de gordura, reduzindo o peso corporal;
3) Se a quantidade de alimentos ingerida é maior que a quantidade queimada para geração de energia, o acúmulo é positivo e o corpo estoca a energia excedente na forma de gordura, aumentando o peso corporal.
Dificuldades para emagrecer com dietas
Se as regras são tão
simples, por que tantas pessoas não conseguem emagrecer, mesmo seguindo
rigorosamente as dietas receitadas?
A resposta é que as pessoas nem sempre seguem as dietas com rigor; porém, há ainda um fator técnico decisivo a ser considerado. As dietas padronizadas podem definir com bastante precisão a quantidade de calorias - o total energético disponível na forma de energia química - nos alimentos ingeridos. E só.
No entanto, elas não podem estabelecer com exatidão quanto cada pessoa queimará da alimentação ingerida. Isto porque tudo depende do metabolismo de cada um que, em certos indivíduos, é alto, ou seja, os alimentos são queimados e a energia é produzida com mais facilidade do que em pessoas com o metabolismo baixo.
A resposta é que as pessoas nem sempre seguem as dietas com rigor; porém, há ainda um fator técnico decisivo a ser considerado. As dietas padronizadas podem definir com bastante precisão a quantidade de calorias - o total energético disponível na forma de energia química - nos alimentos ingeridos. E só.
No entanto, elas não podem estabelecer com exatidão quanto cada pessoa queimará da alimentação ingerida. Isto porque tudo depende do metabolismo de cada um que, em certos indivíduos, é alto, ou seja, os alimentos são queimados e a energia é produzida com mais facilidade do que em pessoas com o metabolismo baixo.
Diferentes metabolismos
Assim,
o máximo que as dietas padronizadas podem fazer é partir de uma média dos
metabolismos pesquisados e usar esta média como dado de referência. Mas, como
em qualquer média, metade das pessoas estará acima e outra metade estará abaixo
dela, apenas aqueles com metabolismos razoavelmente próximos da média obterão o
resultado teórico previsto.
Além disto, diferentes metabolismos processam de modo distinto os nutrientes. Pessoas com tendência genética para o ganho de massa muscular tendem a transformar ingestões adicionais de proteínas em músculos, enquanto que as que não possuem este padrão metabólico ganham massa muscular muito mais lentamente, mesmo praticando a mesma dosagem e tipo de exercícios físicos do primeiro grupo.
Além disto, diferentes metabolismos processam de modo distinto os nutrientes. Pessoas com tendência genética para o ganho de massa muscular tendem a transformar ingestões adicionais de proteínas em músculos, enquanto que as que não possuem este padrão metabólico ganham massa muscular muito mais lentamente, mesmo praticando a mesma dosagem e tipo de exercícios físicos do primeiro grupo.
Calorias
Historicamente, a definição de calorias era a
quantidade de energia necessária para elevar em 1 grau célsius a temperatura de 1 g de água (o calor específico da água é, por definição, igual
a 1).
Com a evolução das técnicas de medida, verificou-se
que o calor específico não era constante com a temperatura. Por isso buscou-se padronizá-lo para uma faixa estreita, e a caloria
foi então redefinida como sendo o calor trocado quando a massa de um grama de
água passa de 14,5 °C para 15,5 °C.
Contudo, com a evolução mais uma vez da técnica,
sobretudo do desenvolvimento da eletricidade e da electrónica, viu-se ser mais
conveniente definir o joule como unidade de energia,
abolindo assim a necessidade de definir a caloria. Entretanto, o Bureau
Internacional de Pesos e Medidas, organismo responsável pela convenção do metro e pelo Sistema
Internacional de Unidades, resolveu colocar a caloria como sendo:
- 1
caloria = 4,1868 J (exatamente)
Quando usamos caloria para nos referirmos ao valor energético dos alimentos, na
verdade queremos dizer a quantidade de energia necessária para elevar a
temperatura de 1 quilograma (equivalente a 1 litro) de água de 14,5 °C para 15,5 °C. O correto neste caso seria
utilizar kcal (quilocaloria), porém o uso constante em nutrição fez com que se
modificasse a medida. Assim, quando se diz que uma pessoa precisa de 2.500
calorias por dia, na verdade são 2.500.000 calorias (2.500 quilocalorias) por
dia. Hoje também é comum expressar quilocalorias escrevendo-se a abreviatura de
caloria "Cal" com a letra C em maiúsculo. Ex.: 1 Cal =1000 cal = 1
kcal.
Como são calculadas as calorias dos alimentos?
Saber qual alimento tem mais ou menos calorias e manter a
dieta na linha não é nada complicado. Basta olhar as informações nutricionais
nos rótulos dos produtos para identificar o número de calorias presente em cada
porção do seu biscoito ou suco favorito, por exemplo.
Toda essa facilidade para o consumidor é garantida por testes
de laboratório ou por sistemas de cálculo que permitem estimar o número de
calorias de um alimento, segundo Jussara Carnevale, professora do departamento
de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS).
No caso do teste, os alimentos são submetidos a um
equipamento chamado bomba calorimétrica. O aparelho queima uma pequena porção
do produto e mede a energia liberada em forma de calor. Quanto mais energia,
mais calorias tem o alimento.
Outra forma é feita pela análise da composição química do
produto, quando se tenta ver a quantidade de substâncias geradoras de energia:
proteínas, lipídeos, carboidratos e álcool. "A partir do conhecimento da
proporção em gramas destes componentes, é feita uma estimativa que levam em
consideração o calor de combustão (queima) e a desestabilidade (de cada um
deles)", afirma a professora.
Jussara explica que os alimentos com mais calorias fornecem
mais energia a quem os ingere e, por isso, tendem a contribuir para o aumento
de peso. Isso porque as pessoas engordam ou emagrecem conforme o balanço entre
o consumo e o gasto energético. Se o consumo de calorias é maior do que o gasto
(por meio de exercícios, por exemplo) há aumento no peso.
Balanço de massa e energia é
fundamental para perder peso
A maioria das dietas parte de um princípio científico correto
e simples que consiste em analisar o processo de alimentação e
seus efeitos sobre o peso corporal como um balanço de massa e energia.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Feito por:
Manoel Paulo
A dieta e as calorias.
Muitas pessoas ingerem 2000 kcal
por dia para conseguir manter o peso, porém existem outras que ingerem muito
menos que isso e acabam sofrendo com a anorexia, existem também as pessoas que
ingerem o dobro ou o triplo disso, muitas são atletas que querem ganhar massa
muscular e muitas que ingerem que não são atletas acabam entrando na chamada
doença da obesidade.
Hoje em dia é muito fácil saber
quantas calorias você ingeriu ou irá ingerir, 90% dos alimentos vêm com suas
calorias e ainda vêm com uma tabela que diz o valor exato da quantidade de
substâncias que devemos ingerir para manter um corpo saudável.
Para saber a massa corporal,
usa-se uma balança, no qual ele dará sua massa corporal em KG(quilograma) ,
muitos equipamentos de aeróbica mostram em seu visor a quantidade de calorias
que você perdeu até aquele momento.
Algumas pessoas possuem o metabolismo um pouco acelerado, e
outros um pouco lento, isso dificulta na perda de peso no corpo, como também no
ganho de peso no corpo.
Feito por Luiz Weber.
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