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sábado, 6 de outubro de 2012

TRABALHO DE QUÍMICA PROFESSOR HENRIQUE 2ºANO II ALUNAS:GLADYANNY FERREIRA SANTOS , GLAYCYANNY FERREIRA SANTOS ,JEOVANNA CARDOSO ,LARISSA RAMOS


    O fenômeno da oxidação lipídica
  A oxidação lipídica é constituída de três fases principais: a iniciação, a propagação e a terminação. As reações de iniciação da oxidação de gorduras podem ser promovidas por dois grupos de fatores: 
1) pelo impacto ou absorção de energia e 
2) por reações redox.
   O primeiro grupo de mecanismos está relacionado a condições em que os alimentos ou o organismo humano estão sujeitos a fontes de elevada energia ou radiação ionizante (em alimentos: irradiação; em sistemas biológicos: exposição ocupacional ou acidental); radiação ultravioleta (em alimentos: usada em sanitização; no homem: exposição à luz solar e outras fontes); microondas (em alimentos: cozimento; em sistemas biológicos: exposição acidental ou ocupacional); luz visível com fotossensibilizadores (como as tetraciclinas na fotoperoxidação); e degradação térmica de material orgânico (nos alimentos é a cocção; no homem são as queimaduras decorrentes da exposição). No segundo grupo ocorrem reações de redox catalisadas por metais de transição (reações de Fenton/Haber- -Weiss) (KUBOW, 1992) ou por enzimas, agrupadas em organelas ou isoladas (RHEE, 1988; DONELLY & ROBINSON, 1995). Tais fatores, capazes de romper a barreira eletroquímica entre o oxigênio e as moléculas de ácido graxo insaturado constituem iniciadores da oxidação lipídica (KANNER, 1994).
Sabe-se que diversos fatores estão associados à ocorrência da oxidação lipídica em organismos vivos. Assim sendo, além dos fatores acima descritos, sabemos que o exercício físico, o estresse psicológico, a idade avançada, as infecções/inflamações, a hipertermia/hipotermia, a isquemia/reperfusão, a aterosclerose, o diabetes mellitus, a doença de Parkinson, a catarata, os metais pesados, os poluentes aéreos (ambiente de trabalho ou externo e fumaça de cigarro), os agrotóxicos (DDT, lindane, eldrin, paraquat), as drogas (álcool, anticancerígenos, sulfonamidas, tetraciclinas, etc.) e os alimentos (café, dietas ricas em gordura e pró-oxi-dantes e pobres em antioxidantes) constituem variáveis relacionadas à gênese da oxidação de gorduras (DUTHIE, 1993; KEHRER, 1993; HALLIWELL, 1994; MOLLER et al., 1996). Em relação à dieta, sabe-se que o consumo excessivo de alimentos com elevado teor de ácidos graxos poliinsaturados, a deficiência de vitamina E, carotenóides, selênio e outros antioxidantes e a desnutrição Kwashiorkor constituem fatores que favorecem a oxidação lipídica (SLATER ET AL., 1987; DUTHIE, 1993; PAPAS, 1996).
Nem todas as formas do oxigênio são promotoras da oxidação lipídica. Deste modo, a reação de adição de um elétron ao oxigênio molecular (O2) leva à formação do ânion superóxido (O2● -), espécie relativamente pouco reativa, produzida especialmente na cadeia respiratória mitocondrial e em outros sistemas transportadores de elétrons em biomembranas e, secundariamente, pela reação do O2 com tetrahidrofolatos, catecolaminas, açúcares, proteínas com grupamentos tiol, ácido ascórbico e outros agentes redutores, na presença de ferro livre, ou pela auto-oxidação da oximioglobina em metamioglobina (DUTHIE, 1993; HALLIWELL, 1994; KANNER, 1994). Nos processos inflamatórios, fagócitos ativados, fibroblastos e linfócitos também produzem O2●- via explosão respiratória. O ânion superóxido pode reagir com o óxido nítrico (NO) para formar o peroxinitrito, potente oxidante de grupos -SH, que pode sofrer decomposição e originar o radical hidroxil (OH), outro oxidante de elevado poder (HALLIWELL & CHIRICO, 1993; HALLIWELL, 1994). A reação H+ + O2● - pode originar o radical peroxil (HO2), também extremamente oxidante (KANNER, 1994). Por fim, em mitocôndrias, microssomos e peroxissomos, da reação espontânea do O2● - com dois elétrons e dois átomos de hidrogênio, em presença da enzima superóxido-dismutase (SOD), ocorre a produção do peróxido de hidrogênio (H2O2) (ESTERBAUER, 1993). Ressalta-se que, embora o superóxido tenha baixa afinidade relativa por biomoléculas, ele dá origem a radicais de elevado potencial pró-oxidante.
O início da oxidação lipídica decorre então da interação de um iniciador com o oxigênio, que, uma vez ativado, pode reagir com o ácido graxo insaturado, ocorrendo a retirada de um átomo de hidrogênio do carbono metilênico adjacente (entre) à ligação dupla cis do ácido graxo insaturado, resultando na formação de radicais alílicos, segundo a reação (SEVANIAN & HOCHSTEIN, 1985; KANNER, 1994):
- Iniciação:
1. R-H + iniciador → R (Radical carbonila)
Uma vez iniciada, a reação segue em cadeia e somente termina quando estiverem esgotadas as reservas de ácidos graxos insaturados e oxigênio (KIRK, 1984). Assim sendo, a fase de propagação, que ocorre em seguida, é caracterizada por diversas reações:
- Propagação:
2. R+ O2 → RO2(Radical peroxila)
3. RO2+ R-H → R+ ROOH (Lipohidroperóxido)
4. 2ROOH → RO2+ RO+ H2O
As reações de propagação levam à formação de diversos peróxidos, que podem ser mensurados, servindo como índice de oxidação lipídica seja em alimentos (GRAY, 1978; WANG et al., 1995) ou mesmo no organismo humano (HALLIWELL & CHIRICO, 1993). Todavia, como os peróxidos são instáveis, sua mensuração é limitada às fases iniciais da oxidação lipídica, já que as reações continuam a ocorrer até a fase de terminação (SEVANIAN & HOCHSTEIN, 1985).
- Terminação:
5. RO2- + RO 2- → ROOR + O2
6. RO2- + R- → ROOR
7. R- + R- → RR (Dímeros ou polímeros)
Desta maneira, com o esgotamento dos substratos, as reações de propagação vão cessando e inicia-se a formação dos produtos finais. Deste modo, as reações de terminação têm como caracte-rística a formação de produtos finais estáveis ou não reativos. Os radicais alquoxila (RO2), que participam de reações de decomposição, também podem sofrer epoxidação, polimerização (reação 5) ou reagir com outros grupos alquila (R) (reação 6), reações químicas representativas da fase de terminação (KUBOW, 1992).
Os principais produtos finais da oxidação lipídica compreendem os derivados da decomposição de hidroperóxidos, como álcoois, aldeídos, cetonas, ésteres e outros hidrocarbonetos. Também são produzidas moléculas derivadas do rearranjo de monohidroperóxidos ou monohidroperóxidos oxidados subseqüentemente (grupo dos 5-peróxidos monocílicos, hidroperoxi-epidióxidos, di-hidroperó-xidos, endoperóxidos bicíclicos, etc.) e produtos de elevado peso molecular resultantes de reações de dimerização (principalmente) e polimerização (reação 7) de grupos C-C, éteres e peróxis unidos a peróxidos (ESTERBAUER, 1993). Aldeídos, cetonas, hidrocarbonetos, álcoois e furanas, produtos da oxidação lipídica, geralmente voláteis, também podem ser mensurados em óleos e gorduras, carnes, leite, cerveja, frutas (sucos), especiarias, essências oleosas e outros alimentos (GRAY, 1978; SEVANIAN & HOCHSTEIN, 1985; HWANG et al., 1990; GUILLÉN-SANS & GUZMÁN-CHOZAS, 1995). No ser humano, diversos aldeídos, especialmente o malonaldeído, podem ser mensurados e servem como indicadores da oxidação lipídica (SEVANIAN & HOCHSTEIN, 1985; KUBOW, 1992; LI & CHOW, 1994).
Assim como os ácidos graxos, o colesterol também sofre oxidação lipídica. Estas moléculas, caracterizadas pela presença de um núcleo ciclopentanoperhidrofenantreno, sofrem ataques de radicais de oxigênio que provocam a abstração de um átomo de hidrogênio do carbono 7 (adjacente à insaturação), dando origem a dois 7-hidroperóxidos epiméricos (DONNELLY & ROBINSON, 1995). Segundo TORRES (1988) tais epímeros, termicamente instáveis, acabam por originar 7- -hidroxicolesteróis e 7-cetocolesterol; todavia, epóxidos, colestenonas, colestenodióis e colestanodióis também são formados em carnes. Entretanto, os óxidos de colesterol constituem um problema em determinados alimentos, como ovos desidratados, leite em pó, batata frita à francesa e manteiga derretida indiana (o Ghee) (PARK & ADDIS, 1985; KUBOW, 1992; ZUNIN et al., 1995), ao passo que em outros alimentos estas substâncias ou são detectadas em pequenas concentrações, como nas salsichas, queijo parmesão, manteiga e charque (HIGLEY et al., 1986; TORRES, 1987; Fischer et al. citado por KUBOW, 1993), ou nem o são, como em salsicha de fígado, frango frito e hambúrguer cozido (PARK & ADDIS, 1985). O principal problema dos óxidos de colesterol está relacionado ao problema da aterosclerose. Deste modo, os óxidos de colesterol além de facilmente absorvidos pelo intestino, são capazes de inibir a síntese de colesterol, levando à morte das células, com rompimento da membrana celular e formação de infiltrados aterogênicos. Ademais, os óxidos de colesterol também são mutagênicos e cancerígenos (PEARSON et al., 1983; KUBOW, 1993).

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Trabalho de Quimica - Henrique Vitor



Oxidação

  A Oxidação pode ocorrer em três circunstâncias: quando se adiciona oxigênio à substância, quando uma substância perde hidrogênio ou quando a substância perde elétrons. Exemplo: as saladas de frutas tendem a se escurecer quando entram em contato com o ar, isso porque o oxigênio age promovendo a oxidação das frutas. Uma dica para que isso não ocorra é adicionar suco de limão ou laranja, pois a vitamina C presente nas frutas cítricas impede a ação oxidante do oxigênio sobre a salada.

Oxidação nos alimentos
 
 O Laboratório de Química e Bioquímica de Alimentos do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP estuda, entre outros assuntos, como reduzir a oxidação que ocorre nos alimentos que consumimos e em nosso organismo.
  Nos alimentos, a oxidação pode ser benéfica quando é induzida com objetivo de desenvolver a formação de compostos que possam conferir um sabor típico. Mas essa reação também pode ser prejudicial à qualidade do alimento, quando ela ocorre em decorrência de exposição a altas temperaturas, presença de metais e embalagem inadequada. Neste caso, a oxidação das gorduras nos alimentos promove a formação de compostos com odor desagradável e, muitas vezes, tóxicos
   Já no organismo, a oxidação das gorduras ocorre principalmente através da ação de compostos reativos, conhecidos como radicais livres. Esses radicais podem ser formados no próprio organismo como produtos do processo de respiração. “Por essa razão, o nosso organismo apresenta um complexo sistema de defesa contra os excessos oxidativos. Esse sistema está baseado na ingestão de compostos antioxidantes, através de alimentos que compõe nossa dieta, como as vitaminas C e E, os polifenóis e um sistema endógeno (defesa antioxidante), onde várias proteínas buscam inativar esses radicais que foram formados.”
   O desequilíbrio excessivo entre a oxidação das gorduras presentes no organismo e no sangue está associado ao processo natural de envelhecimento e ao desenvolvimento de várias doenças.
 
Alunos: Matheus Farias, Alan Bruno e Yanca Medeiros
Professor: Henrique Vitor
Disciplina: Química                                                 Turma: 2º ano ²

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Oxidação dos alimentos no organismo

Trabalho proposto pelo professor Henrique ao 2º ano II acerca dos processos de oxidação dos alimentos no organismo.

Aluna: Júlia Cordeiro

Em resumo:

A oxidação envolve a adição de um átomo de oxigênio ou a remoção de um átomo de hidrogênio das moléculas que constituem os alimentos. São dois os principais tipos de oxidação: a auto-oxidação dos ácidos graxos insaturados ( aqueles que contém uma ou mais ligações duplas nas cadeias alquílicas) e a oxidação catalizada por enzimas. No primeiro caso, a reação envolve as ligações duplas do ácido graxo com o oxigênio molecular (O2). Os produtos desta reação, chamados radicais-livres, são extremamente reativos, produzindo compostos responsáveis pelo mau odor e pela rancificação do alimento. Os compostos que reagem com os radicais livres podem reduzir a velocidade da auto-oxidação. Estes antioxidantes incluem os naturais, tais como o tocoferol (vitamina E) e os sintéticos, tais como o BHA e BHT, ambos derivado do fenol.
A oxidação dos alimentos também pode ser causadas por reações enzimáticas específicas. Basta cortar uma maça ou uma banana, por exemplo, que enzimas chamadas fenolases rapidamente catalisam a oxidação de certas moléculas (tirosina, um amino-ácido), deixando a face exposta com uma cor escura. Este "bronzeamento enzimático" leva à formação de pigmentos, tais como a melanina. Os antioxidantes que inibem este tipo de oxidação incluem agentes que se ligam ao oxigênio livre (tal como o ácido ascórbico) ou agentes que inibem a atividade enzimática, tais como o ácido cítrico e sulfito de sódio.

terça-feira, 5 de junho de 2012

TRABALHO DE QUÍMICA ( HENRIQUE) 2ANO-II


QI-Questão de
Inteligência
2ano-II

2anoII”
Trabalho




de




Química




Professor:Henrique 

Grupo: Agnubson Medeiros
            Dernival Mota
            Ian Crist
            Jorge Gomes
            Joyce Cruz
            Matheus Assef
            Salomao Pereira



João Pessoa-2012.


         Os ácidos graxos são componentes vitais na dieta dos animais e do homem. São importantes não só como aporte energético, mas também por suas propriedades biológicas e funcionais específicas. "A maioria dos ácidos graxos encontrados naturalmente nas fontes lipídicas que ingerimos possui isomeria cis. Ou seja, a configuração usual das duplas ligações moleculares desses ácidos é a cis", explica Maria das Graças Tavares do Carmo, professora do Instituto de Nutrição.

          As gorduras trans, geralmente contidas nos produtos industrializados como sorvetes, salgadinhos, batatas-fritas de pacote e biscoitos servem, tanto para melhorar a consistência de alguns alimentos como também para prolongar a validade deles nas prateleiras dos supermercados. É a gordura vegetal hidrogenada.


          O consumo excessivo desses tipos de alimentos pode provocar danos à sa úde, já que reduzem os níveis de colesterol bom (HDL) e aumentam os níveis de colesterol ruim (LDL), contribuindo para o aparecimento de placa de gordura em veia se artérias 

.          Já as gorduras cis são um tipo de gordura que o organismo absorve e aproveita. São encontradas nas gorduras de origem vegetal, porém, quando elas reagem com o oxigênio, transformam-se em gordura saturada. Quando os lipídeos são conservados de maneira inadequada, as duplas ligações dos ácidos graxos insaturados podem formar radicais livres.

          Estes reagem com o oxigênio do ar (oxidação) e formam produtos que alteram as características dos lipídeos. Essa gordura é chamada cis porque vem de ácidos graxos insaturados e são comumente encontradas em gorduras vegetais.
x

quarta-feira, 23 de maio de 2012

diferença de gordura trans e gorduras cis QUI2M2

ALUNOS:BERONI,DEBORA,ISABELLE,NATALIA,PAOLA,PABLO,PEDRO HENRIQUE.


diferença de gordura trans e gorduras cis 

Gorduras trans são um tipo especial de ácido graxo, formado a partir de ácidos graxos insaturados.

São considerados especiais devido à sua conformação estrutural. Nos ácidos graxos cis, que é como geralmente são encontrados os ácidos graxos na natureza, os átomos de menor peso molecular encontram-se paralelos, e nos ácidos graxos trans, os átomos de menor peso molecular estão dispostos na forma diagonal.

O ângulo das duplas ligações na posição trans é menor que em seu isômero cis e sua cadeia de carboidratos é mais linear, resultando em uma molécula mais rígida, com propriedades físicas diferentes, inclusive no que se refere à sua estabilidade termodinâmica.

Os ácidos graxos trans não são sintetizados no organismo humano, sendo que são resultantes de um processo chamado de hidrogenação. O objetivo desse processo é adicionar átomos de hidrogênio nos locais das duplas ligações, eliminando-as. Mas a hidrogenação é geralmente parcial, ou seja, há a conservação de algumas duplas ligações da molécula original e estas podem formar isômeros, mudando da configuração cis para trans.

Existem dois tipos de hidrogenação:

A biohidrogenação, que ocorre quando os ácidos graxos ingeridos por ruminantes são parcialmente hidrogenados por sistemas enzimáticos da flora microbiana intestinal destes animais; E a hidrogenação industrial. Nesse processo são misturados hidrogênio gasoso, óleos vegetais poliinsaturados, um catalisador que geralmente é o Ni, sob pressão e temperatura apropriadas. Esse processo vai resultar em ácidos graxos com ponto de fusão mais alto, devido a orientação linear nas moléculas trans e ao aumento no índice de saturação, e maior estabilidade ao processo de oxidação lipídica.

gordura CIS (gordura que o organismo absorve e aproveita)

Na isomeria espacial ss isômeros espaciais possuem a mesma fórmula molecular e também a mesma fórmula estrutural plana, diferenciando apenas nas fórmulas estruturais espaciais. Os isômeros espaciais podem ser divididos em geométricos e ópticos.

Na isomeria geométrica (cis-trans ou Z-E) os isômeros são compostos que possuem a distribuição espacial diferentes. Este tipo de isomeria espacial, ocorre, caso existam ligações duplas ou cadeia fechada ou ainda, os ligantes estejam ligados à carbonos diferentes. Os isômeros podem ser classificados como cis(Z) ou trans(E).

cis(Z) - do mesmo lado, juntos, no mesmo lado do plano de simetria. trans(E) - em lados opostos do plano de simetria.

Na isomeria ótica (ou optica) os isômeros são compostos quirais (assimétricos) que refletem diferentemente a luz plano polarizada. Os isômeros podem ser classificados em destrógiros(D) e levógiros(L).

destrógiros (D) - desviam a luz plano-polarizada para a direita levógiros (L) - desviam a luz plano-polarizada para a esquerda

A Gordura trans age como a saturada ao elevar o nível da lipoproteína de baixa densidade no sangue (LDL ou "colesterol ruim"),isso faz com que os níveis de absorção da lipoproteína de alta densidade ( HDL, o colesterol bom)sejam prejudicados, sendo que esta é responsável pela remoção de LDL do sangue. Isso aumenta as chances do aparecimento de um arterioescleroma, isto é, a placa de gordura em veias e artérias.

Está associada também a obesidade, visto que é utilizada em larga escala em quase todos os alimentos.Sabe-se pouco sobre como a gordura trans é incorporada no tecido cerebral do feto e membranas celulares.


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Postagem Química-(HUGO)-/2º ano II/Grupo: Agnubson Medeiros, Dernival Tavares, Iann Cristy, Jorge Gomes, Joyce Jovelina, Matheus Assef e Salomão Pereira


Dietas
Aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica (saudável ou não). Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas particulares. Contudo, em termos gerais, o uso popular desta palavra costuma apenas definir dieta como uma forma de conter o peso e manter sua saúde em boa condição.
Para seguir uma dieta, convém consultar um médico ou nutricionista , a fim de conhecer a dieta adequada ao seu organismo.
A escolha de alimentos certos na proporção correta, bem como a prática de exercício físico com orientação de um especialista, evitando uma vida sedentária, são considerados fatores essenciais para a manutenção da saúde. Uma "dieta" restritiva e que não tenha em conta as necessidades do organismo poderá ter efeitos desastrosos. Por isso, uma adequada avaliação nutricional individual evita desequilíbrios na dieta que podem levar a problemas de saúde, tais como deficiências nutricionais específicas ou calórico-protéicas e o excesso de peso ou obesidade. também, ter uma vida saudável não é fazer apenas dieta, é não ter uma vida sedentária.

Calorias
A vida do ser humano depende de uma fonte de energia: as calorias contidas nos alimentos. Quando são ingeridas pelo organismo, elas são metabolizadas no seu interior, gerando a energia química que necessitamos para nossa sobrevivência.
As calorias são encontradas em forma de energia em cada alimento; isso será utilizado pelo corpo para todas as funções, como digestão, respiração, prática de exercícios etc.
Todos os alimentos possuem calorias, mas em diferentes quantidades. Os alimentos gordurosos (por exemplo, carnes gordas e lacticínios) são os que mais contêm calorias. Já os carboidratos, são os que possuem as calorias mais fáceis de serem absorvidas e metabolizadas, sendo fontes de energia muito boas.

Trabalho De Química(INDIVIDUAL)-Hugo- Aluno: Jorge Gomes

Os combustíveis são materiais capazes de liberar energia quando ocorre uma mudança em suas estruturas químicas. Possuem energia acumulada e podem queimar com certa facilidade. São usados, principalmente, para gerar energia e movimentar automóveis, aviões, máquinas industriais, etc. Alguns combustíveis são utilizados também para gerar energia elétrica.
(GÁS NATURAL)-Gás natural é basicamente a mistura de hidrocarbonetos leves que à temperatura ambiente e pressão atmosférica permanecem no estado gasoso. O gás natural é mais leve que o ar, é inodoro, incolor e atóxico.
(GASOLINA)-tipo de combustível muito consumido em motores , derivada do petróleo é transformado em gasolina todos encontrados em concentrações não muito elevada.gasolina verde – cujo NO = 110-130,a última é utilizada apenas na aeronáutica. Importante saber que o octano, é um dos hidrocarbonetos que é encontrado em qualquer tipo de gasolina e tem sua importância por ser uma das principais propriedades do combustível, considera como o que dá o poder antidetonante.
(ETANOL)- Utilizado como combustível nos automóveis brasileiros há mais de 20 anos, o álcool é pouco poluente e sua fonte de energia (cana-de-açúcar) é renovável. Alguns países já estão adicionando o etanol à gasolina como forma de diminuir a emissão de poluentes e o efeito estufa. É uma medida importante para combater o processo de aquecimento global, que vem ocorrendo nas últimas décadas.
Trabalhos Individuais de Química
Professor: Hugo
Grupo: Pâmella Andrade, Cinthya Adelaide, Élida Felinto, Jéssica Marcena, Gercileide Henriques, Gabriella Marques e Brenda Brennand. 2º ano II

Trabalho de Cinthya Adelaide:



Energia Dos Combustíveis
Existem uma variedade em combustíveis, e que são utilizados para vários fins, os combustíveis se tornaram muito importante devido a sua capacidade de gerar energia e calor, servindo tanto para abastecer os automóveis, como também de energia elétrica. Trataremos aqui apenas os principais combustíveis, sendo a gasolina, o diesel, etanol, carvão, querosene, metanol, biodiesel, gás natural, e o hidrogênio que apesar de estar sendo analisado já está sendo considerada uma alternativa muito favorável de combustível, para a sociedade e principalmente para o meio ambiente.
Gasolina
A gasolina é um tipo de combustível muito consumido em motores endotérmicos, derivada do petróleo é transformado em gasolina a partir de vários processos, dentre eles a destilação que é o mais comum, em sua composição encontra hidrocarbonetos e uma diversidade de compostos de carbono e hidrogênio, além de compostos de enxofre, nitrogênio e compostos metálicos, todos encontrados em concentrações não muito elevada.
Algumas classificações da gasolina existentes no Brasil:
  • gasolina do tipo A – 73 octanas- gasolina amarela
  • gasolina do tipo B – 82 octanas- gasolina azul
  • gasolina do tipo C – 76 octanas- gasolina + álcool
  • gasolina verde – cujo NO = 110-130
*a última é utilizada apenas na aeronáutica
Importante saber que o octano, é um dos hidrocarbonetos que é encontrado em qualquer tipo de gasolina e tem sua importância por ser uma das principais propriedades do combustível, considera como o que dá o poder antidetonante.

Etanol
O etanol passou a ser utilizado somente em 1970, quando houve a criação do Programa Nacional do Álcool – Proalcool pelo Governo Federal, e a partir dai o etanol passou por várias analises e atualmente está sendo analisada a produção por meio do bagaço e palha de cana-de-açúcar, o que ocasionará em quantidades elevadas de biocombustível. Enquanto esta técnica não é posta em prática ao comércio, o etanol ou também conhecido por álcool etílico pode ser produzido pela extração do milho, da soja, do coco de babaçu, da beterraba, da batata e também da cana-de-açúcar.
Gás Natural
Obtido a partida de uma mistura entre gases hidrocarbonetos leves e gases inerte com metano, considerado não-tóxico, é o mais seguro dos combustíveis, um exemplo para notar a diferença existentes dos outros, o gás natural é leve e elimina-se na atmosfera, ou seja, caindo assim a probabilidade de qualquer tipo de inflamação ou explosões, além do mais, para que isso ocorra seria preciso que estivesse à 620°C, sendo que a gasolina à 300°C e o álcool à 200°C já seria suficiente para que houvesse uma explosão. Outra característica, é se usado no no veículos o gás natural elimina menor quantidade de poluentes.
Principais vantagens do uso do Gás Natural nos veículos:
  • Economia de aproximadamente 70% no valor do combustível
  • Redução da alíquota do IPVA
  • Maior vida útil do motor
  • As características de sua queima são pouco agressivas ao meio ambiente
  • O Veículo torna-se bicombustível. Sendo que a conversão do carro para o GNV não extingue a capacidade de utilizar o combustível original.
  • Maior duração de calibração dentro dos limites de poluentes, por ser um sistema estável. 
Trabalho de Brenda Brennand:

Energia dos combustíveis

  

                                     Álcool (Etanol)

Utilizado como combustível nos automóveis brasileiros há mais de 20 anos, o álcool é pouco poluente e sua fonte de energia (cana-de-açúcar) é renovável. Alguns países já estão adicionando o etanol à gasolina como forma de diminuir a emissão de poluentes e o efeito estufa. É uma medida importante para combater o processo de aquecimento global, que vem ocorrendo nas últimas décadas.
                                          Hidrogênio

As células de hidrogênio vem sendo testadas como combustível, principalmente, pela indústria automobilística. Em grande quantidade na atmosfera, pode se tornar uma excelente opção, pois sua queima  não gera gases poluentes.

                                                           Gasolina
   A gasolina é um combustível fóssil produzida a partir do petróleo. É formada, principalmente, por hidrocarbonetos. Porém, possui também em sua composição (em pequena quantidade): produtos oxigenados, enxofre, compostos metálicos e de nitrogênio.
   A gasolina é altamente inflamável e muito utilizada como combustível para automóveis e motocicletas. É utilizada na forma comum ou aditivada (com aditivos que facilitam a limpeza do sistema de combustível).
  Por se tratar de um combustível fóssil, a queima da gasolina provoca a emissão de gases poluentes, responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global. 

Trabalho de Jéssica Marcena:
 Energia dos Combustíveis
Gás Natural: O gás natural é composto por uma mistura de hidrocarbonetos leves (metano, etano, propano, butano e outros gases em menores proporções) que submetido à temperatura ambiente e pressão atmosférica que permanece no estado gasoso. É uma fonte energética encontrada na natureza em duas formas distintas. Ele pode ser obtido em jazidas e através da queima de biomassa (bagaço de cana-de-açúcar).
ETANOL: O álcool etílico ou etanol é produzido pela fermentação da cana-de-açúcar. A Raízen se destaca como uma das maiores produtoras de etanol no país, com produção anual de 2,2 bilhões de litros. Em linha com sua visão de ser reconhecida globalmente pela excelência no desenvolvimento, produção e comercialização de energia sustentável, investe no combustível de matriz limpa e renovável, com tecnologia e talento que são referência no Brasil e no mundo.
GASOLINA: é um combustível constituído basicamente por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, por produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves" do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente de 4 a 12 átomos de carbono). Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados, a gasolina também pode conter compostos de enxofre e compostos de nitrogênio. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30 a 220 °C.



Trabalho de Gercileide Henriques:

Um combustível é qualquer substancia que reage com o oxigenio (ou outro comburente) liberando energia, usualmente de modo vigoroso, na forma de calor, chamas e gases. Supõe a liberação da energia nele contida em forma de energia potecial a uma forma utilizável. Em geral se trata de algo susceptível de combustao mas há excepções que se explicam a seguir.
No meio que vivemos existem várias substâncias que estão ou podem ser usadas como combustível. Entre as solidas incluem-se o carvão, a madeira e a turfa. O carvão é queimado em calderas para esquentar água, que pode vaporizar-se para mover maquinas a vapor, ou diretamente para produzir calor utilizável em usos térmicos (calefação). A turfa e a madeira são utilizadas principalmente para a calefação doméstica e industrial. A turfa foi utilizada para a geração de energia nas locomotivas, que utilizavam madeira como combustível, muito comum no passado.
Entre os líquidos usados como combustível encontramos os de origem vegetal ou animal, como o álcool e o óleos vegetais de rícino e gorduras a partir do seculo xx surgem os combustíveis minerais, considerados fósseis, são os derivados do petróleo como óleo diesel, o querosene e a gasolina (ou nafra).
Entre os combustíveis gasosos estão o gás natural ou os GLP (Gases Liquefeitos de petroleo), representados pelo Propano e o Butano. As gasolinas e até os gases são utilizados para os motores de combustão interna.
Nos corpos dos animais em geral, o combustível principal é constituído por carboidratos, lipidios e, em certas circusntâncias, as proteinas, que proporcionam energia para os musculos, o crescimento e os processos de renovação e regeneração celulas.
Por extensão se chamam também combustíveis às substâncias empregadas para produzir energia no reator nuclear no processo de fissão nuclear, embora este processo não seja de forma alguma uma combustão.
Tampouco é um combustível, na acepção estrita do termo, o hidrogenio quando utilizado no processo de fusão nuclear, que proporciona grandes quantidades de energia, no que se fundem quatro atomos de hidrogênio para converter-se em um de helio. Este meio de obter energia não foi dominado adequadamente pelo homem (mas que em sua forma mais violenta, é a bomba de hidrogenio, conhecida como Bomba H). No universo é comum, posto que é a fonte de energia das estrelas.
Os combustiveis fosseis são misturas de compostos organicos que se extraem do subsolo com o propósito de produzir energia por combustão. A origem desses compostos são seres vivos que morreram há milhões de anos. Consideram-se combustíveis fósseis o carvão, procedente de bosques do período carbonifero, o petroleo e o gás natural, procedente de outros organismos.


Gasolina


gasolina é um combustivel constituído basicamente por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, por produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves" do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente de 4 a 12 átomos de carbono). Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados, a gasolina também pode conter compostos de enxofre e compostos de nitrogenio. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30 a 220 °C.


Etanol


etanol (CH3 CH2OH), também chamado álcool etílico e, na linguagem corrente, simplesmente álcool, é uma substância orgânica obtida da fermentação de açucares, hidratação do etileno ou redução a acetaldeído[1][2], encontrado em bebidas como cerveja, vinho e aguardente, bem como na industria de perfumaria. No Brasil, tal substância é também muito utilizada como combustivel de motores de explosão, constituindo assim um mercado em ascensão para um combustível obtido de maneira renovável e o estabelecimento de uma indústria de química de base, sustentada na utilização de biomassa de origem agrícola e renovavel.
O etanol é o mais comum dos alcoois. Os álcoois são compostos que têm grupos hidroxilo ligados a átomos de carbono sp3. Podem ser vistos como derivados orgânicos da água em que um dos hidrogênios foi substituído por um grupo orgânico.
As técnicas de produção do álcool, na antiguidade apenas restritas à fermentação natural ou espontânea de alguns produtos vegetais, como açúcares, começaram a se expandir a partir da descoberta da destilação – procedimento que se deve aos árabes. Mais tarde, já no seculo XIX, fenômenos como a industrialização expandem ainda mais este mercado, que alcança um protagonismo definitivo, ao mesmo ritmo em que se vai desenvolvendo a sociedade de consumo no seculo XX. O seu uso é vasto: em bebidas alcoólicas, na indústria farmacêutica, como solvente químico, como combustível ou ainda com antídoto. O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar (33,9%), de açúcar (18,5%) e etanol (36,4%), sendo também o maior exportador de açúcar e etanol do mundo (MACEDO, 2007). No Brasil os índios produziam o cauim, uma fermentação da mandioca cozida ou de sucos de frutas, mastigados e depois fervidos.
O etanol é muito importante no meio médico, onde é utilizado, bem como outros álcoois também são, no extermínio de vida microbiana nociva, que poderia piorar o estado dos doentes. É usado também na produção de biodiesel, onde o óleo da mamona reage com o etanol, gerando éster etílico e glicerina. Há utilização também na produção de bebidas alcoólicas e de produtos farmacêuticos e de perfumaria.

Gás natural

gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves encontrada no subsolo, na qual o metano tem uma participação superior a 70 % em volume. A composição do gás natural pode variar bastante dependendo de fatores relativos ao campo em que o gás é produzido, processo de produção, condicionamento, processamento, e transporte. O gás natural é um combustivel fossil e uma energia não-renovavel.
O gás natural é encontrado no subsolo através de jazidas de petróleo, por acumulações em rochas porosas, isoladas do exterior por rochas impermeáveis, associadas ou não a depósitos petroliferos. É o resultado da degradação da materia organica de forma anaeróbica oriunda de quantidades extraordinárias de microorganismos que, em eras pré-históricas, se acumulavam nas águas litorâneas dos mares da época. Essa matéria orgânica foi soterrada a grandes profundidades e, por isto, sua degradação se deu fora do contato com o ar, a grandes temperaturas e sob fortes pressões.

Trabalho de Gabriella Marques:

Sabemos que os combustíveis fósseis  (gasolina, gás natural) são importantes fontes de energia e matéria-prima para a manutenção da vida e da civilização. No entanto, eles não são recursos renováveis, isto é, estará esgotado em um futuro próximo, motivo de preocupação e de decisões. No futuro, contaremos com a energia obtida da fissão nuclear  – igualmente não-renovável – e a energia de recursos renováveis, que podem ser substituídos periodicamente pelo crescimento sazonal das plantas.
Os alcoóis, em excesso de oxigênio, queimam (combustão completa), produzindo CO2 e H2O. A combustão do álcool limpo contribui para a redução do efeito estufa e diminui substancialmente a poluição do ar, já que é menos poluente que os combustíveis fósseis (como gasolina, carvão e diesel), minimizando os seus impactos na saúde pública.

Trabalho de Pâmella Andrade:

Um combustível é qualquer substância que reage com o oxigênio (ou outro comburente) liberando energia, usualmente de modo vigoroso, na forma de calor, chamas e gases. Supõe a liberação da energia nele contida em forma de energia potencial a uma forma utilizável. Em geral se trata de algo susceptível de combustão mas há excepções que se explicam a seguir.
No meio que vivemos existem várias substâncias que estão ou podem ser usadas como combustível. Entre as sólidas incluem-se o carvão, a madeira e a turfa. O carvão é queimado em caldeiras para esquentar água, que pode vaporizar-se para mover máquinas a vapor, ou diretamente para produzir calor utilizável em usos térmicos (calefação). A turfa e a madeira são utilizadas principalmente para a calefação doméstica e industrial. A turfa foi utilizada para a geração de energia nas locomotivas, que utilizavam madeira como combustível, muito comum no passado.
Entre os líquidos usados como combustível encontramos os de origem vegetal ou animal, como o álcool e o óleos vegetais de rícino egorduras a partir do século XX surgem os combustíveis minerais, considerados fósseis, são os derivados do petróleo como óleo diesel, oquerosene e a gasolina (ou nafta).
Entre os combustíveis gasosos estão o gás natural ou os GLP (Gases Liquefeitos de Petróleo), representados pelo Propano e o Butano. As gasolinas e até os gases são utilizados para os motores de combustão interna.
Nos corpos dos animais em geral, o combustível principal é constituído por carboidratos, lipídios e, em certas circusntâncias, as proteínas, que proporcionam energia para os músculos, o crescimento e os processos de renovação e regeneração célular.
Por extensão se chamam também combustíveis às substâncias empregadas para produzir energia no reator nuclear no processo de fissão nuclear, embora este processo não seja de forma alguma uma combustão.
Tampouco é um combustível, na acepção estrita do termo, o hidrogênio quando utilizado no processo de fusão nuclear, que proporciona grandes quantidades de energia, no que se fundem quatro átomos de hidrogênio para converter-se em um de hélio. Este meio de obter energia não foi dominado adequadamente pelo homem (mas que em sua forma mais violenta, é a bomba de hidrogênio, conhecida como Bomba H). No Universo é comum, posto que é a fonte de energia das estrelas.
Os combustíveis fósseis são misturas de compostos orgânicos que se extraem do subsolo com o propósito de produzir energia porcombustão. A origem desses compostos são seres vivos que morreram há milhões de anos. Consideram-se combustíveis fósseis o carvão, procedente de bosques do período carbonífero, o petróleo e o gás natural, procedente de outros organismos.

Élida Felinto: Não Realizou o Trabalho.