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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Trabalho de Redação sobre "Redução da maioridade penal no Brasil"

Grupo: Evandro Melo, Liendson Douglas, Luana Maia, Márcia Costa, Maria Carolina e Maryanna Karlla

Redução da maioridade penal no Brasil
Evandro Melo -  No mundo que estamos não é um mundo de idades e sim de caráter o que muitas pessoas não tem e creio que se esta lei fosse aprovada a criminalidade reduziria em 50%. Pois com a maior idade penal muitos usuários de drogas que são menores de idade e roubam acabariam sendo presos ou seja já seria um perigo a menos para nos preocuparmos haveria uma redução na violência alheia e outros fatore para nosso conforto com tudo isso sim eu concordo com esta lei.

Liendson Douglas - As pessoas acreditam que reduzir a maioridade penal,  iria reduzir crimes e atentados a população mas não irá, os crimes continuariam e isso é um fato! Deveríamos seguir exemplos de grandes potencias como os E.U.A, começar do zero,  dar uma nova educação com novas escolas, ambientes e oportunidades melhores, o que deveríamos mudar não era a maioridade, mais sim o nosso governo.

Luana Maia - Concordo plenamente com a diminuição da maioridade penal, pois temos que ver a realidade que passamos todos os dias cansamos de ver em noticiários crianças MATANDO! As crianças estão se envolvendo cada dia mais cedo com a marginalidade dai matam , assaltam e tem a plena certeza que será solto na mesma hora pois são protegidos pela lei.  Agora se pergunte se essa lei tem que ser decretada urgentemente ou não.

Márcia Costa -  Um menor de apenas 12 anos tem plena consciência do que faz , hoje no Brasil tentam adaptar a nova lei, colocando os menores infratores atrás das grades  após crimes cometidos. Na maioria das vezes esses menores infratores são influenciados por adultos, onde também acabam sendo presos que acaba não colaborando para a melhoria da sociedade.

Maria Carolina - É que o Brasil está a mais um passo de tomar aquelas decisões precipitadas, onde terá mais um debate politico e sensacionalista e esperando com isso mudanças solúveis.
A questão não é redução de maior idade e sim qualidade de sistema prisional.
A constituição da casa de recuperação é um dos casos para as pessoas mais nobres, é ai que muitos usuários estão ainda nas ruas, por conta de governo.
Com a redução os presídios se encontram cada vez mais lotados e assim porém, vemos muitas reportagem de rebeliões nos presídios nacionais.
Tentar limitar a faixa etária mínima de criminosos é um erro, por isso maioria dos adolescentes estão atrás das grades...

Maryanna – A redução da maioridade penal no Brasil já foi feita! Foi diminuída para 12 anos de idade. O menor de idade ao cometer um crime, também é preso, vai a julgamento, possui advogado, testemunhas, igual a um maior de 18 anos de idade. Só que dependendo do delito, pode ter uma prisão temporária de até 10 dias, mas se for julgado, condenado, pode pegar uma pena privativa de liberdade até no máximo 3 anos.
Apesar de já diminuída, a redução não é bem utilizada. Muitos menores estão sem educação e sem saúde por omissão do Estado, outras abandonadas por omissão dos pais e da família, e tantas outras sendo obrigadas a trabalhar por ação dos pais e omissão do Estado.

A sociedade não enxerga esses problemas que prejudicam os menores, mas ao vê-los nos crimes, se revoltam.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Trabalho de redação sobre "Redução da maioridade penal no Brasil"

Grupo: juliana ,Rayanne ,Thayná ,Marina ,Renata e Victória.

Redução da maioridade penal no Brasil

Por força do artigo penal, os menores de dezoito anos são penalmente irresponsáveis, ficando sujeitos as normas estabilidades na lei . se um menor comete algum crime ele é colocado em um lar substituto, que lá o menor tem direito de medidas corretivas , tipo uma nova forma de vida , por infrações penais cometidas e mal comportamento. Eles recebe um acompanhamento pedagógico e nunca punitiva . a lei retrata que o menor infrator não se trata de um criminoso mas alguém incapaz de responder pelo o que faz , que necessita de ajuda , para que possa retornar a sociedade como um devido cidadão.

São aplicáveis ao menor infrator ou por comportamento anti social , a advertência: a entrega aos pais e responsável, mediante termo de responsabilidade , internação em estabelecimento educacional . se o menor for pego pela primeira vez , ele e imediatamente entregue aos pais ou responsável. os menores que vão internados na casa educacional por infração grave fica de 3 a 6 meses internos, a maioria deles mudam de vida , outros voltam a praticar as mesmas infrações. Vai dizer que os “ bichinhos” num sabe o que faz! Quando ele vai matar alguma pessoa ele vai com a certeza do que fazer, não tem essas de “más influências”, um adolescente de 14 e 16 já sabe o que faz, tenho certeza disso.  ” SE UM MENOR PODE ESCOLHER UM PRESIDENTE OU PREFEITO , PORQUE ELE NUM PODE SER TRATADO PELA LEI COMO UM ADULTO ?

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Trabalho de redação - música


Grupo: Juliana, Victória, Márcia, Rayanne, Renata e Marina

Turma: 1º ano II

Eduardo e Mônica

Legião Urbana
Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?    Função emotiva
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar
Ficou deitado e viu que horas eram
Enquanto Mônica tomava um conhaque            função referencial
No outro canto da cidade, como eles disseram
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer             Função referencial
Um carinha do cursinho do Eduardo que disse
"Tem uma festa legal, e a gente quer se divertir"
Festa estranha, com gente esquisita
"Eu não to legal", não aguento mais birita"
E a Mônica riu, e quis saber um pouco mais
Sobre o boyzinho que tentava impressionar             função referencial
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
"É quase duas, eu vou me ferrar"
Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete                 Função referencial
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard
Se encontraram então no parque da cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de "camelo"
O Eduardo achou estranho, e melhor não comentar                 Função referencial
Mas a menina tinha tinta no cabelo
Eduardo e Mônica eram nada parecidos
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis                   Função referencial
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus
Van Gogh e dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela                   Função referencial
E jogava futebol-de-botão com seu avô
Ela falava coisas sobre o Planalto Central
Também magia e meditação                       Função referencial
E o Eduardo ainda tava no esquema
Escola, cinema, clube, televisão                    Função referencial
E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente
Uma vontade de se ver                    Função referencial
E os dois se encontravam todo dia
E a vontade crescia, como tinha de ser
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia
Teatro, artesanato, e foram viajar                  Função referencial
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar (não!)                            Função referencial
E ela se formou no mesmo mês
Que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas vezes depois               Função referencial
E todo mundo diz que ele completa ela

E vice-versa, que nem feijão com arroz
Construíram uma casa há uns dois anos atrás
Mais ou menos quando os gêmeos vieram
Batalharam grana, seguraram legal                       Função referencial
A barra mais pesada que tiveram
Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília
E a nossa amizade dá saudade no verão                     Função referencial
Só que nessas férias, não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação
E quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?                      Função emotiva
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Emissor: Legião urbano 
Código: linguagem brasileira/ formal
Receptor: ouvinte/leitor 
Canal: Música

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Trabalho de Redação sobre a música: "Faroeste Caboclo"


Grupo: Maryanna Karlla - 1º II
Maria Beatriz - 1º I
Maria Carolina - 1º II
Mylena Gouveia - 1º I
Luana Maia - 1º II
Ednaldo Neto - 1º II
                               Trabalho de Redação sobre a Música: " Faroeste Caboclo" 

Elementos de do processo de comunicação:
Emissor: Legião Urbana
Receptor: Aqueles quem escutam e compreendem a música (eu)
Referente: Interior ou sertanejo.
Mensagem: O sofrimento dos cidadãos
Código: Língua Portuguesa Brasileira
Canal/meio: Música

Funções de Linguagem
Função Referencial:
“...No Ano-Novo eu começo a trabalhar" Cortar madeira, aprendiz de carpinteiro...”
“...E ouvia às sete horas o noticiário que sempre dizia que o seu ministro ia ajudar...”
“... Agora o Santo Cristo era bandido, destemido e temido no Distrito Federal, não tinha nenhum medo de polícia, capitão ou traficante, playboy ou general...”
 “Jeremias, maconheiro sem-vergonha, organizou a Rockonha e fez todo mundo dançar, desvirginava mocinhas inocentes se dizia que era crente mas não sabia rezar...”
“...E então o Jeremias pra um duelo ele chamou, amanhã às duas horas na Ceilândia, em frente ao lote 14, é pra lá que eu vou...”
“...Ela trazia a Winchester-22, a arma que seu primo Pablo lhe deu...”
Função Conativa/Apelativa:
- Não possui.
Função Emotiva:
“...Só pra sentir no seu sangue o ódio que Jesus lhe deu...”
“...Ele ficou bestificado com a cidade...”
“...Meu Deus, mas que cidade linda...”
“...Maria Lúcia era uma menina linda...”
“...Aquela menina falsa pra quem jurei o meu amor...”
Função Metalinguística:
- Não possui.
Função Fática:
A música longa que transmite sobre a vida do rapaz detalhadamente.
Figuras de linguagem
(Metáfora) – “...Era o terror da sertania onde morava...”
“...Agora o Santo Cristo era bandido...”
“...Que eu acabo mesmo com você, seu porco traidor...”
(Hipérbole) – “...Comia todas as menininhas da cidade...”
“...E o Santo Cristo até a morte trabalhava...”
“...E pro inferno ele foi pela segunda vez...”
 (Perífrase) – “...E encontrou um boiadeiro com quem foi falar, e o boiadeiro tinha uma passagem e ia perder a viagem...”
“...E acabou com todos os traficantes dali...”
(Metonímia) – “...E num ônibus entrou no Planalto Central...”
“...Ganhava cem mil por mês em Taguatinga”
“...Mas o dinheiro não dava pra ele se alimentar...”
“...Já no primeiro roubo ele dançou...”
“...Vocês vão ver, eu vou pegar vocês...”
“...Essas palavras vão entrar no coração...”
“...Um homem que atirava pelas costas...”
(Antítese) – “...Destemido e temido no Distrito Federal...”

(Comparação) – “...Eu vou sofrer as consequências como um cão...”

(Sinestesia) – “...Dá uma olhada no meu sangue e vem sentir o teu perdão...”

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Resenha Crítica - A vida é bela / Profº Roberto Lauria / Matéria: Redação / I ano II


Grupo: Hugo Keyserling, Breno José, Ântonio Pablo lopes, Wesley Gabriel, Bruno Calaça e Ícaro José.

Resenha Crítica 

O filme a vida é bela, filmado na década de 90, no qual recebeu a indicação a 6 Oscar, tendo ganho 2 por melhor ator e por melhor filme estrangeiro. Ao assistir o filme vejo que é divertido, emocionante e faz com que você não perca o interesse em momento algum, durante todos os 116 minutos. Um roteiro bem elaborado, um pai que faz de tudo para o filho não passar pelo terror da guerra transformando tudo em uma especie de brincadeira. 
Apresenta uma trilha sonora italica,por o filme se passar na Italia e com personagens do mesmo país.
Uma coisa que me chamou a atenção, foi como eles transformavam o "trágico" no "engraçado", no qual reflete, que mesmo em momentos de tragedia, podemos torna-los divertidos e sem importância. O filme possuiu um diretor espirituoso, ele conseguiu retratar o que queria de maneira clara e sem uso de nenhum tipo de apelação para com sua mensagem.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A vida é bela - Prof ° : Roberto 1 ano ll

                            Resenha Crítica do filme - A vida é bela

     A vida é bela conta a história de Guido , um simpático e divertido Judeu , ele se apaixona por Dora uma professora quem tem uma relação com um funcionário local Guigo não desiste da amada e foge com ela no dia do seu noivado . Andamos 5 anos para frente onde Guigo e Dora são felizes com o filho Josué , tudo ocorre bem até o dia em que pai e filho são levados para o campo de concentração e Dora decide acompanha-los . Guigo e Josué ficam juntos por todo o tempo e Guigo consegue convencer o filho  , de forma criativa de que estão num campo de férias a jogar um jogo e que a premiação final é um tanque , mas um tanque sério .
    Com este filme , Roberto Benigni tirou risos de muitas pessoas com algumas senas mais serias , mais tristes . Mostrar - nos como somos capazes de fazer sacrifícios por pessoas que amamos simplismente para não velos sofrer e para sermos contemplados com um simples sorriso . Por outro lado podemos ver como uma pessoa se torna fria , má , mesquinha completamente individualista ao que se passa em seu redor .
    O filme é muito bom , bem elaborado com cenas emocionantes e divertidas , os detalhes técnicos também se destacam para o tempo que o filme é feito . É sem dúvidas um filme que mexe com os sentimentos .

Grupo : Maria Clara , Thaissa C. , Iasmin C. , Rayanne K. , Amanda A.

A vida é bela // Prof.: Roberto Lauria 1º ANO II


A Vida é Bela

  
O filme “A Vida é Bela”, dirigido por Roberto Benigni, é uma produção italiana rodado no ano de 1997, e que veio para fazer refletir sobre a vida.
   Conta sobre a história de amor entre um judeu pobre e uma professora de alta classe no período que antecede a Segunda Guerra Mundial.
   O filme nos mostra exatamente a realidade do período do filme em que se passa a longa metragem: 
roupas da época, estilo de viver, transporte, construções entre outros.
   Este filme se inicia com humor e termina em drama. Ele da uma verdadeira aula sobre a “Vida”. Mostra com muita precisão a preocupação do judeu com seu filho. Um amor que lhe deu forças para superar o próprio pavor em detrimento do convencimento do pequeno Josué. Para isso ele inventa um jogo com regras e pontuações, que no final dará o grande prêmio – Um tanque militar – mas vence aquele que não desistir e aguentar até o fim.
   Um filme que consegue reunir todos os aspectos: Diverte, emociona e constrange.                                                                     
   Ganhou merecidamente dois Óscares, mostrando um homem que tornou deu sonho em realidade, brincando com o irreal e dando provas de que a vida pode ser bela, basta ser otimista e ver o lado bom das coisas.

Bárbara Nóbrega, 21 de Outubro de 2012. 

trabalho de redaçao lauria

alunos:pedro fedrigo,alisson marcena

 "A Vida e Bela"

"A Vida e Bela" e um filme que realmente merece ser assistido. Começa lento demais , bonitinho, mas os conflitos apresentados na segunda parte do filme sao muito bem trabalhados com as personalidades apresentadas na primeira parte.
 O filme pode ser dividido em duas partes muito bem definidas: A luta de Guido para conquistar seu amor Dora na primeira parte, e a luta pela sobrevivência de sua família durante o tempo que ele passa na prisão com seu filho durante a Guerra que se passa no filme.
 E concerteza foi uma experiencia muito produtiva para quem assistiu o filme "A Vida e Bela" , esse filme concerteza emociona qualquer um, o filme realmente conta  como e ser um homem, Pai e acima de tudo Amor que ele tinha pelo filho dele, esse tempo todinho e fazendo de um tudo para salvar seu filho fingindo que tudo nao passava de um jogo. Acima de tudo Guido mostrou que por pior que esteja, com um pouquinho de imaginação e muito amor a vida pode ser Bela .Por esse e outros motivos da para entender por que esse filme conquistou vários prêmios inclusive o Oscar!.

domingo, 4 de novembro de 2012

Crítica sobre o filme "A Vida é Bela" - Redação - 1° Ano II


                              A Vida é mais Bela após esse filme

O filme é uma comédia dramática,que ocorre durante a segunda guerra mundial,na Itália. O judeu Guido interpretado por Roberto Benigni e o seu filho Giosué interpretado por Giorgio Catarini,são levados para um campo de concentração nazista aonde Guido ( Roberto Benigni ) é separado de sua mulher e tem que criar seu filho no campo nazista e ele  tenta levar tudo na brincadeira para protegê-lo.

O ator principal foi o Giorgio Catarini, que fez o personagem Giosué de forma esplendorosa.

O filme ficou devendo nos efeitos especiais, cenários e figurinos mesmo não havendo tanta tecnologia na época que foi gravado,em 1998. O que ajudou foi o poder contar com um dos melhores diretores e produtores do século XX,o Roberto Benigni.

Com essa grande obra o filme  ‘’a vida é bela’’ foi indicado à grandes premiações como :
è O Oscar de 1999 nos Estados Unidos.
è O Festival de Cannes na França.
è Ao Grammy nos Estados Unidos.

Grupo: Luis Farias, Yan Pinheiro, Raoni Araujo, Maxmillian Luna e Maria Gabriela


sábado, 3 de novembro de 2012

Redação - Roberto Lauria - Resenha critica do filme "A vida é bela"

A Grande Surpresa

                           Diante o lançamento do filme "A vida é bela" no ano de 1997, pela época não era um filme tão esperado diante a população. Mas o filme foi uma surpresa muito grande para todos por ser premiado 2 vezes pelo Oscar, dirigido por Roberto Benigni, que também, atuou como um dos atores principais do filme.
                      
                        O filme teve uma grande sorte por ter sido produzido em plena guerra (2ª guerra mundial), mas infelizmente o filme ficou devendo um pouco em seus efeitos especiais, no cenário, e figurinos. O figurinista Danilo Donati na época ainda não era um dos melhores.Os cenários escolhidos pelo estúdio Melampo Cinematografica não teve sucesso no filme. Mas o filme teve um dos melhores diretores e produtores do século, isso ajudou muito para o sucesso do filme, que não foi ajudado muito da tecnologia.
                       
                      Portanto, o filme "A vida é bela", foi uma grande surpresa para todos, isso se transformou em um exemplo da importancia de uma grande idéia interresante e bem montada por Elda Ferri, Gianluige Braschi  e pricipalmente por Roberto Benigni.

                                     
                                                                             Lucas Medeiros,20 de Outubro de 2012


Grupo:
Ewerton Ribeiro
Giusep Magno
Lucas T. Alves

domingo, 28 de outubro de 2012

Crítica | Filme "A vida é bela"



Surpreendetemente a Vida é bela
“A vida é bela”, é um filme da década de 90, em que recebeu 6 indicações ao Oscar. O
filme nos leva a sorrir e nos divertir com Guido e seu filho e também nos embala em uma
emocionante história de superação e esperança que ocorre durante a Segunda Guerra
Mundial. Com o roteiro criativo, um ator bem preparado e uma trilha sonora muito
agradável, o filme conseguiu superar a expectativa e agradar ao público.

O roteiro foi bem elaborado e criativo, me chamou atenção a contradição, colocando uma
história divertida em um momento que a dor e o horror se fez presente, e como um bom pai
Guido faz o filho acreditar que estar em um jogo, e não em uma Guerra.

O autor Robert Benigni, soube encaixar-se perfeitamente no seu personagem Guido, onde o seu jeito único de fazer comédia surpreendeu aos espectadores.

A trilha sonora encaixar-se perfeitamente no filme, uma trilha italiana com que fez que ficasse
ainda mais engraçado e emocionante.

Por tanto o filme “A vida é bela”, foi uma boa tentativa de fazer as pessoas dar mais
valor a vida.O ator/diretor conseguiu mostrar a esperança e a perseverança das pessoas que
lutaram na Segunda Guerra Mundial, e conseguiu passar de forma clara tudo isso sem uso
de “apelações”.
Grupo:
Gabriel Henrique
Ítalo Costa
Lawanda Kelly
Maria Célia
Maria Eduarda Cahino

sábado, 27 de outubro de 2012

A vida é Bela


Para todos que não tem medo da realidade, por que não acha-la mais bela?

Apresento a vocês o filme: “A vida é bela,” vencedor do Oscar de 1999, na categoria melhor filme estrangeiro, dirigido por Roberto Benegni; que consegue fazer seus telespectadores ficarem atentos ao longo de todo o filme e continuar com a história na cabeça, mesmo depois do filme acabar e as luzes se acenderem... ele mistura fantasia com realidade, de um lado feio da guerra, o deixando mágico e encantado.

Ele é conhecido mundialmente por causa do seu filme. Uma história simples; no entanto, não é fácil contá-la. Como numa fábula, há dor... e como numa fábula ela é cheia de maravilhas e de felicidade.

No início somos envolvidos a uma sensação de leveza, de magia, de felicidade... estampados nos rostos de cada cidadão daquela pacata cidade. Até sermos hipnotizados pelo amor encantado, do então dito príncipe Guido por sua princesa Dora. Que como num conto de fadas, envolvendo até cavalo branco, tentam felizes para sempre... mas parece que o “feliz para sempre” tá difícil de acontecer até nos filmes mais lindos... até porque essa não se trata de uma história encantada!

E enfim, o encanto se quebrou... o que era belo e colorido agora se torna vago e preto e branco. As casas limpas e arrumadas, agora se tornam sujas e desmantelada. E tudo. E todos; brutalmente e forçadamente são carregados pelo trem. Em uma noite escura e sombria que levava inúmeros e indefesos olhos assustados e confusos, sem saber como seria tudo daqui pra frente.

O dia amanhece... e o sol lá fora brilhava, mas dentro do coração daqueles cidadãos era frio e nublado. Mas para algumas pessoas uma história não acaba depois do FIM. Guido, sempre dava um jeitinho de continuar... e com seu filho não seria diferente. Sem deixar a peteca cair e criando todo um universo paralelo diante daquele caos, conseguia fazer seu filho acreditar que tudo aquilo não se passava de um jogo, onde os pontos seriam acumulados até que conseguissem ganhar o prêmio! E ai depois de dias de trabalho e noites embaçadas pelo nevoeiro; só restava a clara, e nítida esperança de um final feliz, ou pelo menos, quase feliz.

Até porque, quando dizem meu nome; não estou mais aqui...”
O Silêncio

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Entrevista com o Doutor Sebastião

Grupo : Maria Clara , Thaissa C. , Amanda A. , Rayanne K . , Iasmin C . , Matheus F .

Entrevista com o Doutor Sebastião - Trabalho de Redação Roberto Lauri

Saúde no Brasil

Em um dialogo com o doutor Sebastião , tivemos uma percepção clara de como vem andando a saúdde no nosso país , e com isso vimos que ainda a muito que se melhorar .

1- Fale-nos um pouco sobre a saúde no Brasil .
A saúde tem muito a melhorar , o nosso sistema de saúde público ñao tem o investimentonecessário e com isso os funcionáris não trabalham bem . Na minha opinião o ponto inicial era envestir mais na saúde . Muitas vidas se perdem sem necessidade alguma . Por pequenas bobagens , pessoas perdem vidas temos que fazer melhorias quanto a isto .

2-  De acordo com sua concepção quais as diferenças entre o Sus e o plano de saúde ?
Bom , o plano de saúde é um sistema que so pode ser ultilizado por quem o adere  , ja o sus não é um sistema completo de saúde que pode ser adiquirido por qualquer cidadão , mas a lotação de pessoas e os hospitais são lotados constantemente  . Mas quem tem condições opta pelo plano de saúde .

3- Comente um pouco sobre o ensino superior .
É bom lembrar esse ponto , precisamos de profissionais qualificados para este ramo pois saúde não é brincadeira , você põe vidas em risco . È uma profissão que exigi muito de você , e com um ensino de qualidade o profissional estara a disposição das necessidades a serem tratadas .

4- Comente sobre novas tecnologias .
A tecnologia vem avançado cada vez mas e mas , nos que trabalhamos com saúde não temos do que reclamar , pois são muito úteis para a salvação de vidas na maioria das vezes . As maquinas ajudão na recuperação dos paciêntes e como foi dito salvam em muitas vezes .

O nosso grupo fica privilegiado por desfrutar do conhecimento do doutor Sebastião e pela sua compreensão ao responder nossas perguntas .

Entrevista com Dr. Solidônio Palitot


Dr. Solidônio Palitot , o médico e o professor que ajuda sempre, concede entrevista especial ao nosso grupo

Dr. Solidônio, homem que sempre sonhou em exercer sua profissão na área da medicina e que lutou por seus sonhos desde pequeno com muita dedicação aos estudos e com certa ‘’influência‘’ do seu pai, conseguiu realizar o seu sonho e hoje além de ser Oftalmologista é também, professor. Confira a nossa entrevista especial com o Dr. Solidônio, que fala um pouco sobre sua vida ;

1-Doutor Solidônio, queremos saber por que o senhor escolheu essa profissão?
Resposta= Por vocação, a convivência com meu pai, que era médico-cirurgião, fez com que eu me apaixonasse pela profissão;

2-Quanto tempo para alcançar essa profissão?
R= 23(vinte e três) anos, sendo desde o jardim de infância até a pós-graduação;

3-Qual foi à etapa mais difícil, nessa caminhada para a sua profissão?
R= Sem dúvidas, no período do vestibular;

4-O senhor alcançou seu objetivo nessa profissão ou pretende algo além de onde o senhor está?
R= Sim, consegui me realizar como médico, além de ser professor universitário na área;

5- Esse era o seu sonho desde criança e por quê?
R= Sim, como já mencionado, a convivência com meu pai, que até hoje é a minha maior referência, me fez acreditar o quanto é importante ajudar na saúde de pessoas;

6-Você largou algo para seguir esta carreira?
R= Não, o objetivo traçado desde minha infância foi alcançado;

7-Se não fosse essa profissão, o senhor queria ser outra coisa na área da medicina ?
R= Seria médico-cirurgião;

8-Há algum segredo para se chegar a essa profissão que o senhor trabalha?
R= Perseverança e muito estudo.

9-O senhor acha que há o verdadeiro reconhecimento nesta profissão?
R= Sim, o fato de cuidar de pessoas é no mínimo gratificante, e há, de fato, um reconhecimento dos pacientes atendidos.

10-O senhor acha que essa é a profissão do futuro?
R = Sim é do passado, presente e futuro.

11-Qual a dica que o senhor dá para as pessoas que desejam seguir essa profissão?
R= Planejar, estudar, se atualizar e principalmente, gostar do que faz.

Agradecemos ao Dr. Solidônio pela entrevista e dizer que desejamos que essa bela carreira, continue a ajudar essas pessoas e os seus alunos, que eu não tenho dúvida que o senhor é exemplo para toda a turma que o senhor os ensina muito bem, ao decorrer de todos esses anos de carreira. Obrigado.

Grupo: Yan Pinheiro, Luis Alberto, Maxmillian Luna e Maria Gabriela

Pesquisa com o médico / Prof.: Roberto Lauria / 1º ANO II


Saúde no Brasil
Esclarecendo ideias com Dr. Rodrigo Campos Monteiro

Como todos sabemos a saúde do nosso país não é das melhores principalmente quando falamos de saúde pública. Querendo esclarecer algumas dúvidas em relação ao assunto, entrevistamos o Doutor Rodrigo Campos Monteiro. Cirurgião geral e Neurologista, formado pela Universidade Federal da Paraíba em 2005 e tem 34 anos.
Quinta-Feira, 31 de Agosto ás 15h45min, foi realizada a entrevista ao Doutor Rodrigo Monteiro no Hospital de Emergência e Trauma, Senador Humberto Lucena. Com algumas perguntas comuns e abrangentes, iniciamos nossa entrevista perguntando ao Doutor qual era a sua visão em relação à saúde do Brasil de forma geral. “A saúde do nosso país está em crise desde os cuidados mais básicos aos procedimentos mais complexos do ramo da medicina, o que só prejudica a todos nós”.
De forma que a conversa se estendia, perguntei-lhe o que achava do fator plano de saúde x SUS. “Na verdade, creio que não deveria haver necessidade de planos de saúde, mas, infelizmente temos certa carência na saúde pública que leva a tal necessidade. Caso o governo investisse de forma correta na saúde pública, com certeza não haveria necessidade de planos de saúde”. Sabendo que o nosso país sofre de certa carência no setor da saúde pública, perguntei-lhe em que podem ser empregadas as novas tecnologias para o avanço da medicina. “As novas tecnologias podem auxiliar nos procedimentos mais complexos para que não sejam executados de forma tão invasiva”. Perguntei ao Doutor Rodrigo Monteiro, em que situação encontra-se a educação na formação de novos profissionais no ramo da medicina. “Outro fator muito importante em qualquer sociedade é a educação, e como todos nós vemos, a educação brasileira é precária. Com esses movimentos grevistas, os alunos dos institutos de ensino superior só têm a perder, pondo em risco o ano letivo dos estudantes e com isso retardando o ensino ainda mais”. Contudo, perguntei-lhe qual é o maior problema da medicina no Brasil. “Creio que seja a falta de investimento e uma administração mais seria com um assunto que diz respeito a todos”.

Diante das questões abordadas na entrevista, concluímos que a realidade da saúde no Brasil está conturbada entre vários fatores, tais como: saúde pública, tecnologia, educação qualificada na medicina, entre outros. Agradecemos a colaboração do Dr. Rodrigo Monteiro na realização desta pesquisa.


Entrevista - Redação / Profº Roberto Lauria

Grupo: Hugo Keyserling, Wesley Gabriel, Pablo Lopes, Bruno Calaça, Breno José e Ícaro José.

Drª Maria da Penha Pessoa Silva aponta fatores da Saúde no Brasil
A Doutora responde as perguntas feita pelo Grupo, aponta fatores em relação ao sus x planos de saúde.

Nessa sexta-feira, dia 31/08, entrevistamos a Drª Maria da Penha Pessoa Silva, CRM 2218 pb, atua como Ginecologista e Obstetra no seu consultório médico e na saúde pública, a Doutora vai responder nosso questionário em relação a saúde em nosso Brasil.

1-Cite sua opinião referente a saúde precária no Brasil

  • Começando inicialmente pelo SUS, falta compromisso de nossos governantes, a má distribuição de verbas destinadas a saúde e os maus salários fazem com que cada vez mais nossas famílias passem por momentos horrorosos, pois o sistema privado também está deixando muito a desejar. Caso houvesse mais fiscalização e inicialmente, prevenção, pois a profilaxia é ainda fator primordial, saberíamos o que é realmente cuidados com saúde.
2-O que você acha da expansão das escolas de medicina e enfermagem no nosso país?
  • Vejo pelo lado positivo, pois precisamos de muitos profissionais nesta área, porém, vejo que o fator financeiro também afeta um pouco esses profissionais, afinal, a vocação, devoção, enfim, a responsabilidade de cuidar da vida do próximo requer muito amor pela profissão e as vezes algumas instituições dessas não são tão comprometidas com a saúde.
3-Me fale um pouco sobre tecnologia na medicina
  • Um grande aliado da medicina é a tecnologia. Hoje se tem resultados mais precisos e rápidos graças a dedicação de nossos pesquisadores e inventores dessa arma tão decisiva para nós, profissionais da saúde.
4-Por onde poderíamos começar a melhorar a saúde brasileira? 
  • Saneamento básico, informação e educação são essenciais para qualquer país alavancar na saúde, sem falar na distribuição de renda e valorização de seus profissionais.
5-O modelo do SUS é eficiente?
  • Sim, na teoria. Pois quando se estuda esse modelo, fica-se encantado. Se fosse aplicado como está nos escritos, nosso país teria taxa de mortalidade infantil praticamente zero entre outros males. Infelizmente não chegamos a tal realidade, mas se cada um contribuir e ao mesmo tempo protestar, quem sabe um dia alcançaremos dignidade neste setor. 
O grupo agradece pela oportunidade da entrevista Drª Maria da Penha Silva, e parabenizamos seu trabalho e seu amplo conhecimento ao responder nosso questionário.

Entrevista - Redação - Roberto Lauria - Alunos: Lucas Tadeu, Giusep Magno,Ewerton Ribeiro, Suzany Oliveira e Bruno Moura


Dra. Tereza: “A qualidade da saúde no Brasil depende das ações realizadas pelos nossos gestores”.

Nesta quinta-feira (30 de agosto de 2012), em uma entrevista com a médica e obstetra Thereza Helena Cirne nós abordamos alguns temas na área da saúde como novas tecnologias, a relação SUS e plano de saúde e outros temas.

1-     Em sua opinião de que depende a qualidade da saúde no Brasil?
Dra. Thereza: A qualidade da saúde no Brasil depende das ações realizadas pelos nossos gestores, cultura da população e eficiência dos profissionais envolvidos com o serviço saúde.

2-     De acordo com seus conhecimentos quais as diferenças entre SUS e plano de saúde?
Dra. Thereza: O SUS é um sistema completo que todo cidadão brasileiro tem direito ao atendimento integral, sem descriminação e é gratuito. Ao contrario do SUS o plano de saúde é um sistema que só tem direito de ser atendido quem adere ao plano, paga em dia, e também existem diferenças perante situações como parto idosos, exames específicos e pessoas com doenças terminais.

3-     Ainda com base no SUS e plano de saúde qual é mais vantajoso, e por quê?
Dra. Thereza: Dependendo do caso às vezes é mais vantajoso possuir um plano de saúde e outras vezes usar o SUS. Porque com o plano de saúde na hora que precisar me submeter a uma cirurgia tenho certeza que terei este procedimento, e no SUS depende da vaga, do medico disponível, do equipamento e do hospital especializado.

4-     “O mundo esta em constante desenvolvimento” de acordo com essa hipótese como a tecnologia pode ajudar na área da saúde?
Dra. Thereza: A tecnologia na saúde sempre foi de grande importância desde a invenção do estetoscópio, instrumento utilizado para amplificar sons corporais, até a recente capsula endoscópica com microcâmara, graças à ajuda deles os exames estão cada vez mais precisos e seguros.

5-     De acordo com seus conhecimentos quais as maiores dificuldades para os brasileiros concluírem o ensino superior de medicina.
Dra. Thereza: A dificuldade para a conclusão do ensino superior, tenho observado que, esta relacionado ao interesse do aluno desde o seu ingresso no ensino fundamental e muitas vezes também pelas  condições financeiras de sua família.

Diante disso queremos agradecer a Dra. Thereza por toda atenção e por ter aceitado nossa entrevista. Por tanto concluímos que a medicina ainda esta em processo de desenvolvimento, e segundo a Dra Thereza, graças a esse desenvolvimento os exames estão cada vez mais seguros.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Entrevista - Redação/ Prof. Roberto Lauria

Dr. João Dehon aponta os fatores da saúde no Brasil

Com algumas perguntas simples poderemos esclarecer poucas de nossas dúvidas.


    Sabemos que a saúde do nosso país não se destaca principalmente quando falamos de saúde pública. Iremos esclarecer algumas das dúvidas em relação ao assunto. A saúde de nosso país está em crise desde os cuidados mais básicos aos processos mais complexos levando o resultado de prejudicar a todos nós.

1. Qual o seu nome?
R- Joaõ Dehon França

2. Onde você se formou?
R- UFPB (Universidade Federal da Paraíba).

3. Qual a sua opinião sobre o ensino que você recebeu?
R- A minha opinião sobre o que recebi foi muito boa, eu acho que a faculdade aqui é muito boa, as universidades federais são boas, o ensino de medicina tem um nível muito bom foi comprovado nas avaliações que tem um aumento, o curso na faculdade de medicina é um dos melhores do nordeste.

4. O que você acha que deve ou não ser feito para melhorar o serviço de saúde?
R- Em minha opinião, no Brasil isto esta um caos, principalmente os hospitais, os postos de saúdes faltam médicos, não querem ir para o interior fugindo da remuneração, as condições são muito precárias, então acaba voltando para os grandes centros para a maioria dos médicos, por isso você ter uma boa saúde sai tão cara.

5. Qual a sua opinião sobre a precariedade do SUS?
R- o SUS é o melhor sistema publico, o sistema dele é muito bom, ele é de graça, você tem direito a tudo como por exemplo medico, assistência medica sem pagar um tostão na verdade você paga por conta dos impostos, mas não desembolsa nesse aspecto de saúde, e eu acho que não existe investimento na saúde, mas o SUS é muito bom é um modelo humanístico, a UPA por exemplo vem do SUS o projeto. Eu acredito muito no SUS mas por conta da falta de investimento ele cai bastante, sem falar no desvio de verbas públicas.

6. Porque os planos de saúde em determinados momentos são tão ruins em termos de assistência e infra-estrutura quanto aos públicos?
R- Os planos de saúdes são ruins porque a maioria deles vendem o produto com interesse de lucro existem hospitais de saúde que são casos de assistência como por exemplo a GEAP é um tipo de caixa de assistência não é um plano, ele conseguem uma atendimento bonito, mas é como eu te falei esse tipo de caixa de assistência é muito caro e que não tem fim lucrativo eles tem dificuldades dificuldade para se manter, a mensalidade é um pouco mais baixa para quem tem fins lucrativos, mas o plano de saúde não tem igual em outros hospitais públicos por ai, o que é um grande erro. Já o plano da Unimed que é cooperativo de médicos eles tem fim lucrativo na verdade eles imitam o tipo de assistência que você quer ter em co-participação, em que você gasta varia de acordo com o que você vai pagar, então os planos de saúde estão com dificuldades, não tem mais esses lucros total porque a justiça tem cobrado muito sua obrigações de fazeres e todos tem que fazer tudo se não vão presos (risos)

7. Em sua opinião porque o governo não investe em tecnologia na área de saúde?
R- Porque na verdade a tecnologia é muito cara então o governo hoje investe um percentual muito pequeno pra saúde e é como eu te falei isso não é prioridade de governo nenhum educação e saúde, apesar de ser os maiores temas das campanhas políticas, que prometem melhorar a saúde melhorar educação, mas na pratica ninguém faz nada, os professores ganham pouco, os funcionários de saúde continuam ganhando pouco, oh hospitais falidos, agente vê agora o Brasil se preparando para a copa do mundo construindo e reformando estádio enquanto os hospitais estão totalmente abandonados e pessoas apóiam muito, e com tudo isso vemos o tipo de visão que o governo tem.

8. O que você tem a dizer sobre a formação dos médicos hoje em dia ?
R- A formação dos médicos hoje em dia elas são muito ruim da maioria por conta da prosperação de propriedade privada de medicina, então esses cursos são mais extrativista a maioria dos professores não tem doutorados, não são mestres, não são pesquisadores preparados para ensinar aos futuros médicos então o CRM (Conselho Regional de Medicina) avaliam a preparação. Não se fala só de aumentar o numero de médicos e sim da assistência e capacidade que o medico terá.


Portanto chegamos a uma conclusão que é, esta verdadeira bagunça que permanece nos hospitais e agora vamos aguardar e ver o que o governo fará com toda essa situação. Gostaria de agradecer a Joaõ Dehon França por reservar esse tempo e poder durante a entrevista responder nossas perguntas. Muito Obrigado!  Quinta-feira, 28 de Agosto ás 15h22min, foi realizada a entrevista





















Entrevista com Dr. Edilson Egito | 1M2


Entrevista com Dr. Edilson Egito.
      (22 de agosto) Em uma conversa com o Dr. Edilson Egito, um Dermatologista renomado e muito competente desta capital, irá abordar temas como, Dermatologia no Brasil, novas tecnologias, e outros demais temas, acompanhe a seguir toda a entrevista.

Maria Célia: Sabemos que a saúde do nosso pais nos dias de hoje está um caos, percebemos que a qualidade de hospitais públicos estão cada vez mais vergonhoso e pessoas necessitadas desse atendimento não pode recebê-lo por falta de infraestrutura. Em sua opinião como poderia ser melhorada na saúde pública no Brasil?
Dr Edilson: “Em minha opinião, o governo federal assumiria os grandes hospitais e os ambulatórios das principais especialidades, principalmente nas capitais ou grandes cidades (acima de 300.000 habitantes). O estado ficaria com os hospitais das principais cidades do interior e as prefeituras com os postos de saúde como era antigamente. Esta ideia de repasse de verbas é o que origina a corrupção e os desvios”.

Maria Célia: A base de qualquer curso começa nas Universidades, no Brasil os cursos de medicina particulares estão cada vez mais caros e os federais vive em greves, levando em consideração tudo isso, acha que as faculdades de medicina estão preparadas para dar excelentes medico ao nosso pais? 
Dr Edilson: "A maioria das faculdades são deficientes/fracas”.

Eduarda Cahino: A Dermatologia atua em todos os processos fisiopatológicos que envolvem a pele: desde simples infecções a um tumor. Sua atividade redunda no conhecimento de mais de 2000 doenças. No Brasil, a Dermatologia é representada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, sendo composta por quase cinco mil associados, representando a 2ª maior entidade Dermatológica do Mundo, apenas superada pela Associação Americana de Dermatologia. O que pensa a respeito da Dermatologia no Brasil em relação aos outros países? 
Dr Edilson:  "A especialidade dermatológica do Brasil, acha-se em um nível bom, em uma escala de 1 a 5, estamos no nível 4".

Lawanda Kelly: O mundo esta em constante desenvolvimento, todo dia aparece algo novo, deixando tudo fácil e pratico, na medicina não e diferente. Qual o seu ponto de vista sobre as novas tecnologias na sua área da medicina?
Dr Edilson:  "A tecnologia em dermatologia, ajuda. Mas não é tudo. O especialista tem que ser bem preparado para identificar as dermatoses. às vezes, um exame de laboratório acha-se errado e atrapalha todo o tratamento. A mídia também faz muito sensacionalismo; e a população pensa que aparelho "laser" cura tudo. Ledo engano".

Eduarda Cahino: Em sua opinião, e preciso sempre ficar inovando com novos produtos, remédios e etc., ou prefere os métodos antigos? 
Dr Edilson: "Em Medicina, deve-se ter muito cuidado com as novidades. Faz-se necessário certo tempo para analisar com calma qualquer medicamento novo ou tipo de procedimento inovador. O aforisma da Medicina 'primum non nocere' (Hipócrates), ou seja, primeiro não prejudicar e suma importância".

     Por tanto entendemos que a medicina está doente e precária, mais ainda sim em desenvolvimento, utilizando das novas tecnologias que chegam ao país, e também vemos que a Dermatologia hoje no Brasil está avaliada muito bem. Agradecemos profundamente ao Dr. Edilson Egito, por toda atenção de responder nossas perguntas, e nos explicar de forma integra sobre a dermatologia e a medicina nos seus recursos nos dia de hoje.

Grupo:
Gabriel Henrique
Ítalo Costa
Lawanda Kelly
Maria Célia Santos
Maria Eduarda Cahino

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Dicas para a redação do Enem


http://br.educacao.yahoo.net/conteudo.aspx?titulo=Dicas+para+a+reda%C3%A7%C3%A3o+do+Enem


Dicas para a redação do Enem

Por Redação Eschola.com | – 06/08/2012 12:36:00

O MEC divulgou o seu Manual para a Correção das redações do ENEM, mas a imprensa deu destaque apenas aos critérios para correção das Redações com dois ou três professores e deixou de lado o mais interessante e útil para os alunos que é “o caminho das pedras” para uma boa redação dentro desses critérios.
Esse caminho começa com a definição das 5 competências que serão cobradas, cada uma delas valendo até 200 pontos em um total de 1.000.
Recomendamos fortemente que todos leiam a íntegra das recomendações porque as informações ali contidas são valiosas.
A seguir, trazemos um resumo contendo o primeiro (200 pontos) e o último (zero ponto) dos cinco níveis de desempenho que serão utilizados para avaliar cada uma das Competências que serão cobradas nas redações do Enem 2012:
Competência 1: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.
200 pontos
O participante demonstra excelente domínio da norma padrão, não apresentando ou apresentando pouquíssimos desvios gramaticais leves e de convenções da escrita. Assim, o mesmo desvio não ocorre em várias partes do texto, o que revela que as exigências da norma padrão foram incorporadas aos seus hábitos linguísticos e os desvios foram eventuais. Desvios mais graves, como a ausência de concordância verbal, excluem a redação da pontuação mais alta.
0 ponto
O participante demonstra desconhecimento total da norma padrão, de escolha de registro e de convenções da escrita.
Competência 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento, para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
200 pontos
O participante desenvolve muito bem o tema, explorando os seus principais aspectos. A redação contém uma argumentação consistente, revelando excelente domínio do tipo textual dissertativo-argumentativo. Isso significa que o texto está estruturado, por exemplo, com: uma introdução, em que a tese a ser defendida é explicitada; argumentos que comprovam a tese distribuídos em diferentes parágrafos; um parágrafo final com a proposta de intervenção funcionando como uma conclusão.
Além disso, os argumentos defendidos não ficam restritos à reprodução das ideias contidas nos textos motivadores nem a questões do senso comum.
0 ponto
O participante desenvolve texto que não contempla a proposta de redação: desenvolve outro tema e/ou elabora outra estrutura textual que não a dissertativo-argumentativa – por exemplo, faz um poema, descreve algo ou conta uma história.
Competência 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
200 pontos
O participante seleciona, organiza e relaciona informações, fatos, opiniões e argumentos pertinentes ao tema proposto de forma consistente, configurando autoria, em defesa de seu ponto de vista. Explicita a tese, seleciona argumentos que possam comprová-la e elabora conclusão ou proposta que mantenha
coerência com a opinião defendida na redação.
0 ponto
O participante apresenta informações, fatos, opiniões e argumentos incoerentes ou não apresenta um ponto de vista
Competência 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
200 pontos
O participante articula as partes do texto, sem inadequações na utilização dos recursos coesivos. A redação enquadrada neste nível não poderá conter: frases fragmentadas que comprometam a estrutura lógico-gramatical; sequência justaposta de idéias sem encaixamentos sintáticos; ausência de paragrafação; frase com apenas oração subordinada, sem oração principal. Poderá, porém, conter eventuais desvios de menor gravidade: emprego equivocado do conector; emprego do pronome relativo sem a preposição, quando obrigatória; repetição ou substituição inadequada de palavras sem se valer dos recursos oferecidos pela língua. Entretanto, o mesmo erro não poderá se repetir, uma vez que essa pontuação deve ser atribuída ao participante que demonstrar pleno domínio dos recursos coesivos.
0 ponto
O participante apresenta informações desconexas, que não se configuram como texto.
Competência 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
200 pontos
O participante elabora proposta de intervenção clara e inovadora, relacionada à tese e bem articulada com a discussão desenvolvida no texto. São explicitados os meios para realizá-la.
0 ponto
O participante não apresenta proposta de intervenção
Com a leitura atenta da definição dessas 5 competências e entendendo bem o que será cobrado para obter o melhor nível de desempenho, o candidato terá tudo para obter um excelente resultado na prova de Redação do ENEM.
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