Este
trabalho tem como objetivo falar sobre a violência no transito causada por
drogas. Metades das mortes no trânsito envolvem motoristas embriagados. Mesmo
em pequenas doses, o álcool prejudica a percepção de velocidade e distância,
pode causar dupla visão e incapacidade de coordenação. A pessoa alcoolizada
tende também a fixar os olhos em movimento e não consegue observar tudo o que
acontece no trânsito. Algumas drogas para tirar o sono podem fazer o condutor
dormir de olhos abertos. É importante que fabricantes e comerciantes estejam
juntos com a sociedade na luta contra o álcool nas estradas. O número
de mortes no trânsito no Brasil supera a marca de 30 mil, segundo estatísticas
oficiais. As cinco principais causas da matança, apontadas por
pesquisadores e órgãos públicos, são: álcool, cansaço, desrespeito à
sinalização e imprudência, excesso de velocidade e impunidade e falta de
fiscalização.
No Brasil, mais de 40
mil pessoas morrem por ano vítimas da violência no trânsito, metade delas em
decorrência de acidentes causados por embriaguez. Para tentar diminuir esse
número, o governo brasileiro tomou medidas mais severas: a partir de junho de
2008, é considerado crime conduzir veículos com qualquer teor de álcool no
organismo. A infração será considerada gravíssima com suspensão da habilitação
por um ano com multa. Em caso de acidentes com morte, o motorista embriagado
será julgado por homicídio doloso (com intenção). Já na cidadezinha de Bohmte,
na Alemanha, a metodologia para a redução de acidentes surpreende: foram
abolidos completamente os semáforos e placas de trânsito, na esperança que os
motoristas prestem mais atenção uns nos outros e menos nas regras previamente
impostas. Como resultado, a cidade - que registrava cerca de sete acidentes
graves ao mês - não registrou um único acidente, grave ou leve, desde a nova
medida. No dia 11 de setembro de 2001 o mundo parou por causa do atentado nos
Estados Unidos, onde cerca de 3000 mil pessoas morreram. No Brasil, o trânsito
faz o mesmo número de vítimas todos os meses, índice de fatalidade quatro vezes
maior ao de países desenvolvidos.
O Brasil tem prejuízo anual de R$ 105 milhões com acidentes de trânsito.
São custos com perdas em produção, custos médicos, previdência social, custos
legais, perdas materiais, despesas com seguro e custos com emergências entre
outros.
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