terça-feira, 1 de outubro de 2013
Cladogramas - Augusto
sexta-feira, 7 de junho de 2013
TRABALHO DE BIOLOGIA 3 ANO I.
Tratamento
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Trabalho de Biologia - 3° Ano I
Grupo: Gladyanny Ferreira, Glaycyanny Ferreira e Jeovanna Cardoso.
Professor: Augusto
O código genético
A mensagem genética contida no DNA é formada por um alfabeto de quatro letras que correspondem aos quatro nucleotídeos: A, T, C e G. Com essas quatros letras é preciso formar “palavras” que possuem o significado de “aminoácidos”. Cada proteína corresponde a uma “frase” formada pelas “palavras”, que são os aminoácidos. De que maneira apenas quatro letras do alfabeto do DNA poderiam ser combinadas para corresponder a cada uma das vinte “palavras” representadas pelos vinte aminoácidos diferentes que ocorrem nos seres vivos?
Uma proposta brilhante sugerida por vários pesquisadores, e depois confirmada por métodos experimentais, foi a de que cada três letras (uma trinca de bases) do DNA corresponderia uma “palavra”, isto é, um aminoácido. Nesse caso, haveria 64 combinações possíveis de três letras, o que seria mais do que suficiente para codificar os vinte tipos diferentes de aminoácidos (matematicamente, utilizando o método das combinações seriam, então, 4 letras combinadas 3 a 3, ou seja, 43 = 64 combinações possíveis).
O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que foram denominadas códons. Cada códon, formado por três letras, corresponde a um certo aminoácido. A correspondência entre o trio de bases do DNA, o trio de bases do RNA e os aminoácidos por eles especificados constitui uma mensagem em código que passou a ser conhecida como “código genético”.
Mas, surge um problema. Como são vinte os diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos! Deve-se concluir, então, que há aminoácidos que são especificados por mais de um códon, o que foi confirmado. A tabela abaixo, especifica os códons de RNAm que podem ser formados e os correspondentes aminoácidos que especificam.
Dizemos que o código genético é universal, pois em todos os organismos da Terra atual ele funciona da mesma maneira, quer seja em bactérias, em uma cenoura ou no homem. O códon AUG, que codifica para o aminoácido metionina, também significa início de leitura, ou seja, é um códon que indica aos ribossomos que é por esse trio de bases que deve ser iniciada a leitura do RNAm.
Note que três códons não especificam nenhum aminoácido. São os códons UAA, UAG e UGA, chamados de códons e parada durante a “leitura” (ou stop códons) do RNA pelos ribossomos, na síntese protéica. Diz-se que o código genético é degenerado porque cada “palavra” (entenda-se aminoácido) pode ser especificada por mais de uma trinca.
segunda-feira, 25 de março de 2013
Trabalho de Citologia - Biologia - Profª Patricia Oliveira
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
3º ANO I - Biologia (Profº Augusto)
José Igor,Rayanne,Rayana,Rafaela,Flávia,Rebeca e Manoela.
As etapas da evolução humana
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Primatas:
Os mais antigos viveram há cerca de 70 milhões de anos. Esses mamíferos de
pequeno porte habitavam as árvores das florestas e alimentavam-se de olhas e
insetos.
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Hominoides:
São primatas que viveram entre aproximadamente 22 e 14 milhões de anos atrás.
O procônsul, que tinha o tamanho de
um pequeno gorila, habitava em árvores, mas também descia ao solo; era
quadrúpede, isto é, locomovia-se sobre as quatro patas. Descendente do
procônsul, o kenyapiteco às vezes endireitava
o corpo e se locomovia sobre as patas traseiras.
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Hominídeos:
Família que inclui o gênero australopiteco e também o gênero
humano. O australopiteco afarense, que
viveu há cerca de 3 milhões de anos, era um pouco mais alto que o chimpanzé.
Já caminhava sobre os dois pés e usava longos braços se pendurar nas
árvores. Mais alto e pesado, o australopiteco africano
viveu entre 3 milhões e 1 milhão de anos. Andava ereto e usava as mãos para
coletar frutos e atirar pedras para abater animais.
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Homo
habilis: Primeiro hominídeo do gênero Homo. Viveu por volta
de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás. Fabricava instrumentos
simples de pedra, construía cabanas e, provável,ente, desenvolveu, uma
linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África.
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Homo
erectus: Descente do Homo habilis, viveu entre 6 milhões de
anos e 150 mil anos atrás. Saiu da África, alcançando a Europa, a Ásia e a
Oceania. Fabricava instrumentos de pedra mais complexos e cobria o corpo
com peles de animais. Vivia em grupos de vinte a trinta membros e
utilizava uma linguagem mais sofisticada. Foi o descobridor do fogo.
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Homem
de Neandertal: Provável descendente do Homo erectus, viveu há
cerca de 200 mil a 30 mil anos. Habilidoso, criou muitas ferramentas e
fabricava armas e abrigos com ossos de animais. Enterrava os mortos nas cavernas,
com flores e objetos. Conviveu com os primeiros homens modernos e desapareceu
por motivos até hoje desconhecidos.
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Homo
sapiens: Descendente do Homo erectus, surgiu entre 100
mil e 50 mil anos atrás. Trata-se do homem moderno. Espalhou-se por toda a
Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a
pintura e a escultura.
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sexta-feira, 6 de abril de 2012
Trabalho em Grupo - Prof. Leopoldo - Camada de Ozônio
Trabalho Individual - Prof. Leopoldo - CO2
Andrey
O aumento do carbono na atmosfera pode ser encontrado no nosso dia-dia, podemos encontrar esse elemento em vários lugares, canos de escapes, grandes indústrias, etc. Se uma grande quantidade desse elemento for para a atmosfera ele se torna prejudicial, pois ele forma uma camada de CO², mais conhecida como efeito estufa. Este efeito ocorre a partir do momento em que os raios solares não conseguem sair da atmosfera. Por causa desses efeitos ocorre o aumento do nível do mar, derretimento das geleiras, aumento da temperatura entre outros.
Antonio
As consequências do aumento gás carbônico na atmosfera podem ser reparadas em nosso cotidiano a partir do momento que a poluição é algo constante em nossas grandes cidades. Esse gás carbônico em grande quantidade é prejudicial, pois formar uma camada espessa de dióxido de carbono ocasionando assim o que chamamos de efeito estufa, as causa desse processo são os aumentos dos níveis de dióxido de carbono na atmosfera em razão da queima de combustíveis fósseis e desmatamentos. Esse efeito acontece a partir do momento que os raios solares não conseguem sair completamente da terra. Os resultados disso são o aumento da temperatura global, descongelamentos das geleiras, aumento do nível do mar e muito mais.
Marcos
O smog, que é uma combinação de fumo e de nevoeiro em áreas urbanas/industriais, ou seja, o aumento da temperatura durante o dia, e em condições de grande arrefecimento noturno. Provocando nas pessoas: asma, bronquite, problemas respiratórios e cardíacos. E leva a uma grande concentração de fumos á superfície. As chuvas ácidas, formam-se com a libertação de dióxido de enxofre e de óxido de azoto para atmosfera, ou seja, ocorrendo precipitação, as chuvas ácidas originam a acidificação dos solos, que vai prejudicar a agricultura e as espécies de árvores e plantas que vão nascer. Outra conseqüência é a destruição da vegetação e a contaminação da água, que é muito prejudicial para a vegetação assim como para os animais. O efeito estufa tem duas conseqüências, o aquecimento global do planeta, o que pode provocar a fusão do gelo das regiões polares e a subida dos oceanos e alterações climáticas. A destruição da camada de ozônio, a existência da camada de ozônio na estratosfera é vital para a terra, pois absorve grande parte da radiação ultravioleta. O ozônio é assim, indispensável, protegendo-nos do excesso de radiação ultravioleta, embora ao nível do solo seja prejudicial para a saúde e para o ambiente. A destruição da camada de ozônio provocada pelo cloro, origina variações do clima (aquecimento global) e poderá acabar com a vida na terra.
Biologia- Leopoldo (individual) 3º Ano I
Biologia-Augusto 3º Ano I (Individual)
• Ferro: É um componente da hemoglobina, da mioglobina e de enzimas do sistema respiratório. Sua ausência provoca anemia. É absorvida apenas 10% pelo organismo e por isso é necessário a ingestão de vitamina C para que sua absorção atinja 40%. Suas fontes são carne bovina, carne suína e de frango, peixes, ovos, legumes e vegetais verde-escuros.
• Fósforo: Atua juntamente com o cálcio na produção da energia do nosso organismo. Auxilia na formação dos ossos e dentes, participa das moléculas do ácido nucléico e do trifosfato de adenosina que é uma reserva de energia. Suas fontes são leite e seus derivados, cereais, legumes, ovos, aves, peixes e carnes.
• Potássio: Auxilia na transmissão do sistema nervoso, na contração muscular, na pressão sanguínea, no equilíbrio hídrico. Participa de proteínas, do metabolismo energético e da síntese de glicogênio. Suas fontes são: carnes, leite, frutas, legumes, batatas, grãos e cereais.
• Iodo: Componente da glândula tireóidea, cuja função é regular o metabolismo. Suas fontes são peixes, frutos do mar e sal iodado.
• Sódio: Auxilia o equilíbrio hídrico, a transmissão dos impulsos nervosos, o relaxamento muscular e a contração muscular. Suas fontes são sal, azeite e alimentos processados.
• Flúor: Atua na estrutura óssea e no esmalte dos dentes. Sua fonte é a água fluorada.
Sais minerais e vitaminas funcionam como "co-fatores" do metabolismo no organismo. Sem eles as reações metabólicas ficariam tão lentas que não seriam efetivas. Os sais minerais desempenham funções vitais em nosso corpo como manter o equilíbrio de fluidos, controlar a contração muscular, carregar oxigênio para a musculatura e regular o metabolismo energético.
Sais Minerais
Os sais minerais são substâncias essenciais ao bom funcionamento do metabolismo, participando da estruturação do organismo (constituindo os ossos) e até mesmo integrando reações direta ou indiretamente vitais, por exemplo, a fotossíntese e a respiração.
Dessa forma, esses elementos, cada um apresentando propriedades químicas distintas, com cargas e afinidades moleculares particulares, foram durante milhões de anos se organizando não só na formação física da matéria, mas também compartilhando o complexo arranjo biológico.
Entre os principais elementos minerais importantes aos seres vivos, destacam-se:
- Cálcio: necessário durante o processo de calcificação e manutenção óssea, compondo também a estruturação dos dentes, além de colaborar com a condução de impulsos nervosos e contração muscular. Fonte: leite e seus derivados (queijo, iogurte) e vegetais com coloração verde escuro.
- Fósforo: auxilia a manutenção óssea, está presente na composição da molécula de DNA, RNA e ATP. Fonte: carne em geral e legumes.
- Sódio: atua na osmoregulação, difusão dos impulsos nervosos e auxílio no processo de contração muscular. Fonte: condimento (sal) utilizado no preparo dos alimentos.
- Flúor: proporciona a formação dos dentes e ossos. Fonte: presente em baixa concentração nos alimentos e adicionada ao fornecimento de água potável.
- Potássio: também participa da osmoregulação, está presente na conformação dos fosfolipídios da membrana plasmática, participa da transmissão dos impulsos nervosos, e também influencia a contração muscular. Fonte: frutas, verduras e legumes.
- Ferro: parte integrante da molécula de hemoglobina, responsável pela assimilação e transporte de oxigênio. Fonte: fígado, vegetais verdes, ovo e legumes.
- Iodo: composição de substâncias hormonais da glândula tireoide. Fonte: principalmente sal de cozinha enriquecido com iodo.
- Magnésio: presente na molécula de clorofila, proporciona a captação de luminosidade. Fonte: frutas, cereais, legumes e vegetais.

Formação da camada de ozônio.
Formação da camada de ozônio
O ozônio, a forma triatômica do oxigênio, é diferente do oxigênio que respiramos, que é diatômico. Ele tem presença pequena e distribuição não uniforme, concentrando-se entre 10 e 50 km (e em quantidades bem menores, no ar poluído de cidades), com um pico em torno de 25 km. Sua distribuição varia também com a latitude, estação do ano, horário e padrões de tempo, podendo estar ligada a erupções vulcânicas e atividade solar. A formação do ozônio na camada entre 10-50 km é resultado de uma série de processos que envolvem a absorção de radiação solar. Moléculas de oxigênio são dissociadas em átomos de oxigênio após absorverem radiação solar de ondas curtas (ultravioleta). O ozônio é formado quando um átomo de oxigênio colide com uma molécula de oxigênio em presença de uma 3ª molécula que permite a reação mas não é consumida no processo . A concentração do ozônio nesta camada deve-se provavelmente a dois fatores:
(1) a disponibilidade de energia ultravioleta
(2) a densidade da atmosfera é suficiente para permitir as colisões necessárias entre oxigênio molecular e oxigênio atômico.