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sexta-feira, 24 de maio de 2013
Documentário
Colégio QI
Aluna: Mayara Rolim
Ano: 2º I
Documentário
No oceano existe locais muitos estranhos e desconhecidos, no documentário vimos diversos tipos de animais e a dificuldade de estudar as profundezas do oceano. Os animais são transparentes pois lá no fundo não chega nenhum raio solar e quando a luz do submarino o acerta cria-se uma grande variedade de luz em seu corpo causado por bactérias, os animais também usam suas bactérias para pegar suas presas, na escuridão total eles nunca sabem qual vai ser sua refeição então estão sempre prontos para atacar nas profundezas do oceano há especies desconhecidas e também muito perigosas
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Trabalho de Biologia
COLÉGIO QI – 2º I
PROF. PATRICIA
Grupo: Conceição Marta,
Matheus Marques, Marcos Carvalho, Marina Tavares, Francisco Lucas, Mayara Rolim
e Giovanni Caricio
Antibióticos X bactérias – A corrida do século
Muitas bactérias estão tendo uma resistência em relação aos
antibióticos, no ano de 1928 os antibióticos tinha a expectativa de acabar com
todas as bactérias, uma maioria conseguiu, mas começou a procura pro outros
medicamentos. Nesse mesmo ano cientistas se reuniram em laboratório para a
realização de experiências onde havia mistura de bactérias, uma era totalmente
imbatível, tinha resistido a mais de 200 antibióticos (Staphylococcus aureus), já a segunda sabia a forma certa de acabar
com a vancomicina (enterococcus), mas
não foi comprovado, o que apenas foram encontrados foram anotações. Desde o dia
que Alexander Fleming descobriu o primeiro antibiótico(penicilina) há uma breve
competição entre as bactérias e os antibióticos, no ponto de vista das pessoas
nos anos 80, todos acreditavam para qualquer tipo de doença havia um remédio,
então dali em diante a medicina passou a ser importante e vitoriosa, nos dias
de hoje não existe apenas um tipo de bactérias por isso uma luta contra a
outra, porque nem todas as vezes os antibióticos podem resolver as infecções.
Vitória dos antibióticos
Já começamos a falar sobre a molécula de linezolida, um
instrumento quase fundamente e usado na química. Essa molécula faz com que as
bactérias se surpreendam quandos as
invadem, essas moléculas as destroem, fazendo assim que sejam considerada uma
defesa.O maior segredo dessas moléculas, são pequenos anéis de carbono,
guarnecidos de átomos de nitrogênio, oxigênio e fósforo. Com toda essas ações a
linezolida tornou-se um princpio do antibiótico (Zyvox), esse medicamente serve
para matar bactérias mutantes, na qual simples antibióticos não conseguem
acabar. Outro medicamento que contém características parecidas com o Zyvox é o
Synercid que chegou nas farmácias em 2000, um exemplo claro foi que em 1998 uma
paciente se livrou da Staphylococcus
aureus com o uso da Synercid . O computador ajudou muito nesses
processos, porque o computador?, porque
primeiro os cientitas pesquisam as características, o comportamento e os pontos
fracos de cada bactéria, e através dos
pontos fracos conseguem uma solução, e mais a cada 100 moléculas, apenas uma
consegue impedir a proliferação. Há também remédios feitos de forma natural,
como o Synercid, que nasceu através
de uma junção entre a quinuspristina e
a dalfopristina. Antigamente como não
tinha muitas bactérias, e só bastava usar um antibiótico, hoje em dia há mais
bactérias resistentes, por isso não basta usar apenas um antibiótico
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Diagnóstico Citológico de Doenças Cromossômicas
Grupo: Caio Enrique, Charles Souza, Esdras Santos, Hebert
Danilo, Herbet Douglas, Humberto Alencar, José Alves, Juliana Rodrigues e Zeus
Justino. 2° ano I
Diagnóstico Citológico de Doenças
Cromossômicas
A partir dos
anos 70, o desenvolvimento de técnicas, como o cariótipo e ensaios enzimáticos em células fetais, a determinação
de metabólitos no líquido amniótico e a ultrassonografia propiciaram o
diagnóstico pré-natal (DPN) de desordens genéticas.
Tais técnicas são importantíssimas,
tanto para a saúde da mãe quanto para a do filho. Com o desenvolvimento
tecnológico na avaliação pré-natal e com a ultrassonografia e a genética
aliadas, foi possível assim o diagnóstico de um grande número de patologias
congênitas e anomalias do desenvolvimento, levando a uma melhora na capacidade
terapêutica e, por conseguinte, a uma mudança no manejo obstétrico.
A investigação genética pré-natal
permite a detecção, ainda no útero, de doenças que de outra forma somente
seriam diagnosticadas após o nascimento. Contribui também para o
esclarecimento etiológico de malformações fetais detectadas pelo ultrassom,
durante a gestação.
Em alguns destes procedimentos é utilizada uma substância chamada Colchicina. Ela é usada
principalmente para se fazer o cariótipo da célula que se quer estudar, pois na metáfase
os cromossomos se encontram no maior grau de condensação,
facilitando a observação ao microscópio.Ainda sobre a visualização das células,
é necessário a presença de uma solução hipotônica, para justamente tornar
possível a identificação dos cromossomos com melhor clareza.
Fica claro, então, que a realização
dos exames pré-natal são de extrema
importância e por isso não devem ser ignorados. Atualmente devido a sua
eficiência, exames como esse vêm contribuindo progressivamente para o bom desenvolvimento dos fetos, assim como
para à saúde da mãe. Algumas informações em: http://www.anasuassuna.com.br/portugues/DiagnosticoPreNatalConceitoHistoriaseTecnica.pdf
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Trabalho de Biologia - Patrícia - 2º ano I
Grupo: Renata Luiza, Thainá Fernanda e Roberto Luiz.
Série: 2º ano I
As pesquisas sobre o aborto no Brasil são muito recentes, o
governo do Brasil estima que 90% delas tenham sido feitas depois do ano de
2000. As estimativas do Ministério da Saúde apontam a ocorrência entre 729 mil
e 1,25 milhões de abortos ao ano no Brasil. O Ministério da Saúde afirma que
pelo menos 250 mulheres morrem, anualmente, em decorrência do aborto ilegal,
outras tantas, porém, acabam com sequelas, por vezes irreversíveis causadas
pela introdução de objetos não esterilizados na vagina, o que podem causar
infecções graves e esterilidade.
Os métodos
contraceptivos são utilizados por pessoas que tem vida sexual ativa e querem
evitar uma gravidez. Além disso, eles também protegem de doenças sexualmente
transmissíveis (DST). Os métodos contraceptivos são classificados em cinco
grupos: Métodos comportamentais; Métodos de barreira; Dispositivo intrauterino
(DIU); Contracepção hormonal e contracepção cirúrgica.
No Brasil, a
Política Nacional de Planejamento Familiar foi criada em 2007. Ela inclui
oferta de oito métodos contraceptivos gratuitos e também a venda de
anticoncepcionais a preços reduzidos na rede Farmácia Popular.
Trabalho de Biologia - 2º ano II
Professora: Patrícia
Alunas: Pâmella Andrade, Cinthya Adelaide, Laura
Cavalcanti e Brenda Brennand.
A realização de campanhas de esclarecimento
sobre a sexualidade, são de fundamental importância para jovens e adolescentes
desinformados .
A ocorrência de abortos no Brasil é muito
grande devido a clandestinidade que transforma o aborto em um negócio
lucrativo. Alguns medicamentos que provocam o aborto são muito fáceis de encontrar,
como a RU-486 que contém droga que bloqueia a ação da progesterona provocando a
expulsão do embrião.
Uma pesquisa mostra que a maior frequência
de abortos foi entre adolescentes de 17 à 19 anos, solteiras (81,6%), das quais
147 abortaram após a primeira gravidez (52%) e no segundo mês de gestação
(46,7%); o aborto provocado e o aborto ignorado foram mais frequentes, 55,2% e
30,4% respectivamente.
A pressão dos amigos e familiares também
pode ser a causa dos abortos,pois, o resultado da gravidez pode provocar
insegurança, medo, tristeza e até mesmo desespero.quarta-feira, 30 de maio de 2012
Trabalho de Biologia - Patrícia ( 2° ano - I ) - O sistema nervoso e suas enfermidades
Grupo:
Caio Enrique, Charles
Souza, Esdras Santos, Humberto Alencar, José Alves e Zeus Lima
Série: 2° ano – I
Devido a complexidade dos sintomas e a
dificuldade no diagnóstico, os distúrbios neurológicos foram por muito tempo
associados a influências espirituais e possessões demoníacas, causando traumas
ao portador da doença e impedindo a realização do tratamento correto.
Entretanto, o tabu acerca desse tema vem diminuindo gradativamente, e hoje
sabemos muito mais sobre essas doenças tão temidas.
Como é o caso da esquizofrenia, atualmente
sabemos que a mesma é uma doença mental que se caracteriza por uma
desorganização ampla dos processos mentais. É um quadro complexo apresentando
sinais e sintomas na área do pensamento, percepção e emoções, causando marcados
prejuízos ocupacionais, na vida de relações interpessoais e familiares.
Nesse quadro a pessoa perde o sentido de
realidade ficando incapaz de distinguir a experiência real da imaginária. Essa
doença se manifesta em crises agudas com sintomatologia intensa, intercaladas
com períodos de remissão, quando há um abrandamento de sintomas, restando
alguns deles em menor intensidade.
Até hoje não se conhece nenhum fator
específico causador da Esquizofrenia. Há, no entanto, evidências de que seria
decorrente de uma combinação de fatores biológicos, genéticos e
ambientais que contribuiriam em diferentes graus para o aparecimento e desenvolvimento da doença.
Sabe-se que filhos de indivíduos esquizofrênicos têm uma chance de
aproximadamente 10% de desenvolver a doença, enquanto na população geral o
risco de desenvolver a doença é de aproximadamente 1%.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Boaz - Grupo
Grupo: Daniel Gomes, Renata Luiza, Thaina Fernanda e Thamy Rafaella.
Fungos
Reino Fungi
Os fungos são popularmente conhecidos por bolores, mofos, fermentos,
levedos, orelhas-de-pau, trufas e cogumelos-de-chapéu (champignon). É um grupo
bastante numeroso, formado por cerca de 200.000 espécies espalhadas por
praticamente qualquer tipo de ambiente.
Os Fungos e sua Importância
Os fungos apresentam grande variedade de modos de vida. Podem viver como
saprófagos, quando obtêm seus alimentos decompondo organismos mortos; como
parasitas, quando se alimentam de substâncias que retiram dos organismos vivos
nos quais se instalam, prejudicando-o ou podendo estabelecer associações
mutualísticas com outros organismos, em que ambos se beneficiam. Além desses
modos mais comuns de vida, existem alguns grupos de fungos considerados
predadores que capturam pequenos animais e deles se alimentam.
Em todos os casos mencionados, os fungos liberam enzimas digestivas para
fora de seus corpos. Essas enzimas atuam imediatamente no meio orgânico no qual
eles se instalam, degradando-o à moléculas simples, que são absorvidas pelo
fungo como uma solução aquosa.
Em muitos casos os fungos parasitas das plantas possuem hifas
especializadas - haustórios - que penetram nas células do hospedeiro usando os
estomas como porta de entrada para a estrutura vegetal. Das células da planta
captam açúcares para a sua alimentação.
Dentre os fungos mutualísticos, existem os que vivem associados a raízes
de plantas formando asmicorrizas (mico= fungo; rizas = raízes). Nesses casos os
fungos degradam materiais do solo, absorvem esses materiais degradados e os
transferem à planta, propiciando-lhe um crescimento sadio. A planta, por sua
vez, cede ao fungo certos açucares e aminoácidos de que ele necessita para
viver.
Doenças causadas por fungos
As micoses que aparecem comumente nos homens são doenças provocadas por
fungos. As mais comuns ocorrem na pele, podendo-se manifestar em qualquer parte
da superfície do corpo.
São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas
e as que causam as frieiras (pé-de-atleta).
As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. É o caso so
sapinho, muito comum em crianças. Essa doença se manifesta por multiplos pontos
brancos na mucosa.
Existem, também, fungos que parasitam o interior do organismo, como é o
caso do fungo causador da histoplasmose, doença grave que ataca os pulmões.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Trabalho de biologia, professor Boaz.
Grupo: Luiz Weber, Rodrigo Araújo, Manoel Paulo e José Valentim.
Na natureza há diferentes tipos de fungos. Podemos dizer que eles são
uma forma de vida bastante simples. Com relação às diferenças, existem aqueles
que são extremamente prejudicais para a saúde do homem, causando inúmeras
enfermidades e até intoxicação. Encontramos também os que parasitam vegetais
mortos e cadáveres de animais em decomposição. Temos também os que são
utilizados para alimento e até aqueles dos quais se pode extrair substâncias
para a elaboração de medicamentos, como, por exemplo, a penicilina.
Durante muitos anos, os fungos foram
considerados como vegetais, porém, a partir de 1969, passaram a ser
classificados em um reino à parte. Por apresentarem características próprias,
tais como: não sintetizar clorofila, não possuir celulose na sua parede celular (exceto alguns fungos aquáticos), e
não armazenar amido como substância de reserva, eles foram diferenciados
das plantas.
Principais doenças
causadas por fungos nos humanos
- Tinea do corpo:
micose superficial da pele, caracterizada por machas arredondadas com presença
de coceira.
- Tinea da cabeça:
micose superficial que se desenvolve no couro cabeludo, formando falhas no
cabelo. Contagiosa, é muito comum em crianças.
- Tinea da virilha: micose
superficial que causa bastante coceira. Atinge pernas e virilhas.
- Pitiríase
versicolor: micose superficial que atinge principalmente áreas com grande
oleosidade. Formam manchas brancas com presença de descamação.
- Candidíase: doença
causada por fungos que pode afetar tanto a pele quanto as membranas mucosas.
Dependendo da região afetada ela poderá ser classificada como candidíase oral,
intertrigo, vaginal, onicomicose ou paroníquia.
- Histoplasmose:
infecção fúngica.
- Onimicose (micose
das unhas): infecção causada por fungos e que atinge as unhas.
Como evitar
Em geral, para evitar
o aparecimento de doenças causadas por fungos, devemos seguir alguns
procedimentos básicos:
- Enxugar bem todas
as partes do corpo ao sair do banho;
- Usar roupas frescas
e bem limpas, principalmente na época de altas temperaturas;
- Não andar descalço
em locais úmidos e de grande circulação de pessoas (vestiários, saunas, etc.);
- Não compartilhar
instrumentos de manicure;
- Evitar usar meias
de tecidos sintéticos. As de algodão são as mais recomendadas;
- Evitar contato
físico com pessoas que estão com doenças de pele (muitas micoses são
contagiosas);
- Em caso de
suspeita, procurar rapidamente um dermatologista ou médico clínico geral.
Identificar e tratar com rapidez doenças deste tipo é fundamental para que ela
não aumente e possa se espalhar pelo corpo.
Doenças causadas por fungos nas
plantas
Mancha de Diplocarpon
A "Mancha-de-Diplocarpon" é
muitas vezes confundida com a "Mancha de Micosferela". É causada pelo
fungo Diplocarpon earliana (Ell. et Ev.) Wolf. Também é
referida como "escaldadura foliar". A doença pode atacar, além das
folhas, os pecíolos, pedúnculos, cálices florais e estolões. Manifesta-se por
manchas irregulares de coloração purpúrea, sem o centro branco presente na
micosferela.
Controle: Uso das medidas gerais de controle. No controle químico
são utilizados fungicidas registrados e indicados para o controle desta doença,
citando-se: dodine e o tiofanato metílico.
Mancha de Dendrofoma
A mancha de dendrofoma é também
conhecida como "Crestamento das Folhas", esta doença é considerada de
importância secundária para a cultura do morangueiro. É causada pelo
fungo Dendrophoma obscurans (Ell. et Ev.) H.W. Anderson, e
ocorre no final do ciclo, principalmente em folhas velhas e quando as
temperaturas são mais elevadas. São manchas arredondadas que podem atingir 5 a
25 mm de diâmetro, com o centro marrom ou castanho circundado por uma zona
purpúrea.
Controle: Utilizar as medidas gerais de controle.
Mancha Angular- A mancha angular é
também conhecida como "mancha bacteriana", esta doença é causada pela
bactéria Xanthomonas fragariae Kennedy & King.
Inicialmente aparecem pequenas manchas angulares, encharcadas, de coloração
verde-clara na face inferior dos folíolos. As lesões aumentam seu tamanho,
tornam-se visíveis, apresentando manchas irregulares, marrom-avermelhadas,
revestidas por um exsudado da bactéria na face inferior da folha. A
disseminação da doença é feita através de mudas contaminadas, sendo favorecida
por outros meios, como água da chuva e irrigação.
Controle: Utilizar as medidas gerais de controle. O controle
químico tem pouca eficiência.
Oídio- Esta doença é
causada pelo fungo Sphaerotheca macularis, embora alguns autores
mencionem o agente causal como S. humilii. É muito freqüente em
climas quentes e úmidos. Manifesta-se sob a forma de manchas esbranquiçadas
pulverulentas inicialmente na face inferior das folhas, de forma e distribuição
irregular sobre as folhas, estolões, flores e frutos. As folhas atacadas
murcham, enrolam-se em direção à nervura central, secam e caem. Esta doença
também afeta os frutos que inicialmente se apresentam descoloridos e manchados.
Controle: Além das medidas gerais, deve-se dar destaque ao uso de
mudas fiscalizadas e mais tolerantes ao oídio, e o uso de fungicidas do grupo
dos IBE e estrobilurinas.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Trabalho de Biologia/ BOAZ- Fungos Parasitas
Fungos Parasitas
Reino Fungi
Os fungos são popularmente conhecidos por bolores, mofos, fermentos, levedos, orelhas-de-pau, trufas e cogumelos-de-chapéu (champignon). É um grupo bastante numeroso, formado por cerca de 200.000 espécies espalhadas por praticamente qualquer tipo de ambiente.
Os Fungos e sua Importância
Ecológica
Os fungos apresentam grande variedade de modos de vida. Podem viver como saprófagos, quando obtêm seus alimentos decompondo organismos mortos; como parasitas, quando se alimentam de substâncias que retiram dos organismos vivos nos quais se instalam, prejudicando-o ou podendo estabelecer associações mutualísticas com outros organismos, em que ambos se beneficiam. Além desses modos mais comuns de vida, existem alguns grupos de fungos considerados predadores que capturam pequenos animais e deles se alimentam.
Em todos os casos mencionados, os fungos liberam enzimas digestivas para fora de seus corpos. Essas enzimas atuam imediatamente no meio orgânico no qual eles se instalam, degradando-o à moléculas simples, que são absorvidas pelo fungo como uma solução aquosa.
Em muitos casos os fungos parasitas das plantas possuem hifas especializadas - haustórios - que penetram nas células do hospedeiro usando os estomas como porta de entrada para a estrutura vegetal. Das células da planta captam açúcares para a sua alimentação.
Dentre os fungos mutualísticos, existem os que vivem associados a raízes de plantas formando asmicorrizas (mico= fungo; rizas = raízes). Nesses casos os fungos degradam materiais do solo, absorvem esses materiais degradados e os transferem à planta, propiciando-lhe um crescimento sadio. A planta, por sua vez, cede ao fungo certos açucares e aminoácidos de que ele necessita para viver.
Doenças Causadas por Fungos
As micoses que aparecem comumente nos homens são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, podendo-se manifestar em qualquer parte da superfície do corpo.
São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta).
As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. É o caso so sapinho, muito comum em crianças. Essa doença se manifesta por multiplos pontos brancos na mucosa.
Existem, também, fungos que parasitam o interior do organismo, como é o caso do fungo causador da histoplasmose, doença grave que ataca os pulmões.
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segunda-feira, 2 de abril de 2012
Fungos parasitas- Boaz
Fungos
parasitas
O termo fungo, em sentido lato, designa os talófitos aclorofilados, isto é, as bactérias ou esquizomicófitas, os fungos mucosos, mixomicetes ou mixomicófitas e os fungos verdadeiros, eumicetes ou eumicófitas. A palavra cogumelo, embora por vezes empregada como sinônimo de fungo, se aplica mais comumente aos fungos verdadeiros ou, numa acepção ainda mais restrita, aos representantes comestíveis ou venenosos deste grupo. Como caracteres gerais, comuns aos três grupos, deve-se salientar que são organismos simples, isto é, com o corpo formado tão-somente de um talo uni ou pluricelular, e heterotróficos, ou seja, incapazes de criar a matéria orgânica a partir dos materiais inorgânicos. Dependem assim, para sua nutrição, direta ou indiretamente, de um modo geral, dos alimentos elaborados pelas plantas verdes.
Os fungos
parasitas geralmente não matam o hospedeiro mas limitam grandemente o seu
crescimento. No caso de fungos parasitas de plantas, o esporo
desenvolve-se á superfície da folha, penetrando pelo estoma e formando
expansões designadas haustórios, através dos quais retira o alimento de que
necessita dos citoplasmas vegetais.
Quando
o alimente é obtido pelo ataque a outro ser vivo, ocorre o chamado parasitismo;
se retirado de restos animais ou vegetais, dá-se o saprofitismo. As formas
parasitas são exigentes quanto à alimentação e meio ambiente, a maioria delas
só se podendo multiplicar sobre determinados tipos de seres vivos. O grau de
especificidade é, porém, muito variável. Alguns vivem em vários gêneros, outros
num só gênero ou numa só espécie. Há ainda os que se desenvolvem apenas numa
variedade ou mesmo numa raça de planta ou animal.
Vegetais ou Animais?
A
planta é uma extraordinária "indústria química": graças à clorofila,
é capaz de aproveitar a luz solar para fabricar alimentos, utilizando como
matéria prima substâncias simples: água, alguns compostos minerais nela
dissolvidos e um gás contido na atmosfera - o anidrito carbônico. A planta
clorofilada é, pois, um organismo autotrófico, isto é, que produz seu próprio
alimento. Os fungos, ao contrário, não têm clorofila e, para nutrir-se,
precisam, como os animais, de substâncias orgânicas originadas de fontes
animais ou vegetais. Após anos de pesquisa constatou-se que os fungos acumulam
glicogênio, principal forma de armazenamento de carboidratos nos tecidos
animais. Quase todos constituem-se de células cujas paredes contêm uma
substância semelhante à que participa da formação do esqueleto externo dos
insetos (exosqueleto), dos chifres, da pele, das penas, das unhas e de outras
partes dos animais. Apesar de serem aclorofilados, de não terem raízes, folhas,
flores ou frutos eles se assemelham muito aos vegetais, tanto, que se observarmos,
os mecanismos de reprodução dos fungos, vamos perceber que seu comportamento é
tipicamente vegetal. Quase sempre os fungos se reproduzem por via vegetativa,
ou seja, forma-se um novo fungo a partir de uma gema ou de um fragmento de
fungo "pai". Este produz células especiais - esporos - que servem
unicamente para a reprodução. Já alguns cientistas preferem classificá-lo num
reino independente - Reino Protista -, ao lado das algas, bactérias e
protozoários. No entanto, eles não pertencem nem a um nem a outro reino, e sim
ao Reino Fungi.
Fungos parasitas em
animais:
O reino Fungi é um grande grupo de organismos eucariotas, cujos membros são chamados fungos, que inclui micro-organismos tais como as leveduras e bolores, bem como os
mais familiares cogumelos. Os fungos são
classificados num reino separado das plantas, animais e bactérias. Uma grande diferença é o facto de as células dos fungos
terem paredes celulares que contêm quitina, ao contrário das células vegetais, que contêm celulose. Estas e outras diferenças mostram que os fungos formam
um só grupo de organismos relacionados entre si, denominado Eumycota (fungos
verdadeiros ou Eumycetes), e que partilham um ancestral
comum (um grupo monofilético). Este grupo de fungos é distinto dos estruturalmente
similares Myxomycetes (agora classificados em Myxogastria) e Oomycetes. A disciplina da biologia dedicada ao estudo dos fungos é a micologia, muitas vezes vista como um ramo da botânica, mesmo apesar de os estudos genéticos terem mostrado que
os fungos estão mais próximos dos animais do que das plantas.
Como combater:
A técnica --criada e patenteada por pesquisadores da UFV
(Universidade Federal de Viçosa)-- aproveita-se do antagonismo natural que
alguns fungos têm com os vermes como forma de combater os parasitas. Assim,
diminui-se a quantidade de remédios (vermífugos) necessários no rebanho.
De acordo com os pesquisadores, a melhor forma de fazê-lo é
simplesmente adicionando um pó concentrado à alimentação dos bichos. Misturados
à ração ou ao sal vegetal que os animais consomem, os fungos passam pelo
aparelho digestivo do animal sem causar grandes efeitos prejudiciais.Eles só
começam a agir quando saem do animal, misturados às larvas e ovos dos parasitas
nas fezes. Além de atuarem contra os vermes diretamente no cocô, esses fungos
conseguem se espalhar pelo entorno, ampliando seu poder exterminador de
parasitas.
Tipo
de fungo:
Os Cogumelos: Os fungos
superiores, macrofungos, ou ainda como são vulgarmente conhecidos, os
cogumelos, com a sua grande variedade de formas e cores vivas, constituem os
corpos de frutificação de certos tipos de fungos. A sua função é a produção e
dispersão de esporos (o equivalente às sementes nas plantas) que permitem a sua
disseminação.
Os Zigomicetas: Fungos simples, de hifas asseptadas. A
este grupo pertencem, por exemplo, o bolor-do-pão e alguns fungos parasitas de
animais.
Os Basidiomicetas: Grupo de
fungos de hifas septadas, com parede quitinosa. Os esporos produzidos por este
tipo de fungos, o basidiósporo, é suportado por um esporângio característico,
em forma de dedos, o basídio. É neste grupo que se incluem a maioria das
espécies de cogumelos.
Os Ascomicetas: Fungos cujas hifas apresentam septos
perfurados, sendo o zigoto substituído por um pequeno saco, o asco. As
leveduras, morquelas e trufas são exemplos de fungos deste grupo.
Os Deuteromicetas: Fungos de
hifas septadas que se multiplicam apenas por conídios e cujas estruturas
sexuadas não estão bem identificadas. Muitas vezes designados por fungos
imperfeitos.
Fungos parasitas
em vegetais:
O fungo recebe da
planta nutrientes orgânicos e fornece nutrientes minerais como o fósforo,
cobre, zinco, água, etc. As micorrizas também ajudam na proteção das raízes
contra infecções por parte de outros microrganismos do solo.
Aparentemente todas as plantas são
susceptíveis a algumas infecções causadas por fungos. Por vezes a doença
localiza-se em alguns tecidos ou órgãos, outras vezes afeta a planta inteira,
causando danos que podem conduzir à sua morte.Em muitos casos os fungos parasitas das plantas
possuem hifas especializadas - haustórios - que penetram nas células do
hospedeiro usando os estomas como porta de entrada para a estrutura vegetal.
Das células da planta captam açúcares para a sua alimentação.
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Como
combater:
Plantas bem cultivadas dificilmente estão sujeitas a pragas
e doenças. Falta de arejamento e iluminação podem ocasionar o aparecimento de
pulgões e cochonilhas (parecem pó branco). Planta encharcada pelo excesso de
água ou submetida a chuvas prolongadas pode ser atacada por fungos e bactérias
e acabar apodrecendo. Tais problemas podem ser eliminados manualmente, limpando
as folhas ou cortando a parte seca ou podre com uma lâmina flambeada ou pela
aplicação de caldo de fumo (usando uma escova de dentes ou borrifador). Embora
haja no mercado diversos tipos de fungicidas e inseticidas, o caldo de fumo não
é tóxico, é barato e fácil de preparar: ferva 100g de fumo de rolo picado em um
litro e meio de água, acrescente uma colher de chá de sabão de coco em pó e
borrife as plantas infectadas. Para flambear, mergulhe a lâmina no álcool e
depois ponha fogo, ou use um isqueiro, aquecendo os dois lados da lâmina, para
ter certeza de que ela não esteja contaminada por vírus (a lâmina flambeada
deve chiar ao ser mergulhada na água).
Tipo de fungo:
Fungos de solo: Os fungos de solo afetam
principalmente a semente, a raiz, o colo, o sistema vascular e os órgãos de
reserva (tubérculos e bulbos) das plantas. Eles podem provocar podridão de
sementes, na fase de semeadura, ou interferir na germinação e no crescimento
das plântulas, prejudicando a formação de canteiros e viveiros. O ataque na raiz,
no colo e no sistema vascular compromete a absorção de água e de nutrientes,
afetando o desenvolvimento normal da planta, causando redução do crescimento,
murcha e, consequentemente, o seu tombamento e morte.
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