segunda-feira, 1 de abril de 2013

trabalho de redacao grupo: Alisson , Pedro Germano , Luiz Ribeiro , Gustavo Oliveira , Fancisco Sales e Evandro



 

        Cálice Chico buarque



Pai! Afasta de mim esse cálice         perífrase
Pai! Afasta de mim esse cálice        
perifrase
Pai! Afasta de mim esse cálice       
 perífrase  
De vinho tinto de sangue                 
metonimia
Pai! Afasta de mim esse cálice          perífrase
Pai! Afasta de mim esse cálice        
perifrase
Pai! Afasta de mim esse cálice       
 perifrase
De vinho tinto de sangue                
 metonimia
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor e engolir a labuta?       
Hipérbole     (função fatica)
Mesmo calada a boca resta o peito  
antitese
Silêncio na cidade não se escuta    
 antitese
De que me vale ser filho da santa?  
Antítese        (função fatica)
Melhor seria ser filho da outra          
antitese
Outra realidade menos morta           
sinestesia     (função conotiva)
Tanta mentira, tanta força bruta       
sinestesia    (função conotiva)
Pai! Afasta de mim esse cálice        perifrase
Pai! Afasta de mim esse cálice      
 perifrase
Pai! Afasta de mim esse cálice       
perifrase
De vinho tinto de sangue               
metonimia
Como é difícil acordar calado                                   (função conotiva)
Se na calada da noite eu me dano
metonímia         (função conotiva)
Quero lançar um grito desumano  
hipérbole            (função conotiva)
Que é uma maneira de ser escutado  eufenismo                     função poética)
Esse silêncio todo me atordoa            eufenismo                    (função poética)
Atordoado eu permaneço atento        eufenismo                     (função poética)
Na arquibancada, prá a qualquer momento eufenismo           (função poética)
Ver emergir o monstro da lagoa                 
eufenismo             (função poética)
Pai! Afasta de mim esse cálice    perifrase
Pai! Afasta de mim esse cálice   
perifrase
Pai! Afasta de mim esse cálice   
perifrase
De vinho tinto de sangue           
 metonimia
De muito gorda a porca já não anda (Cálice!)   hipérbole              (função poética)
De muito usada a faca já não corta                  hipérbole               (função poética)
Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!)        
hipérbole               função poética)
 (Essa palavra presa na garganta                     
 hipérbole            (função poética)
Esse pileque homérico no mundo                    
metonímia             (função poética)
De que adianta ter boa vontade?                                                   (
função fatica)
Mesmo calado o peito resta a cuca                 
metafora
Dos bêbados do centro da cidade
Pai! Afasta de mim esse cálice               perífrase    
Pai! Afasta de mim esse cálice              
perífrase    
Pai! Afasta de mim esse cálice              
perifra
De vinho tinto de sangue                      
 metonimia
Talvez o mundo não seja pequeno (Cale-se!)
Nem seja a vida um fato consumado (Cale-se!)
Quero inventar o meu próprio pecado (Cale-se!)             
metonimia   (função emotiva)
Quero morrer do meu próprio veneno (Pai! Cale-se!)       
hipérbole   (função emotiva)
Quero perder de vez tua cabeça! (Cale-se!)                     
hipérbole    (função emotiva)
Minha cabeça perder teu juízo. (Cale-se!)                        
hipérbole     (função emotiva)
Quero cheirar fumaça de óleo diesel (Cale-se!)               
metonímia   (função emotiva)
Me embriagar até que alguém me esqueça (Cale-se!)    
hipérbole    (função emotiva)
ELEMENTOS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Emissor : Chico Buarque
Recptor : as pessoas que escultam a musica
Referente: poesia
Código:
Mensagem : ele confessa que não é um bom filho pra uma mãe tão boa e queria ser filho de outra’ para não lhe dar desgosto, no meio da musica fala que ser senti muito sozinho e no final fala em morrer com seu próprio veneno e quer cheirar fumaça de óleo diesel me embriagar ate que alguém me esqueça
Canal:em 1 pessoa ‘’ narrador – personagem’’

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