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quinta-feira, 27 de junho de 2013
Disciplina: Química - Professor: Hugo
A obtenção do alumínio é feita a partir do mineral bauxita, o processo se dá em três etapas:
*Mineração: A bauxita contém de 35% á 55% de óxido de alumínio, este mineral é extraído da natureza e através dele se obtém a Alumina ( produto intermediário que eleva a produção de alumínio.)
*Refinaria: A alumina precisa passar por uma purificação, é dissolvida em soda cáustica e logo após passa por uma filtração, onde é enviado a redução.
*Redução: Ultima etapa que permite obtenção de alumínio através de eletrólise. A passagem de corrente elétrica na célula eletrolítica promovendo redução do alumínio, decantando o alumínio metálico no fundo da célula e o oxigênio liberado reagindo como o ânodo de carbono
sábado, 8 de dezembro de 2012
Química - 2º ano I
Grupo: José Valentim, Luiz Weber, Manoel Paulo e Rodrigo Araújo
Lipídios
1. Conceito
São substâncias caracterizadas pela baixa solubilidade em água e
outros solvente polares e alta solubilidade em solventes apolares. São vulgarmente conhecidos como
gorduras e suas propriedades físicas estão relacionadas com a natureza
hidrófoba das suas estruturas. Na verdade, todas a relevância do metabolismo
lipídico advém desta característica hidrófoba das moléculas, que não é uma desvantagem
biológica (mesmo o corpo possuindo cerca de 60% de água). Justamente por serem
insolúveis, os lipídios são fundamentais para estabelecer uma interface entre o
meio intracelular e o extracelular, francamente hidrófilos.
2. ClassificaçãoA melhor classificação para os Lipídios é aquela baseada na presença ou não de Ácidos Graxos em sua composição.
· Lipídios com ácidos graxos em sua composição
São saponificáveis, pois reagem com bases formando sabões. São as biomoléculas mais energéticas, fornecendo acetil-coA para o Ciclo de Krebs.
- Ácidos Graxos
São ácidos orgânicos, a maioria de cadeia alquila longa, com mais de 12 carbonos. Essa cadeia alquila pode ser saturada ou insaturada;
Representação : R - COOH , onde R é uma cadeia alquila longa.
A. Ácidos Graxos Saturados :
· Não possuem duplas ligações
· São geralmente sólidos à temperatura ambiente
· Gorduras de origem animal são geralmente ricas em ácidos graxos saturados
Exemplos :
· Ácido Palmítico - CH3(CH2)14COOH
· Ácido Esteárico - CH3(CH2)16COOH
· Ácido Araquídico - CH3(CH2)18COOH
B. Ácidos Graxos Insaturados :
· Possuem uma ou mais duplas ligações sendo mono ou poliinsaturados
· São geralmente líquidos à temperatura ambiente
· A dupla ligação, quando ocorre em um ácido graxo natural, é sempre do tipo "cis".
· Os óleos de origem vegetal são ricos em Ácidos Graxos insaturados.
· Quando existem mais de uma dupla ligação, estas são sempre separadas por pelo menos 3 carbonos. As duplas ligações nunca são adjacentes e nem conjugadas
Exemplos :
· Ácido Palmitoléico - CH3 - (CH2)5 - HC = CH - (CH2)7 - COOH
· Ácido Oléico - CH3 - (CH2)7 - HC = CH - (CH2)7 - COOH
· Ácido Linoléico - CH3 - (CH2)3 - (CH2 - HC = CH)2 - (CH2)7 - COOH
· Ácido Linolênico - CH3 - (CH2 - HC = CH)3 - (CH2)7 - COOH
· Ácido Araquidônico - CH3 - (CH2)3 - (CH2 - HC = CH)4 - (CH2)3 - COOH
· EPA - CH3 - (CH2 - HC = CH)5 - (CH2)3 - COOH
C. Propriedades
· O ponto de fusão dos ácidos graxos aumenta com o aumento da cadeia, mas diminui com o aumento do número de insaturações. Isso ocorre porque a configuração "cis" das duplas ligações provoca uma dobra de 30o na cadeia, o que dificulta a agregação das moléculas.
· Os ácidos graxos podem sofrer reações de hidrogenação, halogenação, saponificação esterificação e oxidação.
Hidrogenação: é a reação do ácido graxo insaturado + H2, formando ácido graxo saturado.
Halogenação : é a reação do ácido graxo insaturado com um halogênio, formando ácido graxo saturado halogenado.
Saponificação : é a reação de um ácido graxo + base, formando sal (sabão).
- Trialcigliceróis
Os Triacilgliceróis são lipídios formados pela ligação de 3 moléculas de ácidos graxos com o glicerol, um triálcool de 3 carbonos, através de ligações do tipo éster. São absolutamente hidrofóbicos, sendo também chamados de "Gorduras Neutras", ou triglicerídeos. Os ácidos graxos que participam da estrutura de um triacilglicerol são geralmente diferentes entre si.
A principal função dos triacilgliceróis é a de reserva de energia, e são armazenados nas células do tecido adiposo, principalmente. São armazenados em uma forma desidratada quase pura, e fornecem por grama aproximadamente o dobro da energia fornecida por carboidratos.
- Fosfoglicerídeos
São lipídios que por hidrólise liberam 1 mol de glicerol, 2 mols de ácidos graxos e 1 mol de ácido fosfórico. O glicerol geralmente está ligado a uma base nitrogenada (grupamento X), através de ponte fosfodiéster, o que faz desses compostos moléculas anfipáticas de caudas apolares (por conter ácidos graxos) e cabeças polares (fofatidil-X).
Os fosfoglicerídeos são o principal componente lipídico das membranas biológicas.
O grupamento X pode ser :
· O hidrogênio, formando o fosfoglicerídeo mais simples, o ácido fosfatídico;
· Colina, formando a fosfatidilcolina ou Lecitina
· Serina formando a Fosfatidilserina
· Etanolamina formando a Fosfatidiletanolamina
· Inositol formando o fosfatidilinositol
- Esfingolipídios
São formados por uma molécula de um aminoálcool de cadeia longa , a esfingosina cujas ligações duplas possuem configuração "trans". Este aminoálcool é ligado aos ácidos graxos através de uma ligação amida.
São lipídios também importantes na estrutura das membranas biológicas devido ao seu caráter claramente anfipático.
Os derivados de ácidos graxos da esfingosina são conhecidos com ceramidas, as quais são precursoras dos lipídios mais abundantes :
· As Esfingomielinas : são ceramidas cujo grupo polar pode ser tanto uma fosfocolina como uma fosfoetanolamina.
· Os Cerebrosídeos : são ceramidas cujas cabeças polares consistem de um único resíduo de açúcar. Eles não possuem grupo fosfato e são, portanto, não iônicos
· Os Gangliosídeos : são ceramidas ligadas a oligossacarídeos que incluem pelo menos um resíduo de ácido siálico.
- Ceras
São lipídios que por hidrólise liberam 1 mol de ácido graxo de cadeia longa e 1 mol de álcool alifático de cadeia longa.
Possuem estrutura linear o que facilita a agregação entre as moléculas, formando cadeias hidrofóbicas que configuram sua função impermeabilizante.
· Lipídios sem Ácidos Graxos em sua Composição:
Não são saponificáveis. As vitaminas lipossolúveis e o colesterol são os principais representantes destes lipídios que não são energéticos porém desempenham funções fundamentais no metabolismo.
- Esteróides
São Lipídios que não possuem ácidos graxos em sua estrutura. São derivados do ciclopentanoperidrofenantreno, um composto que consiste de quatro anéis não-planares fusionados.
O esteróide mais importante é o colesterol, que possui um grupamento OH na posição C3. Esse grupamento polar OH confere-lhe um fraco caráter anfipático, permitindo que este esteróide seja um componente majoritário das membranas plasmáticas animais; enquanto que seu sistema de anéis fusionados lhe fornece uma rigidez maior do que outros lipídios de membrana.
O colesterol é o precursor metabólico dos hormônios sexuais, do glicocorticóides, mineralocorticóides, ácidos e sais biliares e vitamina D.
O colesterol pode também ser esterificado a cadeias longas de ácidos graxos formando ésteres de colesterol, os quais são totalmente hidrofóbicos, não fazendo parte da constituição da membranas biológicas.
- Terpenos
Possuem unidades isoprenóides como unidades básicas. As vitaminas E e K são os representantes mais importantes, além de vários óleos aromáticos de vegetais.
- Lipoproteínas
São associações entre proteínas e lipídios encontradas na corrente sanguínea, e que têm como função transportar os lipídios no plasma e regular o seu metabolismo. A fração lipídica das lipoproteínas é muito variável, e permite a classificação das mesmas em 5 grupos, de acordo com suas densidades e mobilidade eletroforética:
· Quilomícron: é a lipoproteína menos densa, transportadora de triacilglicerol exógeno na corrente sanguínea
· VLDL (Very loa Density Lipoprotein): "Lipoproteína de Densidade Muito Baixa", transporta triacilglicerol endógeno.
· IDL : "Lipoproteína de Densidade Intermediária", é formada na transformação de VLDL em LDL
· LDL (Low Density Lipoprotein): "Lipoproteína de Densidade Baixa", é a principal transportadora de colesterol; seus níveis aumentados no sangue aumentam o risco de infarto agudo do miocárdio. Por ser uma lipoproteína aterogênica, o LDL ganhou a "fama" de mau-colesterol.
· HDL (High Density Lipoprotein): "Lipoproteína de Densidade Alta"; atua retirando o colesterol da circulação. Seus níveis aumentados no sangue estão associados a uma diminuição do risco de infarto agudo do miocárdio. Por essa razão é considerado uma lipoproteína de proteção contra a aterosclerose coronariana, sendo denominado, vulgarmente, como o bom-colesterol.
3. Função
· Componentes das membranas celulares, juntamente com as proteínas
· Reserva de energia
· Combustível celular
· Funcionam como isolante térmico sobre a epiderme de muitos animais (tecido adiposo) ;
· Isolamento e proteção de órgãos;
· Funções especializadas como hormônios e vitaminas;
· Sinalização intra e intercelulares.
4. Fontes de obtenção
(alimentos)
Margarinas,
milho, aveia, soja, gergelim, cevada, trigo integral, centeio, óleo de canola,
óleo de soja, óleo de peixes.
sábado, 29 de setembro de 2012
Oxidação nos alimentos - Henrique
Grupo: Luiz Weber, Manoel Paulo, José Valentim, Rodrigo e Daniel Gomes.
Mas as células do nosso corpo já estão acostumadas a ser bombardeadas pelos radicais livres dezenas de vezes por dia, pois possuem enzimas que "consertam" 99% dos danos causados pela oxidação. O problema acontece quando há radicais livres demais no organismo. E isso nem sempre é causado apenas por reações químicas, mas também por fatores externos, que também podem contribuir para o aumento da quantidade desses radicais livres e causar danos irreparáveis. Exemplos? Cigarro, fumaça de cigarro e álcool; poluição ambiental e gases emitidos por escapamentos de veículos; substâncias tóxicas presentes em alimentos e bebidas, como hormônios e aditivos químicos; estresse e consumo alto de gorduras saturadas, como frituras e alimentos embutidos; exposição a raios X e à radiação ultravioleta do sol.
Vilões, mas só quando há excesso
Apesar de sempre levar a fama de vilões, os radicais livres são úteis ao organismo, pois são importantes aliados do nosso sistema imunológico, ajudando a combater infecções. O que é preciso observar é que o excesso deles é prejudicial à saude. Quanto mais tempo uma pessoa fica exposta aos fatores externos citados acima, maior é a quantidade de radicais livres que ela vai ter acumulada. O resultado pode ser o aparecimento de células cancerígenas. Mas não é só isso. O sistema imunológico fica enfraquecido, o organismo envelhece mais rapidamente, a pele pode ficar manchada ou apresentar rugas precoces. Até mesmo doenças como catarata, artrite, arteriosclerose, enfisemas, acidentes vasculares cerebrais, reumatismo, Mal de Alzheimer e Doença de Parkinson também vêm sendo relacionadas à alta quantidade desses radicais no organismo
Todas as células do nosso corpo precisam ser abastecidas constantemente
de oxigênio para converter os nutrientes absorvidos dos alimentos em energia.
Só que a queima do oxigênio, também chamada de oxidação, libera moléculas de
radicais livres - que são instáveis e possuem um elétron com carga negativa que
se associa rapidamente a moléculas de cargas positivas com as quais pode reagir
ou oxidar. Esse processo pode danificar as células sadias do corpo, pois o
excesso dessas moléculas pode atingir e prejudicar o DNA das células,
provocando doenças.
“Os
suplementos só podem ser recomendados quando a pessoa estiver doente e não
conseguir alcançar as necessidades diárias de vitaminas e minerais através das
refeições”
Mas as células do nosso corpo já estão acostumadas a ser bombardeadas pelos radicais livres dezenas de vezes por dia, pois possuem enzimas que "consertam" 99% dos danos causados pela oxidação. O problema acontece quando há radicais livres demais no organismo. E isso nem sempre é causado apenas por reações químicas, mas também por fatores externos, que também podem contribuir para o aumento da quantidade desses radicais livres e causar danos irreparáveis. Exemplos? Cigarro, fumaça de cigarro e álcool; poluição ambiental e gases emitidos por escapamentos de veículos; substâncias tóxicas presentes em alimentos e bebidas, como hormônios e aditivos químicos; estresse e consumo alto de gorduras saturadas, como frituras e alimentos embutidos; exposição a raios X e à radiação ultravioleta do sol.
Vilões, mas só quando há excesso
Apesar de sempre levar a fama de vilões, os radicais livres são úteis ao organismo, pois são importantes aliados do nosso sistema imunológico, ajudando a combater infecções. O que é preciso observar é que o excesso deles é prejudicial à saude. Quanto mais tempo uma pessoa fica exposta aos fatores externos citados acima, maior é a quantidade de radicais livres que ela vai ter acumulada. O resultado pode ser o aparecimento de células cancerígenas. Mas não é só isso. O sistema imunológico fica enfraquecido, o organismo envelhece mais rapidamente, a pele pode ficar manchada ou apresentar rugas precoces. Até mesmo doenças como catarata, artrite, arteriosclerose, enfisemas, acidentes vasculares cerebrais, reumatismo, Mal de Alzheimer e Doença de Parkinson também vêm sendo relacionadas à alta quantidade desses radicais no organismo
terça-feira, 5 de junho de 2012
Trabalho de Química - Henrique (2° ano - I) - Diferença: Gorduras cis e trans
DIFERENÇA: GORDURAS TRANS E CIS
Gorduras trans, geralmente contidas
nos produtos industrializados como sorvetes, batatas-fritas e biscoitos
servem, tanto para melhorar à consistência de alguns alimentos como também
para prolongar sua validade nas prateleiras dos supermercados. É a gordura
vegetal hidrogenada. O consumo em excesso desses alimentos pode
provocar danos à saúde, já que reduzem os níveis de colesterol bom
(HDL) e aumentam os níveis de colesterol ruim (LDL), contribuindo
para o aparecimento de placa de gordura em veias e artérias
(arterioescleroma).
Já as gorduras cis é um tipo de gordura que o
organismo absorve e aproveita. São encontradas nas gorduras de origem vegetal,
porém, quando elas reagem com o oxigênio, transformam-se em gordura saturada.
Quando os lipídios são conservados de maneira inadequada, as duplas ligações
dos ácidos graxos insaturados podem formar radicais livres. Estes
reagem com o oxigênio do ar (oxidação) e formam produtos que alteram as
características dos lipídios. Essa gordura é chamada cis porque vem de ácidos
graxos insaturados e são comumente encontradas em gorduras vegetais.
Gorduras trans e cis:
Gorduras trans é
um tipo especial de ácido graxo, formado a partir de ácidos graxos insaturados.
São considerados especiais devido à sua conformação estrutural. Nos ácidos graxos cis, que é como geralmente são encontrados os ácidos graxos na natureza, os átomos de menor peso molecular encontram-se paralelos, e nos ácidos graxos trans, os átomos de menor peso molecular estão dispostos na forma diagonal.
O ângulo das duplas ligações na posição trans é menor que em seu isômero cis e sua cadeia de carboidratos é mais linear, resultando em uma molécula mais rígida, com propriedades físicas diferentes, inclusive no que se refere à sua estabilidade termodinâmica.
Os ácidos graxos trans não são sintetizados no organismo humano, sendo que são resultantes de um processo chamado de hidrogenação. O objetivo desse processo é adicionar átomos de hidrogênio nos locais das duplas ligações, eliminando-as. Mas a hidrogenação é geralmente parcial, ou seja, há a conservação de algumas duplas ligações da molécula original e estas podem formar isômeros, mudando da configuração cis para trans.
São considerados especiais devido à sua conformação estrutural. Nos ácidos graxos cis, que é como geralmente são encontrados os ácidos graxos na natureza, os átomos de menor peso molecular encontram-se paralelos, e nos ácidos graxos trans, os átomos de menor peso molecular estão dispostos na forma diagonal.
O ângulo das duplas ligações na posição trans é menor que em seu isômero cis e sua cadeia de carboidratos é mais linear, resultando em uma molécula mais rígida, com propriedades físicas diferentes, inclusive no que se refere à sua estabilidade termodinâmica.
Os ácidos graxos trans não são sintetizados no organismo humano, sendo que são resultantes de um processo chamado de hidrogenação. O objetivo desse processo é adicionar átomos de hidrogênio nos locais das duplas ligações, eliminando-as. Mas a hidrogenação é geralmente parcial, ou seja, há a conservação de algumas duplas ligações da molécula original e estas podem formar isômeros, mudando da configuração cis para trans.
Gorduras trans e cis:
Os ácidos graxos são componentes vitais na
dieta dos animais e do homem. São importantes não só como aporte energético,
mas também por suas propriedades biológicas e funcionais específicas. “A
maioria dos ácidos graxos encontrados naturalmente nas fontes lipídicas que
ingerimos possui isomeria cis. Ou seja, a configuração usual das duplas
ligações moleculares desses ácidos é a cis”.
Também existem os ácidos graxos com isomeria
trans. “São aqueles que têm uma ou mais duplas ligações na configuração
trans". "Baixas quantidades deles podem ocorrer naturalmente em
alimentos como leite, manteiga e gordura da carne de boi, como resultados da
bio hidrogenação em ruminantes”. Estes são os trans de origem natural e alguns
desses isômeros podem ter efeitos benéficos para a nutrição e saúde humana.
domingo, 6 de maio de 2012
teste-slides-professor-hugo
POWER POINTE NO BLOG - TESTANDO
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Trabalho de Química – Professor Hugo | Grupo : Thayná Maria, Lívia Rafaela, Ivan Ribeiro, Felipe Marques, Saulo Wanderley, Hebert Danilo, Rosenilda Vieira, Paola Lacerda, Bruna Eduarda e Diago Correa
Energia dos combustíveis -
Gasolina -
A gasolina é um tipo de combustível muito consumido em motores
endotérmicos, derivada do petróleo é transformado em gasolina a partir de
vários processos, dentre eles a destilação que é o mais comum, em sua
composição encontra hidrocarbonetos e uma diversidade de compostos de carbono e
hidrogênio, além de compostos de enxofre, nitrogênio e compostos metálicos,
todos encontrados em concentrações não muito elevada. Importante
saber que o octano, é um dos hidrocarbonetos que é encontrado em qualquer tipo
de gasolina e tem sua importância por ser uma das principais propriedades do
combustível, considera como o que dá o poder antidetonante.
Álcool -
O álcool é
um líquido incolor produzido a partir de cereais, raízes e frutos. Pode ser
obtido mediante a fermentação destes produtos, atingindo concentrações que
variam entre 5 e 20% (cerveja, vinho, sidra) ou por destilação e/ou adição de
álcool resultante de destilação, o que aumenta a concentração etílica até 40%
(aguardente, licor, gin, whisky, vodka, rum, genebra, vinhos espirituosos).
O nome químico do álcool é etanol, substância com a forma química de CH3 CH2 OH. O álcool pode ser associado a outros elementos químicos, responsáveis pela cor, sabor, odor e outras características da bebida. A sua comercialização e consumo são legais.
O nome químico do álcool é etanol, substância com a forma química de CH3 CH2 OH. O álcool pode ser associado a outros elementos químicos, responsáveis pela cor, sabor, odor e outras características da bebida. A sua comercialização e consumo são legais.
GNV-
Gás natural veicular (GNV) é um combustível disponibilizado
na forma gasosa, a cada dia mais utilizado em automóveis como
alternativa à gasolina e
ao álcool.
O GNV diferencia-se do gás liquefeito
de petróleo (GLP) por ser constituído por hidrocarbonetos na
faixa do metano e do etano, enquanto o GLP possui em sua formação hidrocarbonetos
na faixa do propano e do butano.
O GNV trabalha com uma pressão de 220 bar, enquanto que o GLP o faz a
somente 8 bar. Além de ser mais leve que o GLP, o GNV é armazenado em um
cilindro sem costuras, bifurcações ou soldas, sendo uma peça completa, já o GLP
possui uma costura em volta de seu cilindro. O cilindro para GNV passa por um
processo de tratamento chamado têmperaque consiste em aquecer o material até temperaturas
elevadas e depois submergi-lo em um fluido com substâncias que quimicamente
contribuirão para aumentar a resistência do material.
HUGO- Individual
A Dieta e as Calorias
Mateus
Nóbrega
É inegável que estamos
vivenciando uma época, na qual o sobrepeso e a obesidade já não são mais só uma
mera questão de estética, é também um grande problema de saúde pública. No
mundo todo, quase 50% da população
está acima do peso.
As dietas mais
prescritas são as chamadas dietas de baixas calorias as quais possuem um
déficit calórico de cerca de 1000 calorias por dia. Uma dieta deste tipo, se
seguida à risca e com o devido acompanhamento, poderá permitir uma redução de
peso de cerca de 0.5 – 1 Kg por semana.
Geralmente, começa-se com uma dieta que forneça entre 800 e 1200 Calorias por dia para mulheres e 800 a 1400 calorias para homens, dependendo da idade e do tamanho dos mesmos. A quantidade de calorias fornecida será ajustada ao longo da dieta de acordo com os resultados que vão sendo obtidos mas raramente se encontrará fora da zona 800-1400 calorias.
Geralmente, começa-se com uma dieta que forneça entre 800 e 1200 Calorias por dia para mulheres e 800 a 1400 calorias para homens, dependendo da idade e do tamanho dos mesmos. A quantidade de calorias fornecida será ajustada ao longo da dieta de acordo com os resultados que vão sendo obtidos mas raramente se encontrará fora da zona 800-1400 calorias.
Este tipo de dieta deverá providenciar todos os nutrientes
essenciais, por isso opta-se geralmente por eliminar da dieta aqueles alimentos
que têm pouca importância nutricional como os doces, bebidas alcoólicas e
refrigerantes com açúcar e reduzir alimentos ricos em gordura, especialmente os
ricos em gordura saturada. Por segurança, poderá ser fornecido um suplemento
vitamínico.
Uma dieta moderadamente hipocalórica não é geralmente restritiva em fruta, vegetais e cereais integrais. A quantidade de proteína deve ser adequada: nem demasiado alta para não ser fonte excessiva de calorias, nem demasiado baixa para que se possa prevenir a perca de tecido magro.
Uma dieta moderadamente hipocalórica não é geralmente restritiva em fruta, vegetais e cereais integrais. A quantidade de proteína deve ser adequada: nem demasiado alta para não ser fonte excessiva de calorias, nem demasiado baixa para que se possa prevenir a perca de tecido magro.
Nathália Guedes
Quando usamos caloria para nos referirmos
ao valor energético dos alimentos, na verdade queremos dizer a quantidade de
energia necessária para elevar a temperatura de 1 quilograma (equivalente a 1
litro) de água de 14,5 °C para 15,5 °C. O correto neste caso seria utilizar
kcal (quilocaloria), porém o uso constante em nutrição fez com que se
modificasse a medida. Assim, quando se diz que uma pessoa precisa de 2.500
calorias por dia, na verdade são 2.500.000 calorias (2.500 quilocalorias) por
dia. Hoje também é comum expressar quilocalorias escrevendo-se a abreviatura de
caloria "Cal" com a letra C em maiúsculo.
Kalênya Melo
Caloria é
a energia contida nos alimentos, e que atuam como combustível para os nosso
corpo. Quando "queimamos calorias", estamos consumindo o combustível
que nos dão a energia para viver. Por isso, se você quiser perder peso há uma
fórmula que deve ser cumprida:
A quantidade de calorias que entram no nosso corpo deve ser inferior ao montante que seu corpo gasta em um determinado tempo (por exemplo, em um dia).
A quantidade de calorias que entram no nosso corpo deve ser inferior ao montante que seu corpo gasta em um determinado tempo (por exemplo, em um dia).
Sabendo quantas calorias
você necessita no mínimo por dia, saberá o quanto seu corpo precisa de
combustível,Daí a importância dos alimentos de acordo com uma dieta saudável, e não
aquelas dietas “milagrosas”, baixas de calorias, que para as pessoas que querem
perder peso significam dietas da fome, que depois de algum tempo,
inevitavelmente, geram consequências ou “efeito ioiô”(e voltam a ganhar
peso,inclusive, mais que antes…).
Kamilla Cardoso
Dietas
Á vários tipos de dietas, uma delas são dietas
hipossódicas, o que são? É aquela em
que há a necessidade de se reduzir a ingestão de sal na alimentação. Em minha
opinião nem todas as dietas feitas em casa dão certo, sempre pode dar algum
problema, sempre é bom consultar um médico em minha opinião não é bom para
perder peso uma dieta rígida é só praticar esporte frequentar academia e
“fechar” um pouco a boca.
Calorias
Historicamente, a definição de
calorias era a quantidade de energia necessária para elevar em 1 grau Celsius a temperatura de 1 g de água (o calor específico da água é, por definição, igual a 1).
Com a evolução das técnicas de
medida, verificou-se que o calor específico não era constante com a temperatura. Por isso buscou-se padronizá-lo
para uma faixa estreita, e a caloria foi então redefinida como sendo o calor
trocado quando a massa de um grama de água passa de 14,5 °C para 15,5 °C.
Bárbara Simplicio
Caloria (símbolo: cal)
é uma unidade de medida de energia que não pertence ao Sistema
Internacional de Unidades.
com a evolução mais uma vez da técnica, sobretudo do desenvolvimento da electricidade e da electrónica, viu-se ser mais conveniente definir o joule como unidade de energia, abolindo assim a necessidade de definir a caloria. Entretanto, o Bureau Internacional de Pesos e Medidas, organismo responsável pela convenção do metro e pelo Sistema Internacional de Unidades, resolveu colocar a caloria como sendo:
1 caloria = 4,1868 J (exatamente)
Quando usamos caloria para nos referirmos ao valor energético dos alimentos, na verdade queremos dizer a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 quilograma (equivalente a 1 litro) de água de 14,5 °C para 15,5 °C. O correto neste caso seria utilizar kcal (quilocaloria), porém o uso constante em nutrição fez com que se modificasse a medida. Assim, quando se diz que uma pessoa precisa de 2.500 calorias por dia, na verdade são 2.500.000 calorias (2.500 quilocalorias) por dia. Hoje também é comum expressar quilocalorias escrevendo-se a abreviatura de caloria "Cal" com a letra C em maiúsculo.
Ex.: 1 Cal =1000 cal = 1 kcal.
Sabia-se que o calor estava ligado a algo que fluía de um corpo de maior temperatura para um corpo de menor temperatura. Lavoisier de fato incluiu o calórico, suposto fluido do qual seria composto o calor, em sua tabela de elementos químicos (ainda não era, entretanto, uma tabela periódica)
Em 1799, Humphry Davy pôs por terra outra hipótese dos defensores do calórico, que dizia que o ar era a fonte desse calor. Atritando dois pedaços de gelo no vácuo, por um mecanismo automático, fê-los derreter. A noção de que o calor é uma forma de energia surgiu, em termos históricos, muito recentemente no desenvolvimento da Ciência. De fato, até hoje, no que tange o senso comum, se confunde temperatura e calor. Mais tarde, já no século XIX, Julius Robert Meyer começou a reparar na equivalência entre trabalho e calor, resultado que iria, entretanto, só ser plena e vitoriosamente confirmado por James Prescott Joule no seu grande artigo "Sobre o Equivalente Mecânico do Calor", lido perante a Royal Society em 1849.
Hugo - Individual
A dieta e as calorias
Daniel Gomes: Não fez, como sempre!
Renata Luiza: Dieta: Cada
pessoa tem uma dieta específica (saudável ou não). Para seguir uma dieta,
convém consultar um médico ou nutricionista, a fim de conhecer a dieta adequada
ao seu organismo. A escolha de alimentos certos na proporção correta, bem como
a prática de exercício físico com orientação de um especialista, evitando uma
vida sedentária, são considerados fatores essenciais para a manutenção da
saúde. Uma "dieta" restritiva e que não tenha em conta as
necessidades do organismo poderá ter efeitos desastrosos. Por isso, uma
adequada avaliação nutricional individual evita desequilíbrios na dieta que
podem levar a problemas de saúde. Ter uma vida saudável não é fazer apenas
dieta, é não ter uma vida sedentária.
Calorias nos
Alimentos: A vida
do ser humano depende de uma fonte de energia: as calorias contidas nos
alimentos. Quando são ingeridas pelo organismo, elas são metabolizadas no seu
interior, gerando a energia química que necessitamos para nossa sobrevivência. As
calorias são encontradas em forma de energia em cada alimento; isso será
utilizado pelo corpo para todas as funções, como digestão, respiração, prática
de exercícios, etc. Todos
os alimentos possuem calorias, mas em diferentes quantidades. Os alimentos
gordurosos (por exemplo, carnes gordas e lacticínios) são os que mais contêm
calorias. Já os carboidratos, são os que possuem as calorias mais fáceis de
serem absorvidas e metabolizadas, sendo fontes de energia muito boas.
Thaina Fernanda: Caloria: Caloria é uma medida de energia, que equivale à quantidade de calor
necessário para se elevar de um grau centígrado um grama de água. Como esta
unidade de energia é muito pequena utiliza-se, a prática, uma unidade mil vezes
maior, ou seja, a quilo-caloria, abreviada pelas letras Kcal.Quando queimamos
um grama de gordura produz em torno de nove calorias.
Calculamos o número de calorias de um alimento somando todas calorias
produzidas pelas gorduras, proteínas e hidratos de carbono. A mesma quantidade
de proteína ou hidrato de carbono gera quatro calorias.
Dieta: A proposta da dieta é que sejam consumidos alimentos dentro da máxima proporção 80/10/10, ou seja, 80% de carboidratos simples,principalmente frutose
e glucose, proveniente de frutas, 10% de gorduras proveniente de oleaginosas e
10% de proteínas que podem ser facilmente obtidas tanto nas frutas quanto nos
vegetais tenros e oleaginosas. Assim, o foco da dieta é na obtenção de
carboidratos simples à partir do grande consumo de frutas (90 a 97%) e no forte
controle à ingestão de gorduras (0 a 8%) - devido aos hábitos alimentares ricos
em gorduras praticados pelas pessoas anteriormente - que em excesso
desencadeiam a fadiga crônica e o enjoo (ver observações abaixo), ao passo que,
o consumo de vegetais tenros (2 a 6%) é incentivada pela sua grande quantidade
de sais minerais.
Thamy Rafaella: Dieta: Sempre que ouvimos falar em dieta, muitas vezes já
pensamos logo em para de comer, parar de jantar, ou seja, ficar sem comer. Mas
o que poucas pessoas sabem é que em uma dieta o certo não é parar de comer, e
sim comer. Em uma dieta saudável devemos sempre comer de três em três horas,
comidas saudáveis, já que é uma dieta saudável. Devemos investir em proteínas como carnes em geral ou ovo, carboidratos como macarrão, pão,
bolo (sem cobertura e sem recheio), batata, arroz, panqueca, essas coisas, e é
claro, frutas e verduras. Comer de três em três horas irá começar a facilitar
muito sua vida, pois acelera o metabolismo, não te deixando sentir fome. Outro fato
bem importante para a dieta, é praticar exercícios, tais como academia e/ou um
esporte, de preferencia basquete ou natação, que trabalha todo o corpo.
Calorias: as colorias são
as maiores inimigas para quem está de dieta. Elas estão presentes em tudo o que
comemos, mas somos capazes de queima-las em tudo o que fazemos. Para podermos
queimar um certo valor de caloria,
devemos comer bem, para que haja resultado no final. E para comer bem, tem que
ter dedicação total ao projeto. Comer bem e queimar as calorias depois. Cada atividade
queima um tipo de caloria diferente. Nos esportes são onde queimamos mais, pois
sempre estamos correndo. No basquete queimam-se em media 600 calorias por
treino, mas a comida que ingerimos contém bem mais que isso. Então devemos
saber o quanto de caloria estamos ingerindo. Para isso, basta olhar atrás de
cada alimento, que sempre vem a informação que queremos.
Henrique - Individual
Uso e obtenção dos esteres
Daniel Gomes: Não fez!
Renata Luiza: Uso dos esteres: Produção
de flavorizantes para a produção de refrescos, doces, pastilhas, xaropes,
balas, etc; Produção
de sabões; Como
medicamentos; Produção
de perfumes e cosméticos; Na
alimentação; Na
produção de biocombustíveis.
Obtenção de esteres: se da a partir da reação de ácidos com alcenos:
Exemplo:
Ácido propanóico + propeno → propanoato de isopropila
CH3-CH2-COOH
+ CH2=CH-CH3 → CH3-CH2-COO-CH(CH3)-CH3
Os ésteres
também podem ser preparados a partir da reação de um cloreto ou anidrido de
ácido com álcool ou fenol.
Thaina Fernanda: Com o intuito de se obter biodiesel (ésteres etílicos e ésteres
metílicos) de óleos dos frutos da palmeira macaúba (Acrocomia aculeata) foram
realizadas reações de transesterificação através de alcoólise (metanólise e
etanólise) em catálise básica homogênea (utilizando KOH, NaOH, CH3CH2OK,
CH3CH2ONa CH3OK e CH3ONa), em catálise ácida homogênea (utilizando HCl e H2SO4)
e em catálise heterogênea (utilizando catalisadores inéditos CuCl2 e V2O5).
Nestas reações foram determinadas as melhores proporções, nas quais se podem
obter rendimentos reacionais satisfatórios, bem como a influência dos
catalisadores nos processos reacionais. Através de monitoramentos (por
colheita) da produção de frutos nas palmeiras de macaúba nativas foram obtidos
dados qualitativos e quantitativos de grande importância sobre os óleos desta
oleaginosa. Foram realizados processos de extração e determinação de
características dos óleos do mesocarpo e das amêndoas de macaúba. Com relação
às características dos óleos determinou-se a influência da acidez, contida nas
amostras de óleos de amêndoas, nas reações de transesterificação através de
etanólise com KOH. Para valorizar e demonstrar a importância da preservação
desta planta oleaginosa para o uso dos óleos de seus frutos na produção de biodiesel
e a plena correlação deste, com o papel de combustível totalmente renovável,
foram realizadas reações de transesterificação com utilização direta das
amêndoas (processo in situ). Os resultados do processo in situ, assim como a
relação dos procedimentos utilizados e produtos obtidos, foram correlacionados
com os Doze Princípios da Química Verde. Também foram avaliados procedimentos
de tratamento (refino), do biodiesel (metílico e etílico), sendo os mesmos
submetidos posteriormente à análise de suas características físico-químicas
(densidade relativa, índice de acidez, ponto de fulgor, ponto de névoa,
viscosidade cinemática, teor de água, índice de iodo e teor em ésteres). Essas
características foram correlacionadas e às especificações brasileiras (ANP), americanas
(ASTM) e européias (prEN 14214), para o uso deste tipo de combustível.
Thamy Rafaella: Bom, para começarmos, deixarei bem claro de uma forma mais
rápida e detalhada o que são os esteres. Sem muitas complicações, são compostos
orgânicos ligado a dois ou um radical e um hidrogênio, claro. São usados muito em nosso dia-a-dia, como por exemplo, ao acordamos fazemos o uso dos alimentos, pegamos um ônibus ou um carro, as vezes tomamos remédios, e em tudo isso estão presentes os esteres. São obtidos pela ação de um ácido
orgânico ou inorgânico sobre um álcool, com liberação de água.
Trabalho de química, grupo, Professor Hugo.
Grupo:Luiz Weber, José Valentim, Manoel Paulo e Rodrigo Araújo.
GASOLINA
A gasolina tem maior poder energético que o álcool, mas também provoca um maior impacto ambiental, pois é mais poluente.
1 g de gasolina libera 11 500 calorias
ETANOL
1 g de álcool libera 6 400 calorias
GASOLINA
A gasolina tem maior poder energético que o álcool, mas também provoca um maior impacto ambiental, pois é mais poluente.
1 g de gasolina libera 11 500 calorias
A gasolina é o
carburante mais utilizado atualmente nos motores endotérmicos, sendo uma
mistura de hidrocarbonetos (compostos orgânicos que contém átomos de carbono e
hidrogênio) obtidos do petróleo bruto, por intermédio de vários processos como
o “cracking”, destilação e outros. Os hidrocarbonetos que compõem a gasolina
são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente cadeias de 4
a 12 átomos de carbono).
A gasolina pode conter (em menor quantidade) substâncias cuja fórmula química contém átomos de nitrogênio, enxofre, metais, oxigênio, etc. Esse combustível é um líquido volátil e inflamável, a faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30 a 220 °C.
Essas gasolinas possuem aditivos que visam melhorar a performance do combustível, como:
1. Inibidor de corrosão: agente que protege as zonas de circulação de combustível de forma a reduzir a corrosão provocada;
2. Detergente: reduz os depósitos no sistema de injeção e no motor de forma a melhorar a combustão;
3. Agente veículo (solvente sintético): é muito estável a altas temperaturas, por isso provoca resíduos minúsculos durante a combustão que se realiza na câmara de combustão do motor;
4. Desmulsificante: esse aditivo promove a separação da água no sistema de distribuição e armazenagem do combustível, de forma a diminuir a corrosão daí resultante.
O grande crescimento da produção de gasolina é produto do desenvolvimento da indústria automobilística. Este crescente aumento é possível através do refino e também de processos de transformação de frações pesadas. Esses processos fazem aumentar o rendimento total do produto em relação ao petróleo no estado puro.
As empresas petrolíferas são as responsáveis pela fabricação das diversas frações de petróleo constituintes da gasolina e pela mistura dos aditivos, mas é válido ressaltar que este trabalho é feito através de formulações convenientemente definidas para atender aos requisitos de qualidade do produto.
A gasolina pode conter (em menor quantidade) substâncias cuja fórmula química contém átomos de nitrogênio, enxofre, metais, oxigênio, etc. Esse combustível é um líquido volátil e inflamável, a faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30 a 220 °C.
Essas gasolinas possuem aditivos que visam melhorar a performance do combustível, como:
1. Inibidor de corrosão: agente que protege as zonas de circulação de combustível de forma a reduzir a corrosão provocada;
2. Detergente: reduz os depósitos no sistema de injeção e no motor de forma a melhorar a combustão;
3. Agente veículo (solvente sintético): é muito estável a altas temperaturas, por isso provoca resíduos minúsculos durante a combustão que se realiza na câmara de combustão do motor;
4. Desmulsificante: esse aditivo promove a separação da água no sistema de distribuição e armazenagem do combustível, de forma a diminuir a corrosão daí resultante.
O grande crescimento da produção de gasolina é produto do desenvolvimento da indústria automobilística. Este crescente aumento é possível através do refino e também de processos de transformação de frações pesadas. Esses processos fazem aumentar o rendimento total do produto em relação ao petróleo no estado puro.
As empresas petrolíferas são as responsáveis pela fabricação das diversas frações de petróleo constituintes da gasolina e pela mistura dos aditivos, mas é válido ressaltar que este trabalho é feito através de formulações convenientemente definidas para atender aos requisitos de qualidade do produto.
GÁS NATURAL
Poder
calorífico: 8.500 Kg/cal .
O gás natural é mais leve que o ar,
sendo constituído maioritariamente por metano. O metano é um composto químico
simples constituído por átomos de carbono e hidrogênio. A sua fórmula química é
o CH4. Este gás é altamente inflamável e encontra-se em reservatórios
subterrâneos perto do petróleo. Desta forma é bombeado e transportado de forma
semelhante á do petróleo.
1 g de álcool libera 6 400 calorias
O Etanol (álcool etílico) é limpo, sem cor e
tem um odor agradável, diluído em agua apresenta um sabor doce, mas na forma
concentrada é um poderoso combustível.
O etanol
combustível é composto, aqui no brasil, de 96% de etanol e 4% de água, e aparece na nossa
gasolina, como substituto do chumbo, com 22%, formando o chamado gasool.
Hugo - (Grupo)
Grupo: Daniel gomes, Renata Luiza, Thaina Fernanda e Thamy Rafaella.
Energia dos combustíveis
O ser humano necessita de energia para tudo que faz, desde impulsionar o
sangue para todas as partes de seu corpo, até fazer com que uma lâmpada se
acenda ou que um automóvel se locomova. Mas como obter tal energia?
Para o funcionamento do corpo utilizamos a energia dos alimentos. Já
para a obtenção de energia elétrica, mecânica, etc... Existem várias fontes,
dentre elas estão:
- O biocombustível (álcool proveniente da cana
de açúcar, ou diesel a base de óleo vegetal como de amendoim, soja,
girassol, mamona, pequi, babaçu);
- A gasolina, (obtida pela destilação fracionada
do petróleo);
- Energia termoelétrica (obtida pela queima do
carvão ou gás natural);
- A energia eólica (resultado do movimento do
vento);
- A energia solar (aquece placas especiais que
transformam essa energia em elétrica)
- A energia hidroelétrica (uso da energia das
quedas d'água para acionar geradores)
- Energia nuclear (baseada na fissão, ou seja,
na divisão do átomo);
- O biogás (metano, CH4), também
conhecido como gás natural (produzido pela fermentação e decomposição da
matéria orgânica por micro-organismos).
A energia solar, eólica, hidroelétrica e os biocombustíveis são chamados
de energias renováveis, pois os raios solares e ventos são produzidos constantemente,
a água que é utilizada para mover uma turbina em uma hidroelétrica pode ser
renovada pela chuva que enche novamente o reservatório, e a cana-de-açúcar
utilizada para produzir álcool pode ser plantada novamente. Já o petróleo, o
gás natural e o carvão, são produtos finitos provenientes de fósseis de
vegetais e animais que habitaram a Terra alguns milhões de anos atrás. A
produção de energia nuclear depende do urânio, que também é um recurso finito.
Estas são chamadas de energias não renováveis.
Trabalho de química, individual, professor Hugo.
Dieta
A
maioria das dietas parte de um princípio científico correto e simples que
consiste em analisar o processo de alimentação e seus efeitos sobre o peso
corporal como um balanço de massa e energia.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam, apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam, apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Balanço de massa e energia
As
dietas padronizadas se baseiam no mesmo princípio sendo que, neste caso, o
balanço de massa e energia considera como sistema o nosso corpo. Temos, então:
total da massa dos alimentos metabolizados = total das massas de nutrientes
queimados para geração de energia + acúmulo
Dos alimentos que ingerimos, uma parte da massa é excretada pelo corpo, não entrando na equação. O restante é a massa de alimentos metabolizados, aquela que o organismo submete às transformações químicas necessárias para suprir suas necessidades de energia e construção celular.
Dos alimentos que ingerimos, uma parte da massa é excretada pelo corpo, não entrando na equação. O restante é a massa de alimentos metabolizados, aquela que o organismo submete às transformações químicas necessárias para suprir suas necessidades de energia e construção celular.
Metabolismo energético
O metabolismo
energético é essencialmente uma combustão, na qual o carbono dos alimentos
reage com o oxigênio da respiração, produzindo energia e dióxido de carbono
residual, que é expelido pelos pulmões. Assim, podemos dizer que uma parte da
massa dos alimentos é queimada pelo organismo, se transformando em gás
carbônico que sai do sistema, neste caso, nosso corpo.
O restante da massa de
alimentos ingerida e não queimada se transforma em acúmulo de massa. Dele, uma
parte pode ser destinada pelo organismo à reposição celular, reconstruindo
tecidos e órgãos do corpo ou como ganho de massa muscular.
Uma outra parte pode se transformar em acúmulo energético, por meio da formação de tecido adiposo que o organismo estoca para queimar quando necessário, ou seja, quando o balanço de massa e energia tiver acúmulo negativo.
Lembrando, tecido adiposo é o nome técnico dado para a tão temida e odiada gordura corporal.
Uma outra parte pode se transformar em acúmulo energético, por meio da formação de tecido adiposo que o organismo estoca para queimar quando necessário, ou seja, quando o balanço de massa e energia tiver acúmulo negativo.
Lembrando, tecido adiposo é o nome técnico dado para a tão temida e odiada gordura corporal.
As três possibilidades de balanço
Assim, o balanço de
massa e energia das dietas segue três possibilidades:
1) Se a quantidade de alimentos ingerida é igual à quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo do sistema é zero e o peso corporal se mantém constante;
2) Se a quantidade de alimentos ingerida é menor que a quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo é negativo, forçando o corpo a queimar as reservas estocadas na forma de gordura, reduzindo o peso corporal;
3) Se a quantidade de alimentos ingerida é maior que a quantidade queimada para geração de energia, o acúmulo é positivo e o corpo estoca a energia excedente na forma de gordura, aumentando o peso corporal.
1) Se a quantidade de alimentos ingerida é igual à quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo do sistema é zero e o peso corporal se mantém constante;
2) Se a quantidade de alimentos ingerida é menor que a quantidade queimada para geração de energia, então o acúmulo é negativo, forçando o corpo a queimar as reservas estocadas na forma de gordura, reduzindo o peso corporal;
3) Se a quantidade de alimentos ingerida é maior que a quantidade queimada para geração de energia, o acúmulo é positivo e o corpo estoca a energia excedente na forma de gordura, aumentando o peso corporal.
Dificuldades para emagrecer com dietas
Se as regras são tão
simples, por que tantas pessoas não conseguem emagrecer, mesmo seguindo
rigorosamente as dietas receitadas?
A resposta é que as pessoas nem sempre seguem as dietas com rigor; porém, há ainda um fator técnico decisivo a ser considerado. As dietas padronizadas podem definir com bastante precisão a quantidade de calorias - o total energético disponível na forma de energia química - nos alimentos ingeridos. E só.
No entanto, elas não podem estabelecer com exatidão quanto cada pessoa queimará da alimentação ingerida. Isto porque tudo depende do metabolismo de cada um que, em certos indivíduos, é alto, ou seja, os alimentos são queimados e a energia é produzida com mais facilidade do que em pessoas com o metabolismo baixo.
A resposta é que as pessoas nem sempre seguem as dietas com rigor; porém, há ainda um fator técnico decisivo a ser considerado. As dietas padronizadas podem definir com bastante precisão a quantidade de calorias - o total energético disponível na forma de energia química - nos alimentos ingeridos. E só.
No entanto, elas não podem estabelecer com exatidão quanto cada pessoa queimará da alimentação ingerida. Isto porque tudo depende do metabolismo de cada um que, em certos indivíduos, é alto, ou seja, os alimentos são queimados e a energia é produzida com mais facilidade do que em pessoas com o metabolismo baixo.
Diferentes metabolismos
Assim,
o máximo que as dietas padronizadas podem fazer é partir de uma média dos
metabolismos pesquisados e usar esta média como dado de referência. Mas, como
em qualquer média, metade das pessoas estará acima e outra metade estará abaixo
dela, apenas aqueles com metabolismos razoavelmente próximos da média obterão o
resultado teórico previsto.
Além disto, diferentes metabolismos processam de modo distinto os nutrientes. Pessoas com tendência genética para o ganho de massa muscular tendem a transformar ingestões adicionais de proteínas em músculos, enquanto que as que não possuem este padrão metabólico ganham massa muscular muito mais lentamente, mesmo praticando a mesma dosagem e tipo de exercícios físicos do primeiro grupo.
Além disto, diferentes metabolismos processam de modo distinto os nutrientes. Pessoas com tendência genética para o ganho de massa muscular tendem a transformar ingestões adicionais de proteínas em músculos, enquanto que as que não possuem este padrão metabólico ganham massa muscular muito mais lentamente, mesmo praticando a mesma dosagem e tipo de exercícios físicos do primeiro grupo.
Calorias
Historicamente, a definição de calorias era a
quantidade de energia necessária para elevar em 1 grau célsius a temperatura de 1 g de água (o calor específico da água é, por definição, igual
a 1).
Com a evolução das técnicas de medida, verificou-se
que o calor específico não era constante com a temperatura. Por isso buscou-se padronizá-lo para uma faixa estreita, e a caloria
foi então redefinida como sendo o calor trocado quando a massa de um grama de
água passa de 14,5 °C para 15,5 °C.
Contudo, com a evolução mais uma vez da técnica,
sobretudo do desenvolvimento da eletricidade e da electrónica, viu-se ser mais
conveniente definir o joule como unidade de energia,
abolindo assim a necessidade de definir a caloria. Entretanto, o Bureau
Internacional de Pesos e Medidas, organismo responsável pela convenção do metro e pelo Sistema
Internacional de Unidades, resolveu colocar a caloria como sendo:
- 1
caloria = 4,1868 J (exatamente)
Quando usamos caloria para nos referirmos ao valor energético dos alimentos, na
verdade queremos dizer a quantidade de energia necessária para elevar a
temperatura de 1 quilograma (equivalente a 1 litro) de água de 14,5 °C para 15,5 °C. O correto neste caso seria
utilizar kcal (quilocaloria), porém o uso constante em nutrição fez com que se
modificasse a medida. Assim, quando se diz que uma pessoa precisa de 2.500
calorias por dia, na verdade são 2.500.000 calorias (2.500 quilocalorias) por
dia. Hoje também é comum expressar quilocalorias escrevendo-se a abreviatura de
caloria "Cal" com a letra C em maiúsculo. Ex.: 1 Cal =1000 cal = 1
kcal.
Como são calculadas as calorias dos alimentos?
Saber qual alimento tem mais ou menos calorias e manter a
dieta na linha não é nada complicado. Basta olhar as informações nutricionais
nos rótulos dos produtos para identificar o número de calorias presente em cada
porção do seu biscoito ou suco favorito, por exemplo.
Toda essa facilidade para o consumidor é garantida por testes
de laboratório ou por sistemas de cálculo que permitem estimar o número de
calorias de um alimento, segundo Jussara Carnevale, professora do departamento
de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS).
No caso do teste, os alimentos são submetidos a um
equipamento chamado bomba calorimétrica. O aparelho queima uma pequena porção
do produto e mede a energia liberada em forma de calor. Quanto mais energia,
mais calorias tem o alimento.
Outra forma é feita pela análise da composição química do
produto, quando se tenta ver a quantidade de substâncias geradoras de energia:
proteínas, lipídeos, carboidratos e álcool. "A partir do conhecimento da
proporção em gramas destes componentes, é feita uma estimativa que levam em
consideração o calor de combustão (queima) e a desestabilidade (de cada um
deles)", afirma a professora.
Jussara explica que os alimentos com mais calorias fornecem
mais energia a quem os ingere e, por isso, tendem a contribuir para o aumento
de peso. Isso porque as pessoas engordam ou emagrecem conforme o balanço entre
o consumo e o gasto energético. Se o consumo de calorias é maior do que o gasto
(por meio de exercícios, por exemplo) há aumento no peso.
Balanço de massa e energia é
fundamental para perder peso
A maioria das dietas parte de um princípio científico correto
e simples que consiste em analisar o processo de alimentação e
seus efeitos sobre o peso corporal como um balanço de massa e energia.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Esta equação é baseada naquela regrinha que todo mundo conhece: energia e massa não se perdem ou criam apenas se transformam. Assim temos:
total das massas e energias que entram em um sistema = total das massas e energias que saem do sistema + acúmulo de massa e energia no sistema.
Feito por:
Manoel Paulo
A dieta e as calorias.
Muitas pessoas ingerem 2000 kcal
por dia para conseguir manter o peso, porém existem outras que ingerem muito
menos que isso e acabam sofrendo com a anorexia, existem também as pessoas que
ingerem o dobro ou o triplo disso, muitas são atletas que querem ganhar massa
muscular e muitas que ingerem que não são atletas acabam entrando na chamada
doença da obesidade.
Hoje em dia é muito fácil saber
quantas calorias você ingeriu ou irá ingerir, 90% dos alimentos vêm com suas
calorias e ainda vêm com uma tabela que diz o valor exato da quantidade de
substâncias que devemos ingerir para manter um corpo saudável.
Para saber a massa corporal,
usa-se uma balança, no qual ele dará sua massa corporal em KG(quilograma) ,
muitos equipamentos de aeróbica mostram em seu visor a quantidade de calorias
que você perdeu até aquele momento.
Algumas pessoas possuem o metabolismo um pouco acelerado, e
outros um pouco lento, isso dificulta na perda de peso no corpo, como também no
ganho de peso no corpo.
Feito por Luiz Weber.
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