Cidadania na
Grécia antiga e no Brasil
A maioria dos ideais políticos modernos
surgiram na Grécia, pois ,foram os gregos os pioneiros a lançar da ideia democrática,
que conservadas pelos filósofos, estão ate hoje na modernidade .Os escravos
gregos realizavam serviços manuais e eram tratados de forma benigna, ate o
próprio estado possuia escravos ,mas esse exerciam funções menos significativa.
O que podemos dizer é que a noção do estado tida hoje não existia na Grécia
antiga, eles nem sequer sabiam a diferença entre sociedade e estado, ate porque
a sociedade era o próprio estado.
Os cidadãos reuniam-se em praças públicas
para deliberar sobre assuntos comuns da cidade, eram totalmente livres para
expressar suas opiniões e ninguém sabia mais que ninguém, totalmente diferente
do Brasil atual, mas os únicos que podiam participar da vida política eram os
homens livres; Mulheres, escravos e estrangeiros não podiam participar da vida
política. No Brasil atual nasceu a censura e daí reprime a liberdade de
expressão, que sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer
democracia. Quando a liberdade de expressão é cerceada em um estado, a tendência
é que este se torne autoritário.
Aline de Morais
Vitório
Na época da Grécia antiga a participação
da população na política era meio restrita, onde apenas homens livres tinham o
direito de participar, mulheres e escravos não participavam.
No Brasil, todos os cidadãos tem o
direito de participação da política do país, seja ele rico, pobre, mulheres e
homens, exercem não apenas o direito mais o dever de ajudar na construção e no
crescimento econômico, político e
cultural do pais.
Mas, não é desse modo que acontece no
Brasil, nossa política traz um pouco da política Grega, onde apenas os homens
livres tinham direito de opinar. No Brasil, vivemos uma sociedade corrupta onda
as pessoas só pensam nelas mesmas visando seu crescimento e não da população em
geral, e com isso os homens de poder passam a ter maior influencias na
participação da política econômica e cultural do nosso país.
Emanuel Lucas da
Silva Pereira
No Brasil os direitos
políticos são regulados pela constituição federal em seu artigo 14. Nos termos
da norma constitucional, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para
os maiores de dezoito anos e facultativos para os analfabetos, os maiores de
dezesseis e menores e dezoito anos e os maiores de setenta anos. A constituição
proíbe o alistamento eleitoral dos estrangeiros e dos brasileiros recrutados no
serviço militar obrigatório.
Gilberto Cristiano
da Silva Júnior
No Brasil, os primeiros
esforços para a conquista e estabelecimento dos direitos humanos e da cidadania
confundem-se com os movimentos patrióticos reivindicativos de liberdade para o
País, a exemplo da inconfidência mineira, canudos e outros. Em seguida, as
lutas pela independência, abolição e, já na república, as alternâncias
democráticas, verdadeiros dilemas históricos que custaram lutas, sacrifícios,
vidas humanas.
Huan Jardson Gondim
de Oliveira
Na Grécia, eram considerados
cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre os rumos da
sociedade. Entre tais condições, estava a de que fosse um homem totalmente
livre, isto é, não tivesse a necessidade de trabalhar para sobreviver, uma vez
que o envolvimento nos negócios públicos exigia dedicação integral. Portanto,
era pequeno o número de cidadãos, que excluíam além dos homens ocupados
(comerciantes, artesãos), as mulheres, os escravos e os estrangeiros.
Praticamente apenas os proprietários de terras eram livres para ter o direito
de decidir sobre o governo. A cidadania grega era compreendida apenas por
direitos políticos, identificada com a participação nas decisões sobre a
coletividade.
A história da cidadania no
Brasil é praticamente inseparável da história das lutas pelos direitos
fundamentais da pessoa: lutas marcadas por massacres, violência, exclusão e
outras variáveis que caracterizam o Brasil desde os tempos da colonização. Há
um longo caminho ainda a percorrer: a questão indígena, a questão agrária,
posse e uso da terra, concentração da renda nacional, desigualdades e exclusão
social, desemprego, miséria, analfabetismo, etc.
A cidadania esteve e está em
permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através
daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores
garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às dominações
arrogantes.
Laryssa Kelly de
Souza Cabral
NF
*Vanessa Monteiro
Luna
No dia 1º de janeiro de 2011, muitas pessoas
lotaram as ruas de Brasília para acompanhar a posse da presidente Dilma
Rousseff. Eleita em outubro de 2010 com mais de 40% dos votos válidos. Sua eleição e posse
confirmaram a consolidação da cidadania brasileira, que permitiu a posse de uma
mulher se tornar a principal mandatária de uma nação.
A cidadania que é tão valorizada na
sociedade contemporânea, não é nova. Sua origem remota à Grécia Antiga, em
especial à cidade de Atenas, onde os cidadãos participavam da administração
pública, tendo o direito de discutir as questões relativas aos negócios de
Estado.
Hoje temos ministros, deputados, senadores,
governadores, prefeitos e vereadores para auxiliar o presidente na
administração do país, cada um com sua função, que são eleitos por meio do
voto, homens e mulheres, jovens e idosos, ricos e pobres exercem um de seus
principais direito de cidadania.
Na Grécia antiga nem todos eram considerados
cidadãos em Atena quem podia participar
da vida pública era apenas aristocratas, comerciantes, artesões e pequenos
proprietários; estavam excluídos os estrangeiros, os escravos, as mulheres,
resumindo cerca de 90% da população encontrava-se excluída.
Yasmin Nascimento da
Silva
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