TRABALHO DE LITERATURA

Tu és no campo, ó Rosa,
A flor de mais beleza
De quantas produziu a Natureza
Que em tuas perfeições foi cuidadosa.
E se Glaura formosa
No seio dos prazeres te procura,
Qual outra flor será de mais ventura,
Ou mais digna de amor ou mais mimosa?
Tu és no campo, ó Rosa,
A flor de mais ventura e mais beleza
De quantas produziu a Natureza.

Comentário do grupo:

O poema retrata uma declaração de amor com meios vindos da natureza ,isso aparece de forma bem clara quando ele diz que sua amada é a flor mais bela do campo,e entre ela e as outras á uma diferença enorme,pois alem de sua beleza fora do comum destaca sua ventura sem igual.
Esse texto é sensacional pois com aspectos de criatividade imensa ele consegue fazer uma declaração belíssima a sua amada,que de formas diferentes dessas não seriam tam criativa quanto a mesma.
Um bom leitor identifica facilmente a dualidade das palavras ,quando se compara um elemento naturalista a uma figura de uma pessoa ,sendo assim a forma de uma homenagem.O campo é referido pelo autor como as outras mulheres ,ou seja , as menos privilegiadas pela beleza de uma linda flor,a mais bela do campo,ou seja,sua amada.

Grupo:Lucas Daniel,Jamacy Pires,José Victor,Paulo Augusto.

Ano: 1 ano 1 manhã

Colégio: Qi Epitácio

Texto em prosa: Clamor Supremo

                

Aluno: Alysson Salvino

    O poema clamor supremo faz menção pelo que entendi, sobre um rio fazendo correlação com o sentimento, ele fala sobre rasgar montanhas passar por cordilheiras, isso seria o caminho que o rio faz desde sua nascente, assim sendo o autor diz como ele o seguisse, e pede para que não tenha nada a temer, que seja determinado no caso resoluto, para rasgar as florestas e assim bebendo todo o seu sangue, a terra se tornara mais fértil com o ludo evadido de si, o ultimo verso deixa claro tudo que foi dito anteriormente no poema, “Basta trazer um coração perfeito, alma de eleito, sentimento eleito, para abalar lado a lado esse mundo”, assim sendo esses fatores ditos que faz o individuo fazer diferença ao mundo.

TRABALHO LITERATURA 1º ANO I CARLITOS

Colégio QI Epitácio

Equipe:

·     Felipe Costa

·     Francisco Lucas

·     Giovanni César

·     José Lopes

·     Lucas Farias

·     Mayara Rolim

·     Thaisa Morais

Turma: 1º ano I

Professor: Carlitos

POEMA ARCAICO

POEMA:

Pastores, que levais ao monte o gado,

Vêde lá como andais por essa serra;

Que para dar contágio a toda a terra,

Basta ver se o meu rosto magoado:

Eu ando (vós me vêdes) tão pesado;

E a pastora infiel, que me faz guerra,

É a mesma, que em seu semblante encerra

A causa de um martírio tão cansado.

Se a quereis conhecer, vinde comigo,

Vereis a formosura, que eu adoro;

Mas não; tanto não sou vosso inimigo:

Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;

Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,

Chorareis, ó pastores, o que eu choro.

INTERPRETAÇÃO DA EQUIPE:

O poema retrata um simples homem contando como está triste com sua vida para os pastores. Ele fala sobre problemas com sua companheira, acusando-a de infidelidade, enquanto faz uma bela observação da paisagem dos campos. Também os convida para mostrá-los a beleza da mesma, elogiando-a. Para concluir, ele pede aos pastores que não o acompanhem para conhecê-la, pois afirma que se eles o fizerem, irão sentir a mesma dor que ele sente. O que realmente o homem quer dizer é que ele está infeliz com a vida que o mesmo leva e que não aconselha ninguém a seguir seus passos, fazendo com que os mesmos não cheguem a sofrer toda sua dor.

Disciplina: Literatura - Professor: Carlitos

Alunos: André Gustavo, Conceição Marta, Daniel Tobias, Marcos Antônio, Matheus Marques, Rafael Douglas, Raquel Luna, Vitor Farias

Ano: 1 do Ensino Médio- Turma I

Disciplina: Literatura – Professor: Carlitos

Brandas ribeiras, quanto estou contente

De ver nos outra vez, se isto é verdade!

Quanto me alegra ouvir a suavidade,

Com que Fílis entoa a voz cadente!

Os rebanhos, o gado, o campo, a gente,

Tudo me está causando novidade:

Oh como é certo, que a cruel saudade

Faz tudo, do que foi, mui diferente!

Recebei (eu vos peco) um desgraçado,

Que andou té agora por incerto giro

Correndo sempre atrás do seu cuidado:

Este pranto, estes ais, com que respiro,

Podendo comover o vosso agrado,

Façam digno de vós o meu suspiro.

O poema acima fala do quanto uma pessoa fica feliz em ver a pessoa que gosta, só m ouvir sua voz, de ver cada traço de perfeição em torno da pessoa, todo sentimento que causa daquela pessoa  é novidade e sente uma saudade incondicional, tudo que aquela pessoa causa é bastante diferente, sempre procurando cuidar, para que nada de mal aconteça aquela pessoa, mesmo para que isso você corra  esse risco, podendo agradar com o merecimento profundo da pessoa. Para ter um amor de verdade, temos que cuida muito, e nos tocar um sentimento diferente no qual jamais sentimos por ninguém, um sentimento que é difícil de esquecer, difícil de cuidar, de entender, e que nos faz sofrer todas as vezes que nos chateiam e não merecem,  mesmo assim nos esforçamos o máximo para que chegue ao agrado da pessoa, e que vala um suspiro de alegria para vermos que tudo aquilo que tentamos funcionou.

Literatura 1º Ano I - Quinhentismo

Colégio QI Epitácio

Equipe:

•       Lucas Farias

•       Francisco Lucas

•       Giovanni César

•       Felipe Costa

•       Thaisa Morais

•       Mayara Rolim

•       José Lopes

Turma: 1º Ano I

Professor: Carlitos

Tema: Quinhentismo

Comentário Lucas Farias:

Eu optei por escolher esta imagem porque retrata bem o Quinhentismo, sabendo que ele tinha como temas a terra brasileira e a conversão dos indígenas em católicos, que é o que essa imagem representa: a chegada dos portugueses à terra brasileira, com os índios observando a cena.

Comentário Felipe Costa:

Essa imagem mostra a chegada dos colonizadores (portugueses) que é o objetivo do Quinhentismo: a retratação da colonização brasileira e fala também sobre a beleza e as riquezas das terras brasileiras.

Comentário Giovanni Cesar:

Bem, escolhi essa imagem porque ela mostra bem a chegada dos portugueses nas terras brasileiras. E retrata bem o Quinhetismo que tinha como objetivo a conversão dos indígenas.

Comentário Mayara Rolim:

Essa imagem é uma boa retratação dos colonizadores portugueses, mostra bem a chegada no Brasil, que o Quinhentismo tinha a intensão de converter os indígenas para o catolicismo.

Comentário Francisco Lucas:

Bem, o que eu acho que essa imagem tem haver com o Quinhentismo é que mostra a chegada dos portugueses ao Brasil e os índios curiosos para saber o que estava acontecendo e nunca imaginavam o que estava pra acontecer a partir daquele dia.

Comentário Thaisa Morais:

Essa imagem representa o início do Quinhentismo no Brasil, pois as escrituras no Brasil eram informativas, e as informações eram sobre o povo e a natureza do país, e só na chegada dos europeus eles puderam expor essas informações a quem não viajou até o Brasil.

TRABALHO DE LITERATUR - QUINHENTISMO

Grupo: José Victor, Fernando, Wirley, Lucas Daniel, Matheus Silva, Eduardo.
Ano: 1 ano 1 - manhã
Colégio: qi-eptácio

imagem






comentários:

José Victor: a imagem retrata a chegada dos portugueses na nova terra descoberta pelo portugues Pedro Álvares Cabral, ou seja, o Brasil, esse periodo ficou conhecido no Brasil como quinhentismo e durou de 1500 a 1601.

Eduardo: a descoberta do Brasil pelos portugueses.

Jamacy: retrata a chegada das caravelas portuguesas na nova terra o Brasil, esse periodo ficou conhecido como quinhentismo e durou de 1500 a 1601.

Matheus Silva: a chegada dos portugueses munha nova terra chamada Brasil, esse periodo de 1500 a 1601 ficou conhecido como quinhentismo.

Lucas Daniel: chegada das caravelas portugesas no Brasil no ano de 1500. Esse periodo ficou conhecido como quinhentismo.

Wirley: a chegada dos portugueses munha nova terra, o Brasil.

Fernando: a descoberta do Brasil no ano de 1500.

Trabalho de Literatura

Ano: 1- Turma: I
Disciplina: Literatura- Professor: Carlitos 
Grupo: André Gustavo, Conceição Marta, Daniel Tobias, Marcos Antônio. Matheus Marques, Rafael Douglas, Raquel Luna, Vitor Farias.                            

 

Comentários

 Marcos Antônio: A carta de EL rei D. Manuel fala sobre o Brasil, foi o primeiro documento escrito na terra Brasileira e com isso foi um marco inicial da literatura no país e tinha um objetivo de achar novas terras no nele, e isso teve com que o Brasil tivesse muito valor histórico, que teve como objetivo conquistar os bens materiais e a propagação da fé cristã.

André Gustavo: A carta de Pera Vaz De Caminha é uma carta que fala sobre o Descobrimento Do Brasil, descreve como eram as terras assim que eles chegaram e diziam coisas boas sobre a terra, falaram que as terras era boas e falaram maravilhas da terra, mas na verdade eles estavam certos as terras eram muito boas, e por isso que ele fez essa carta para descrever o que eles viram nessa terra maravilhosa que é o ‘’Brasil’’.

Matheus Marques: A carta de Pera Vaz De Caminha servia para que ele escrevesse suas impressões sobre o Brasil descrevendo sobre as suas belezas naturais e povos que lá viviam ,Caminha enviou sua carta para El Rei D. Emanuel essa carta foi conservada por 2 séculos e foi descobertas em 1733, no qual foi reescrita em 2005 no programa ‘’Memória Do Mundo’’

Conceição Marta: A carta escrita para o rei de Portugal por Pero Vaz de Caminha é considerada o registro de nascimento do nosso querido Brasil, é um dos mais importantes documentos do Brasil; Ela conservou-se intacta por quase dois séculos no arquivo nacional da torre do tombo, em Lisboa e foi publicado pela primeira vez no Brasil por Manuel Aires de Casal em 1817.

Vitor Farias: E o qual registrou suas impressões sobre a terra que posteriormente viria a ser chamada de Brasil, Em 2005 esse documento foi escrito no programa memória do mundo da organização das nações unidas para a educação a ciência e a cultura do pais.

Rafael Douglas: A carta de Pero Vaz De Caminha e enviada para  D. Manoel para relatar maravilhas sobre a terra desconhecida . Essa carta é o primeiro documento escrito na historia brasileira e é o marco da literatura pois é o primeiro documento do quinhentismo. Nele estão  as características observadas por Caminha na sua chegado ao Brasil, onde ele descreve tudo que ver.

Raquel Luna: Pero Vaz De Caminha Relata em sua carta o que encontrou na nova terra chamada mais tarde de Brasil, fala sobre os povos que lá encontraram e como eram seus costumes, como se vestiam, sobre as paisagens, entre outras coisas.

Daniel Tobias: Foi um documento que foi enviada para El Rei D. Emanuel que citava as belezas da nova terra desconhecida, e também citava os povos que lá viviam, e esse documento se chamava de carta de ‘’Pero Vaz De Caminha’’ , e foi reescrita no ano de 2005 no programa ‘’Memória Do Mundo’’.

Trabalho de Carlitos- Grupo

COLÉGIO Q.I

DISCIPLINA: LITERATURA

PROFESSOR: CARLOS

SÉRIE: 1° ANO

TURMA: I

DATA: 29/08/2012

GRUPO: ADÉLIA AMORIM

               MARINA TAVARES
               MARIA CLARA

               GEOVANA

               MARINA CRUZ

               THAÍS MYKAELLA

TRABALHO DE LITERATURA

QUINHENTISMO

COMENTÁRIOS SOBRE A IMAGEM

ADÉLIA AMORIM: A Carta conhecida como “Carta de Pero Vaz de Caminha” é também conhecida como “Carta a el- Rei Dom Manoel sobre o achamento do Brasil”, é um documento no qual Pero Vaz de Caminha, escrivão de Pedro Alvares Cabral (descobridor do Brasil) registrou suas primeiras impressões sobre a terra descoberta.

THAÍS MYKAELLA: Essa imagem representa a carta de Pero Vaz de Caminha, quando aconteceu o achamento do Brasil. É um dos principais escritos sobre a terra brasileira. São várias informações que até hoje tentam ser intendidas para saber ao certo oque aconteceu ao longo dos anos. A carta conta toda a história desde o dia que saíram ao encontro de terras novas.

MARINA CRUZ: O conteúdo da Carta fala da História, sendo considerado, por isso, um documento histórico. O autor se revela o primeiro cronista do Brasil. A Carta realiza uma espécie de relatório para o rei sobre a descoberta da nova terra e o autor se posiciona como testemunha ocular dos fatos. Registra os primeiros acontecimentos do encontro do português com a região.

MARINA TAVAREZ: Escolhemos essa imagem, pois nela mostra os primeiros contatos dos Portugueses com os índios brasileiros. E demonstra sobre a carta escrito por Pero Vaz de Caminha É considerado o primeiro documento escrito da História do Brasil, mesmo aquela terra que acabaram de descobrir não ser chamada de Brasil ainda, só posteriormente esse nome foi introduzido.

MARIA CLARA: Vaz de Caminha era escrivão da frota de Pedro Alvares Cabral, e redigiu essa carta para Dom Manoel I, conhecido também como “O Venturoso” ou “Bem Aventurado”, para comunicar-lhe o descobrimento das novas terras. A Carta é datada em 1° de maio de 1500, a cidade onde estavam era Porto Seguro, e foi levado para Lisboa por Gaspar de Lemos, um grande navegador desse período.

GEOVANA: A carta é o exemplo típico do deslumbramento dos Europeu para com o novo. No caso o “Novo Mundo” como era chamado as Américas. Caminha documenta algumas características físicas da terra encontrada e o momento em que viram um monte, denominado logo depois por Pedro Alvares Cabral como “Monte Pascoal”.

GRUPO: FABIANA MAIA, INGRIDY CARVALHO, ANDRESSA SANTANA, BRUNA OLIVEIRA, MATHEUS JANSEN, EDUARDO VILAÇA, FERNANDA OLIVEIRA.
1º ANO I

Soneto de Fidelidade

Vinícius de Moraes

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure


COMENTÁRIOS :

MATHEUS JANSEN -interessante pois o soneto "de fidelidade" se mistura muito bem com o sentimento amor,oque não é tão dificil pois eles estão sempre entrelaçados, podem muito bem se encaixar no mesmo assunto,também mostra uma paixão muito forte a ponto de ser eterno !!

FABIANA MAIA - O soneto fala de um amor que será zelado e muito bem cuidado, tal amor que cresce cada vez mais, esse amor será vivido intensamente e da forma mais proveitosa possível, evitando todo tipo de desentendimento ou algo do tipo, enfim, um amor que será muito ''amado''.

Trabalho de Literatura- Carlitos

Grupo: Thaìs Mykaella, Raquel Luna, Rafael Douglas, Conceição Martha, Marina Tavarez, Adèlia Amorim

Soneto da Separação

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

Vinicius de Moraes

Comentarios:

Raquel Luna: O soneto fala de uma separação, que de modo geral é bastante doloroso para um dos lados, a convivência entre os separados nunca é a mesma.

Thaís Mykaella: As coisas foram surgindo com influencia de outras.E as vezes essas influencias não são tão boas e o resultado pior, mais as vezes são boas.

Marina Tavares: Eu acho que quando a gente for falar algo para alguém é bom sempre ver se isso vai machuca-la, pois você pode transformar o seu melhor amigo em inimigo.

Conceição: O soneto é muito bonito e muito triste também, traz um ar de separação, e é dramático.

Rafael Douglas: Quando se fala de separação sempre se envolve a tristeza e não um modo de recomeça, o autor mostra de modo geral a reação comum entre as pessoas que é a tristeza, o espanto e a solidão.

Adelia: O soneto mostra como é triste a separação e como é que cada pessoa tem que li dar com esses fatos.

SONETO

Alunos: José Victor, Lucas Daniel, Eduardo, Wirley, Jamacy, Fernando, Matheus Silva.

Ano: 1 ano 1 manha

SONETO

SONETO DE FIDELIDADE

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinicius de Moraes

 

Comentário 1: J. Victor: O soneto fala especificamente do amor. Ele quer demonstrar a todos o que sente, e estar ao lado da pessoa amada nos momentos bons e ruins. Quando o eu lírico começa a falar da morte e a solidão, já fica claro que não acredita na eternidade do sentimento.

Comentário 2: jamacy: O soneto acima fala sobre o amor . Ele fala sobre o que uma pessoa sente demonstrando seus momentos. O soneto também fala sobre os sentimentos dessa pessoa.

Comentário 3: L. Daniel: Este poema retrata um forte sentimento de paixão, quase ilimitado, mas denota um pouco de tristeza; ou algo que possa ter fim quando ele diz “que seja infinito enquanto dure”.

Comentário 4: Eduardo L. : Retrata a FIDELIDADE de um amor, de uma pessoa que mesmo frente a um outro que possa despertar interesse, estará sempre atenta ao seu amor verdadeiro , irá cuidar dele ( zelar). O eu lírico viverá este amor em todos os momentos, na alegria e na tristeza, aguarda a volta da pessoa amada, a qualquer momento imprevisível, para dizer o quanto a ama infinitamente.

Comentário 5: Matheus S. : Ele quis dizer que a morte é a angústia de quem vive, e a solidão é o fim de quem ama.
Quando mais tarde a morte e a solidão o procurar, ele vai poder dizer do amor que teve:
Que não seja imortal, posto que seja chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Comentário 6: Wirley: O soneto fala sobre o amor e sentimentos de uma pessoa, e fala também sobre a morte e a solidão.

Comentário 7: Fernando: O soneto se refere ao amor e aos sentimentos demonstrados por uma pessoa no poema e como ela se decepciona por não acreditar que seus sentimentos durem eternamente.