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sábado, 8 de junho de 2013

Casamento homoafetivo

                                                          QI – Questão de Inteligência
Data: 03/06/13

Grupo:
Amanda Brunet
Bárbara Simplicio
Brenda Brunnett
Kalenya melo
Maria Izabelle
Paola Lacerda
Pedro Nogueira
Taynah Brindeiro




                                                                  Trabalho de História



Tema: Casamento homoafetivo



   O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
   Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o presidente do CNJ e autor da proposta, Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.
   Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
   A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.


Decisão da Paraíba

   Depois de um estudo jurídico com uma equipe de juízes, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, editou o Provimento 06/2013, que dispõe sobre a estruturação da união estável homoafetiva nas serventias extrajudiciais de todo o Estado. O documento também regulamenta a conversão da união estável em casamento e autoriza o processamento dos pedidos para casamento entre pessoas do mesmo sexo.
   Com essa medida, a Paraíba passa a ser o 13º Estado brasileiro a consentir o casamento homoafetivo. Uma das considerações para a edição do provimento é a dignidade humana e a isonomia de todos perante a lei, “sem distinções de qualquer natureza, inclusive de sexo”.
Segundo o corregedor-geral, o estudo sobre a matéria foi feito pelos três juízes auxiliares da Corregedoria e seus assessores. O trabalho foi coordenado pelo juiz Maeles Medeiros de Melo.

   ”Esse provimento não obriga que o juiz faça o casamento homoafetivo. Ele que é a autoridade para a realização deste ato, com todos os recursos cabíveis. Coube a Corregedoria regulamentar a matéria, caso ele entenda que deva fazer o casamento”, explicou Márcio Murilo. Desta forma, a Corregedoria determinou que os cartórios façam não só o casamento entre héteros, como também de pessoas do mesmo sexo.

Opinião do Grupo

   Apoiamos o casamento homoafetivo, porque não nos atinge em nada, afinal não é crime, e nem coisa do diabo, enfim, somos livres para decidirmos o que julgamos ser o melhor para nossas vidas; apenas duas pessoas do mesmo sexo querendo ser felizes do jeito delas. E nada pode impedir alguém de ser feliz do seu jeito, pois vivemos em um país democrático, somos livres, por isso, eles se uniram e estão lutando para que outros estados também aprovem esta união, provavelmente, daqui a alguns anos, poderá ser muito mais normal do que hoje em dia.

             
 Abaixo o preconceito!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Historia / Sérgio - Casamento Homoafetivo

Colégio QI
Alunos: Gilson Melo, Iasmin Albuquerque e Juliana Rodrigues
Série: 3° - Ano - II

O casamento civil é um contrato entre o estado e duas pessoas tradicionalmente com o objetivo de constituir família. Os noivos devem procurar o Cartório de Registro Civil mais próximo de sua casa, com no mínimo 30 dias de antecedência, para dar entrada ao processo de habilitação. Conferida e assinada toda a documentação, o Oficial publica o edital de proclamas e encaminha o processo para análise do órgão do Ministério Público. Não havendo nenhum impedimento, passados 15 dias da data da publicação do edital, os noivos estarão habilitados a se casar, e o casamento civil pode ser realizado.

Um "casamento religioso" ou "matrimônio religioso" é uma celebração em que se estabelece o vínculo matrimonial segundo as regras de uma determinada religião ou confissão religiosa. O casamento religioso submete-se tão somente às regras da respectiva religião e não depende, segundo a religião em que se celebra, do seu reconhecimento pelo Estado ou pela lei civil para ser válido.

Casamento entre pessoas do mesmo sexo (comumente referido como casamento homossexual, casamento gay ou casamento homoafetivo) é o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo biológico ou da mesma identidade de gênero. Os defensores do reconhecimento legal de casamento do mesmo sexo geralmente se referem ao seu reconhecimento como casamento igualitário.

O reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil tem ocorrido desde 2011. As uniões do mesmo sexo agora se utilizam das disposições de diversos princípios constitucionais e à ausência de legislação proibitiva no Brasil. A coabitação brasileira (uniões não-registradas) é uma entidade real reconhecida juridicamente, que concede aos parceiros direitos e deveres semelhantes ao casamento, como o direito à adoção assim como todos os benefícios e regras do casamento, como pensões, herança fiscal, imposto de renda, segurança social, benefícios de saúde, imigração, propriedade conjunta, hospital e visitação na prisão, além de fertilização in vitro e barriga de aluguel, etc. Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que casais do mesmo sexo têm o direito legal a esses uniões e estabeleceu uma base jurídica para uma futura legislação sobre os direitos matrimoniais das uniões de mesmo sexo.


Considerações:

Iasmin Albuquerque: Se levarmos em consideração que cada um vive o seu mundo... O que é ser normal? Ser a maioria? Ser macho e fêmea? Bem não sou a favor de certas coisas explicitas, mas acho que não cabe a mim e nem a ninguém jugar as decisões do próximo, as pessoas se preocupam muito com o que está ao seu redor, ninguém é obrigado a aderir os mesmos comportamentos, nem a gostar ou desgostar, mas acho que a sociedade visa o homossexual, ou qualquer tipo de pessoa que não seja “normal” como bichos, ou coisas “que não são de deus”, pensamentos estúpidos, e que esses sim, são desrespeitosos. Só sei que o respeito é sempre bem vindo em qualquer lugar, enfim, sou a favor do casamento gay.

Gilson Melo: A aprovação do casamento gay diante ao estado, foi uma decisão envolvida de muitos protestos e manifestações. O casamento homoafetivo agora liberado Brasil é o casamento civil, o religioso envolve muito mais que o estado. Particularmente não sou contra ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e definitivamente acabar com esse preconceito.


Juliana Rodrigues: Com certeza o preconceito ainda é um dos fatores que faz o nosso país pobre de "espírito". O casamento homo afetivo só se trata de amor, assim como o de um casal hetero que quer ter seus direitos e seu reconhecimento diante a justiça. Espero que o país veja que isso não é nada demais e acabem com esse preconceito que o cercam.

Trabalho História Casamento Homo afetivo

Casamento Homoafetivo religioso e civil

Religioso

   Em todas as sociedades e ao longo de toda a história da humanidade a relação homoafetiva esteve presente, variando, obviamente, conforme o nível de aceitação social do ponto de vista da cultura, tornando-se algo público ou não. É preciso considerar que os códigos morais e valores são construídos historicamente e socialmente, e que por isso se a homossexualidade sempre existiu, por outro lado nem sempre foi tratada da mesma forma.

   É notório que estamos diante de um assunto muito polemico, principalmente quando falamos sobre religiosidade, pois segundo a lei de Deus, a união homoafetiva é abominável conforme está escrito em vários versículos bíblicos.
Seria contraditório dizer que o os homoafetivos deveriam casar-se na igreja evangélica ou católica, pois no artigo 16, § 5º   da PL 122 dispõe que O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.   Logo a bíblia seria proibida, pois em vários textos Deus discrimina a homossexualidade.

Civil

   Em 5 de maio de 2011 o Supremo Tribunal Federal reconheceu a família homoafetiva, conferindo aos casais homossexuais o direito à união estável. Esta decisão foi proferida no julgamento do RJ. a união estável era um direito apenas do homem e da mulher, em razão do que dispunha o artigo1.723 do Código Civil. O STF afastou a expressão "homem e mulher" da lei e permitiu a interpretação extensiva aos casais de mesmo sexo.
   Antes, casais que tivessem o pedido recusado em cartórios teriam de entrar na Justiça. Agora, se o cartório se recusar a realizar o casamento, o caso é levado ao respectivo Tribunal de Justiça do Estado, onde o juiz corregedor vai determinar “providências cabíveis”.
   O casamento civil se diferencia da união estável por de fato mudar o estado civil do casal, que passam a ser vistos juridicamente como casados. Desse modo, ações como a compras de imóveis dependem da assinatura dos dois cônjuges. Além disso, um é necessariamente herdeiro do outro – na união estável o parceiro não herda imediatamente.
 Comentários:.


Alan Bruno

 “Eu sou a favor do casamento gay, pois eles têm o direito de quererem ser felizes ao lado de quem gostam e não ficarem sendo oprimidos pela sociedade por causa de sua escolha sexual. O Brasil é um país extremamente preconceituoso e machista, o que está sendo mudado conforme os anos.”

Jorge Gomes

  “Sou a favor ao casamento homossexual pois tenho uma visão futura dos conceitos relacionado aos casamentos. Portanto apoio mais tem que haver um respeito em ambas partes, visando o bem estar tanto dos homossexuais como dos heterossexuais. Um tema bastante complexo que tem base nos interesses pessoais das pessoas que estão relacionadas.”

Matheus Farias:

 “E relativo... Sou a favor do casamento homoafetivo quando o mesmo não envolve casamento religioso, penso assim, pois não da para ter um casamento religioso fazendo algo que é contra os seus princípios e sou contra a adoção, pois, a criança pode ser influenciada por isso, portanto o casamento civil e a adoção de adolescentes, sou a favor.”

Roberto Luiz

 “Diante dos fatos como a do homossexualismo me posiciono contra pois acreditando que estes atos acabam com a família,que já tem sido desgastada por estes atos.Acredito que é preciso respeitar pois é a escolha de cada um.Em relação a casamento,sou respeitoso não a favor,pois sou contra a homossexualismo mas respeito,no civil eu concordo pois é  uma forma de os homossexuais mostrarem sua escolha como um casal hetero tem esse direito.Então já que eles acham que são um casal que deixem eles se casarem porem no religioso sou contra pois cada igreja tem uma doutrina e precisa de respeito também”

Felipe Viana


 "O casamento entre pessoas do mesmo sexo, demonstra o quanto a sociedade mudou e conseguiu acabou com maioria da segregação social e racial."

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Historia - Consumismo Grupo : Ana Caroline, Ione Marinho e Eduarda Neves

Resumo- Consumismo

   A diferença entre o consumo e o consumismo é que no consumo as pessoas adquirem o que lhes é necessário para sobreviver.Já no consumismo a pessoa gasta tudo aqui que tem em produtos supérfulos, que muitas vezes nao é o melhor pra ela, porém é o que ela tem curiosidade de experimentar devido a mídia.O consumismo é fortemente induzido pelo marketing que consegue atingir a fragilidade íntima da pessoa, muitas vezes o consumismo chega a ser uma patologia comportamental.
    A explicação da compulsão pelo consumo talvez possa se amparar em bases históricas.O mundo nunca mais foi o mesmo após a revolução industrial.A industrialização agilizou o processo de fabricação, o que não era possível durante o período artesanal.A industria trouxe o desenvolvimento, num modelo de economia liberal, que hoje leva ao consumismo alienado de produtos industrializados, além diso trouxe várias consequências negativas, por não terem se preocupado com o meio ambiente. A revolução industrial transformou de forma sistemática a capacidade humana de modificar a natureza.

Historia - Consumismo Grupo: Sylvia Regina, Welliny Vitoria, Pamella Guedes e Bruna Lovazzano


         O consumismo e uma complusao que leva o indivíduo a comprar de forma ilimitada e sem necessidade bens, mercadorias e/ou sevircos.Ele se deixa influenciar excessivamente pela midia, o que e comum em um sistema domindo pelas precupacoes de ordem meterial, na qual os apelos do capitalismo calam fundo a mente humana.Nao e atoa que o universo contemporaneo no qual habitamos e conhecido como “sociedade de consumo”.
         O cosumista não age como o cosumidor, que compra as mercadorias e os sevicos de que necessita pra sua existencia, já aqueles esta sempre atravessando os fronteiras da necessidade e tocando as margens do superfulo.Ele atua muitas vezes movido por disturbios emocionais e psicologicos, pela carencia financeira, por uma auto-sistema deteriorada, e por tantas outras razoes.
        O resultado dessa atitude implusiva e geralmente o individamento crescente, então o indivíduo assume uma sobre carga de trabalho, na tentativa de eliminar as dividas,consequentemente e submetido a um regime de exploracao no trabalho, novamente se ve emocionalmente fragil e se torma processo de novo consumismo feroz.Como se percebe,criar-se um circulo vicioso,do qual somente com muito esforco e uma esficaz tratamento terapeutico o sujeito pode se libertar.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Trabalho de História - 3º ano II / Rodrigo Mateus

Grupo: Doralice Oliveira, Dullen Helen, Kyssia Fernandes, Marielly Beckman, Risalva Vieira

Consumismo
O consumismo é uma compulsão caracterizada pela busca incessante de objetos novos sem que haja necessidade dos mesmos. Após a industrialização, criou-se uma mentalidade de que quanto mais se consome mais se tem garantias de bem-estar, de prestígio e de valorização, já que na atualidade as pessoas são avaliadas pelo que possuem e não pelo que são. 
O consumismo é fortemente induzido pelo marketing que consegue atingir a fragilidade íntima das pessoas e este é um dos motivos pelos quais o sexo feminino é mais propenso à compulsão. Para a psicanálise, o marketing interfere na diferenciação do que se deve ou não comprar, tornando assim as pessoas incessantemente descontentes buscando nas compras algo que as conforte. Essa compulsão leva as pessoas a desprezarem seus valores e sua situação financeira e as mantêm em estado de fascínio e até de hipnose. Muitas pessoas destroem seu casamento ou outro tipo de relação e ainda se colocam em difíceis situações devido às más condições financeiras provocadas por tal compulsão.

É importante lembrar que nem todas as pessoas que consomem muitos supérfluos são consumistas. Pessoas com bom poder aquisitivo que não sacrificam suas vidas para ir às compras não são necessariamente consumistas compulsivas. 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Trabalho de Históra - Rodrigo Mateus ( Individual) 3º ano II

Cidadania na Grécia antiga e no Brasil atual.



Doralice
Na Grécia Antiga era considerado como cidadão apenas os homens totalmente livres, isto é, que não tivesse a necessidade de trabalhar para sobreviver. Portanto, era pequeno o número de cidadãos, que excluíam além dos homens ocupados (comerciantes, artesãos), as mulheres, os escravos e os estrangeiros. Praticamente apenas os proprietários de terras eram livres para ter o direito de decidir sobre o governo. Já no Brasil atual os cidadãos apresentam vários direitos, como: o direito de votar para escolher representantes do Legislativo e no Executivo, o direito de se candidatar para esses cargos e o direito de apresentar projetos de lei. Então como podemos observar com o tempo tudo foi se modificando, nos cidadãos fomos ganhando vários direitos e com eles surgiram também nossos deveres. E é com o cumprimento dos deveres que podemos assegurar nossos direitos.
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Dullen


 Na Grécia Antiga eram cidadãos filhos de mãe e pai atenienses. Não eram considerados cidadãos escravos,mulheres e crianças.
A Política deles eram politeísta e democrática,quem elegia alguém para ser seu representante eram os próprios cidadãos gregos. 

   A constituição Brasileira de 1988 assegurou aos cidadãos brasileiros os direitos já tradicionalmente reconhecidos, como o direito de votar para escolher representantes do Legislativo e no Executivo e o direito de se candidatar para esses cargos. Não ficou, porém, apenas nisso, sendo importante assinalar que essa Constituição ampliou bastante os direitos da cidadania.
  Como inovação, foi dado ao cidadão o direito de apresentar projetos de lei, por meio de iniciativa popular, tanto ao Legislativo federal quanto às Assembléias Legislativas dos Estados e as Câmaras Municipais. Foi assegurado também o direito de participar de plebiscito ou referendo, quando forem feitas consultas ao povo brasileiro sobre projetos de lei ou atos do governo. Além disso, foi atribuído também aos cidadãos brasileiros o direito de propor certas ações judiciais, denominadas garantias constitucionais, especialmente previstas para a garantia de direitos fundamentais. Entre essas ações estão a Ação Popular e o Mandado de Segurança, que visam impedir abusos de autoridades em prejuízo de direitos de um cidadão ou de toda a cidadania

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Icaro 
A cidadania da antiga grecia era sociocratica que eram tanto beneficiados na politica e na sociedade, os cidadão são na maioria ligados na politica, e outros são escravos, artesãos, etc. comparando a Grecia Antiga com o Brasil não possuem muitas semelhanças, Brasil e a Grecia possuem suas politicas, sociedade, culturas, religião completamente diferentes, pois além de pertecerem em continentes e eras diferentes, cada uma delas deixaram suas historias escritas até hoje. A Grecia e Brasil de hoje possuem uma sociedade mais ligadas a comunicação e a tecnologia.
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Kyssia
A história da cidadania confunde-se em muito com a história das lutas pelos direitos humanos. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às dominações arrogantes, seja do próprio Estado ou de outras instituições ou pessoas que não desistem de privilégios, de opressão e de injustiças contra uma maioria desassistida e que não se consegue fazer ouvir, exatamente por que se lhe nega a cidadania plena cuja conquista, ainda que tardia, não será obstada.
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Marielly
Na Grécia antiga, como se lê no filósofo Aristóteles (384 a.C.-322 a.C), já havia o reconhecimento do direito de participar ativamente da vida da cidade, tomando decisões políticas, embora esse direito ficasse restrito a um número pequeno de pessoas. 

Cidadania no Brasil

A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social. Por extensão, a cidadania pode designar o conjunto das pessoas que gozam daqueles direitos. Assim, por exemplo, pode-se dizer que todo brasileiro, no exercício de sua cidadania, tem o direito de influir sobre as decisões do governo.
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Risalva
Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever o mundo grego e áreas próximas . Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde 1 100 a.C. (período posterior à invasão dórica) até à dominação romana em 146 a.C., contudo deve-se lembrar que a história da Grécia inicia-se desde o período paleolítico, perpassando a Idade do Bronze com as civilizações cicládica (3000-2 000 a.C.), minoica (3000-1 400 a.C.) e micênica (1600-1 200 a.C.); alguns autores utilizam de outro período, o período pré-homérico (2000-1 200 a.C.), para encorporar mais um trecho histórico a Grécia Antiga . 





sexta-feira, 6 de abril de 2012

1° postagem História - Rodrigo Mateus ( Individual)

Pamella Guedes - 3° ano II
                           Cidadania na Grécia antiga e no Brasil atual

As duas são bem distintas, a cidadania, no Brasil (e em muitos dos países democráticos da contemporaneidade) é apenas uma burocracia que se obtém quando se faz os documentos (certidão de nascimento, RG, CPF, título de eleitor).
Na Grécia e Roma Antiga, cidadania era uma pompa, uma honra, era necessário que a pessoa demonstrasse iniciativa, empreendedorismo, e precisava ter a apreciação do desejo de ser cidadão aprovada pelos sábios e reconhecida em função dos feitos e atividades.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

PROF:(SERGIO) EMPRESA AÇUCAREIRA(COMO SURGIU? COMO SE DESENVOLVEU? CRISE DO AÇUCAR?)      GRUPO:


                                                      EMPRESA AÇUCAREIRA


COMO SURGIU:     
     
Surgiu na fase colonial no Brasil entre os séculos XVI e XVII, e teve um grande impacto e grande importância na economia brasileira desta época.
A cana-de-açúcar era o produto que dava lucro à Coroa além de colaborar na concretização de colonização portuguesa no Brasil. Com o intuito de explorar a sua colônia e obter riquezas, os portugueses instalaram engenhos para produzirem açúcar no litoral do Brasil.
A decisão teve como base também o fato da cana de açúcar ter rápido cultivo além da localização, na costa nordestina, especialmente em Pernambuco, o que facilitaria o escoamento do açúcar produzido para a Europa.

COMO SE DESENVOLVEU:

O início da afetiva ocupação territorial da colônia,a partir de 1530,fez com que Portugal estabelecesse sua primeira empresa colonial em terras brasileiras.Em conformidade com sua ação exploratória,Portugal viu na produção do açúcar uma grande possibilidade comercial.A ausência de metais preciosos e o anterior desenvolvimento nas técnicas de plantio nas ilhas do atlântico ofereciam condições propícias para essa atividade.

   Mesmo possuindo tantas vantagens,o governo português ainda contou com o auxílio da burguesia holandesa.Enquanto Portugal explorava economicamente as terras com criação das plantações e engenhos,os holandeses emprestavam dinheiro e realizavam a destribuição do açúcar no mercado europeu.Tal acordo,foi de grande importância para a coroa portuguesa,tento em vista que a mesma não contava com recursos suficientes para investir na atividade.

   Para extrair lucro máximo na empresa açucareira,Portugal favoreceu a criação de PLANTATIONS,consistiam em grandes expanções de terras(latifúndios) controladas por um único proprietário(senhor de engenho).Esse modelo da economia agrícola,orientado pelo interesse metropolitano,acabou impedindo a ascenção de outras atividades para fora dos interesses da economia portuguesa.

   Além de restringir a economia,a exploração do açúcar impediu a formação de outras classes sociais intermediárias que vinculassem à produção agrícola e ao senhor do engenho. Na base desta pirâmide social estariam os escravos africanos trazidos das possessões coloniais portuguesas na África. Além de oferecerem mão de obra a um baixíssimo  custo,o tráfico dos escravos africanos constituía outra rentável atividade mercantil à coroa portuguesa.

   O engenho,centro da produção do açúcar,baseava-se em um modo de organização específica. A sede administrativa do engenho fixava-se na casa-grande,local onde o senhor de engenho e sua família e demais agregados moravam. A senzala era local destinado ao precário abrigo da mão de obra escrava. As terras eram em grande parte utilizadas na formação de PLANTATIONS,tendo uma pequena parte destinada a uma restrita policultura de subsistência e à extração de de madeiras.

   Separada ao espaço do cultivo de cana ,existiam outras instalações,que davam conta do processamento de cana-de-açucar colhida. Na moenda,na casa das caldeiras, e na casa de purgar ocorria o beneficiamento de toda a produção recolhida. Esse era um processo inicial para o transporte do açúcar que ao chegar à Europa, ainda sofreria outros processos de refinamento.

   Dessa forma,notamos a fazenda açucareira representava bem mais que um mero sistema de exploração das terras coloniais. Nesse mesmo espaço rural,percebemos a instituição de toda uma sociedade formados por hábitos e costumes próprios. O engenho propiciou um sistema de relações sociais específico,conforme podemos atestar na obra clássica ‘’ Casa Grande & Senzala’’ de Gilberto Freire. Na qualidade de um espaço dotado das relações específicas,o engenho e o açúcar trouxeram consigo muitos aspectos culturais da sociedade brasileira.

  

 

                                                                                                                                                CRISE DO AÇUCAR:


Durante o século XVI e início do século XVII, o Brasil tornou-se o maior produtor de açúcar do mundo e o responsável pela riqueza dos senhores de engenho, da Coroa e de comerciantes portugueses. Mas foram sobretudo os holandeses que mais se beneficiaram com a atividade açucareira. Responsáveis pelas etapas de refinação e comercialização, segundo estimativas, obtinham a terça parte do valor do açúcar vendido.

O caráter exportador da economia, característico do pacto colonial (relação entre metrópole e colônia, segunda a política mercantilista), foi firmado pela maciça importação de mercadorias europeias, como roupas, alimentos e até objetos decorativos, para garantir o sustento e a opulência em que viviam os senhores de engenho do Nordeste. Além disso, a participação dos holandeses e portugueses no comércio do açúcar foi fator que desviou a riqueza para as áreas metropolitanas.

Por razões dinásticas, entre 1580-1640, o monarca espanhol Filipe II passou a dominar vastas extensões da Europa. nesse período, Portugal e suas colônias também estiveram subordinados ao domínio espanhol.

Uma guerra de independência entre Países Baixos e Espanha levou os holandeses, conhecedores das técnicas de refino e comercialização do açúcar, a produzi-lo em suas colônias. Concorrendo em melhores condições com o produto brasileiro, causaram a queda do preço, entre 1650 e 1688, a um terço de seu valor. A crise da produção açucareira no Brasil trouxe prejuízos tanto para a economia portuguesa quanto para a colonial.

Diante da crise da produção colonial de açúcar, o rei de Portugal, D. Pedro II (1683-1706), procurou soluções para superá-la, apoiando-se na atuação de seu ministro, o conde de Ericeira, que baixou as leis "pragmáticas". Proibiu-se o uso de certos produtos estrangeiros, a fim de reduzir as importações e equilibrar a deficitária balança comercial lusa, além de reorientar as atividades produtivos no reino e nas colônias, com a ajuda de técnicos estrangeiros.

Estimulou-se no Brasil a produção do tabaco e outros produtos alimentares destinados à exportação, bem como intensificou-se a busca das drogas do sertão. Juntamente com a tentativa de revitalização da produção açucareira, essas medidas surtiriam efeitos positivos um pouco mais tarde, já no início do século XVIII, coincidindo com o princípio da atividade mineiradora.

Mesmo perdendo a supremacia no conjunto da economia colonial, o açúcar, que apresentava, nessa fase, uma rentabilidade bem menor que a de séculos anteriores e concorria num mercado bastante competitivo continuou a ser o principal produto nas exportações.




quarta-feira, 4 de abril de 2012

Rodrigo Matheus/História- A cidadania na grécia antiga e no Brasil.(Individual)

Aluna: Rebecca Lannay

Na Grécia Antiga eram considerados cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre os rumos da sociedade. Entre tais condições, estava a de que fosse um homem totalmente livre, isto é, não tivesse a necessidade de trabalhar para sobreviver, uma vez que o envolvimento com negócios públicos exigia dedicação integral. Portanto, era  pequeno o número de cidadãos, que excluíam além dos homens ocupados (comerciantes, artesãos), as mulheres, os escravos e os estrangeiros. Praticamente apenas os proprietários de terras eram livres para ter o direito de decidir sobre o governo. A cidadania grega era compreendida apenas por direitos políticos, identificada com a participação nas decisões sobre a coletividade. 

No Brasil a receita constitucional é clara: a efetivação da sociedade livre, justa e solidária implica a atuação integral de tais instituições. Se uma delas não estiver nos objetivos determinados pela Lei Maior não se viverá um Estado Democrático de Direito. Tratam-se, assim, de funções específicas e indelegáveis. O enfraquecimento de qualquer delas implica desobediência constitucional e, por consequência, deficiência das essenciais políticas públicas a elas incumbidas.


Aluna: Gabrielly Farias De Castro

Atenas foi uma cidade-estado,com aproximadamente 350 mil habitantes,constituida de mulheres,escravos,estrangeiros residentes e crianças,nenhum dos quais tinham direitos políticos. Apenas 10% da população ateniense cerca de 35 mil homens,acima de 18 anos eram cidadãos.Apesar de ter nascido como uma instituição religiosa na qual os cidadãos buscavam conservar uma aliança com suas divindades ,ao basearem seu governo na razão e valorização do homem,os atenienses cosideravam que a pólis amadurecida era uma comunidade com governo próprio que expressa a vontade dos cidadãos livres,não os desejos dos deuses,monarcas hereditários ou sacerdotes. Atenas nasceu uma pólis agrícola na região da Ática ,colonizada inicialmente pelos jônios,uma população essencialmente camponesa,que assim permaneceu,mesmo nos períodos de mais intensa urbanização no mundo antigo. No Brasil vivemos um período de grandes e profundas transformações,resultado de um fenômeno que alterou substancialmente nosso modo de analizar o mundo,o qual possibilitou ,graças essencialmente à sua faceta tecnológica,além de um incremento gigantesco das transações comerciais e financeiras entre todos os atores do cenário geopolítico internacional,via uma feroz desregulamentação da economia mundial,uma íntima conexão entre gramáticas sociais localizadas, e práticas de cunho global,sendo derrubadas as distâncias,os marcos espaço-temporais,permitindo que um número crescente de indivíduos tomem consciência de eventos,que até então eles não tinham o menor conhecimento.



Aluna: JESSYKA RAYSSA PONTES DE ALMEIDA



CIDADANIA GRÉCIA ANTIGA:

Na Grécia Antiga eram cidadãos filhos de mãe e pai atenienses.
Não eram considerados cidadãos escravos,mulheres e crianças.
A Política deles eram politeísta e democrática,quem elegia alguém para ser seu representante eram os próprios cidadãos gregos.

CIDADANIA BRASIL ANTIGO:

A história da cidadania no Brasil está diretamente ligada ao estudo histórico da evolução constitucional do País. A Constituição imperial de 1824 e a primeira Constituição republicana de 1891 consagravam a expressão cidadania. Mas, a partir de 1930, observa Wilba Bernardes[15], ocorre uma nítida distinção nos conceitos de cidadania, nacionalidade e naturalidade. Desde então, nacionalidade refere-se à qualidade de quem é membro do Estado brasileiro, e o termo cidadania tem sido empregado para definir a condição daqueles que, como nacionais, exercem direitos políticos.

A história da cidadania no Brasil é praticamente inseparável da história das lutas pelos direitos fundamentais da pessoa: lutas marcadas por massacres, violência, exclusão e outras variáveis que caracterizam o Brasil desde os tempos da colonização. Há um longo caminho ainda a percorrer: a questão indígena, a questão agrária, posse e uso da terra, concentração da renda nacional, desigualdades e exclusão social, desemprego, miséria, analfabetismo, etc.

Entretanto, sobre a cidadania propriamente dita, dir-se-ia que esta ainda engatinha, é incipiente. Passos importantes já foram dados. A segunda metade do século XX foi marcada por avanços sócio-políticos importantes: o processo de transição democrática, a volta de eleições diretas, a promulgação da Constituição de 1988 “batizada” pelo então presidente da constituinte Ulysses Guimarães de a “Constituição Cidadã”. Mas há muito que ser feito. E não se pode esperar que ninguém o faça senão os próprios brasileiros. A começar pela correção da visão míope e desvirtuada que se tem em ralação a conceitos, valores, concepções. Deixar de ser uma nação nanica de consciência, uma sociedade artificializada nos seus gostos e preferências, onde o que vale não vale a pena, ou a mediocridade transgride em seu conteúdo pelo arrastão dos acéfalos. Tem-se aqui uma Constituição cidadã, mas falta uma “Ágora” onde se possa praticar a cidadania, e tornar-se, cada brasileiro em um ombudsman de sua Pátria.























1 Postagem - Historia/ Rodrigo Mateus - 1° Bimestre.CIDADANIA NA GRÉCIA ANTIGA E NO BRASIL. ATUAL (INDIVIDUAL)

Aluna: Kellyane de Araújo Rodrigues
                         
CIDADANIA NA GRÉCIA ANTIGA E NO BRASIL ATUAL


Na sociedade da Grécia Antiga as classes sociais gregas variavam de uma cidade Estado para outra. Atenas contava com três classes:  Os eupátridas, metecos e escravos. Era uma sociedade de política oligarca, e para ser um cidadão ateniense era nescessario ser  homem, ser maior de 18anos e filho de pai e mãe ateniense, excluindo estrangeiros, escravos e mulheres. Era uma sociedade onde a sexualidade estava intimente ligada a crença.

No Brasil atual a população brasileira tem passado por muitas transformações, acompanhando os acontecimentos históricos, econômicos, sociais e demográficos acontecidos ao longo do último século. Sendo a economia totalmente capitalista, e a sociedade dividida em classes sociais.


Aluna: Roberta Henriques de Lima


CIDADANIA NA GRÉCIA ANTIGA E NO BRASIL ATUAL 

Cidadania da Grécia Antiga
Na Grécia antiga, como se lê no filósofo Aristóteles (384 a.C.-322 a.C), já havia o reconhecimento do direito de participar ativamente da vida da cidade, tomando decisões políticas, embora esse direito ficasse restrito a um número pequeno de pessoas. Em Roma, como anteriormente mencionado, foi feita a classificação das pessoas para efeito de cidadania. Os estrangeiros e os escravos estavam excluídos da cidadania, e, além disso, só uma parte dos cidadãos romanos gozava da cidadania ativa. E só o cidadão ativo tinha o direito de ocupar cargos públicos importantes e de participar das decisões políticas, especialmente através do voto.


Cidadania no Brasil
A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social. Por extensão, a cidadania pode designar o conjunto das pessoas que gozam daqueles direitos. Assim, por exemplo, pode-se dizer que todo brasileiro, no exercício de sua cidadania, tem o direito de influir sobre as decisões do governo.

terça-feira, 3 de abril de 2012

1postagem de História/Sérgio - 1ºBimestre. INDUSTRIA AÇUCAREIRA (GRUPO)



A INDUSTRIA AÇUCAREIRA 


   A fundação de engenhos de açúcar visava povoar o Brasil e assegurar a sua posse para Portugal. Os engenhos eram uma típica economia de plantation, termo inglês que significa grande plantação, grande propriedade. 
  Essa grande plantação colonial, que foi criada em toda a América tropical e subtropical, tinha por finalidade básica produzir gêneros agrícolas tropicais para o mercado europeu. Em todas as regiões americanas onde se estabeleceu a plantation, a policultura tornou-se uma atividade econômica secundária. 
  A plantation açucareira era quase auto-suficiente. Além das mercadorias de exportação, produzia os gêneros de subsistência necessários à alimentação dos escravos, trabalhadores assalariados e senhores. 
  No caso da produção açucareira, atividade econômica predominante no Brasil colonial, a plantation era uma unidade agrícola e industrial. Moer, purgar, enfim, produzir o açúcar eram atividades industriais, porém subordinadas à atividade agrícola. 
Resumindo, podemos dizer que a plantation era uma grande propriedade agrícola, trabalhada pelos escravos, auto-suficiente, cuja produção fundamental voltava-se para o mercado externo. 


DECADÊNCIA DA EMPRESA AÇUCAREIRA 


  A produção açucareira brasileira vai ter sua decadência determinada por fatores externos. Tudo começa na Europa, quando o rei de Portugal falece e o trono passa a ser ocupado pelo rei da Espanha, iniciando o período de União Ibérica (1580-1640). 
  Acontece que a Espanha era inimiga antiga da Holanda, que comprava todo o açúcar do Brasil, agora colônia espanhola. A Espanha, com o nítido interesse de prejudicar a Holanda, proíbe o comércio entre suas colônias e sua rival. (embargo espanhol). Em represália, os holandeses criam a Companhia das Índias Ocidentais e invadem o nordeste brasileiro, garantindo assim seu fornecimento de açúcar. 
  Após a expulsão dos holandeses do Brasil (1654), inicia-se a fase de decadência da produção açucareira. Os holandeses, depois de terem aprendido todas as técnicas de produção, foram produzir o açúcar nas Antilhas, entrando em concorrência direta com o Brasil e trazendo assim, a falência de nossa empresa açucareira. 
  Chegando aos portos brasileiros, eram examinados como gado e vendidos em leilões públicos ou através de comércio privado. Tornavam-se escravos, mercadoria sem personalidade jurídica. O preço variava segundo a maior ou menor oferta e o estado físico dos escravos. Escravos jovens, fortes, com boa saúde, bons dentes, dóceis eram mais valorizados. 
  O tráfico de escravos ajudava na acumulação de capitais dos comerciantes estrangeiros e brasileiros. Os escravos eram, como se dizia, os pés e as mãos do senhor de engenho, sua riqueza. Sem ser trabalhada pelos escravos, e a terra não valia quase nada.