Tu és no campo, ó Rosa,
A flor de mais beleza
De quantas produziu a Natureza
Que em tuas perfeições foi cuidadosa.
E se Glaura formosa
No seio dos prazeres te procura,
Qual outra flor será de mais ventura,
Ou mais digna de amor ou mais mimosa?
Tu és no campo, ó Rosa,
A flor de mais ventura e mais beleza
De quantas produziu a Natureza.
Comentário do grupo:
A flor de mais beleza
De quantas produziu a Natureza
Que em tuas perfeições foi cuidadosa.
E se Glaura formosa
No seio dos prazeres te procura,
Qual outra flor será de mais ventura,
Ou mais digna de amor ou mais mimosa?
Tu és no campo, ó Rosa,
A flor de mais ventura e mais beleza
De quantas produziu a Natureza.
Comentário do grupo:
O poema retrata uma declaração de amor com meios vindos da natureza ,isso aparece de forma bem clara quando ele diz que sua amada é a flor mais bela do campo,e entre ela e as outras á uma diferença enorme,pois alem de sua beleza fora do comum destaca sua ventura sem igual.
Esse texto é sensacional pois com aspectos de criatividade imensa ele consegue fazer uma declaração belíssima a sua amada,que de formas diferentes dessas não seriam tam criativa quanto a mesma.
Um bom leitor identifica facilmente a dualidade das palavras ,quando se compara um elemento naturalista a uma figura de uma pessoa ,sendo assim a forma de uma homenagem.O campo é referido pelo autor como as outras mulheres ,ou seja , as menos privilegiadas pela beleza de uma linda flor,a mais bela do campo,ou seja,sua amada.
Grupo:Lucas Daniel,Jamacy Pires,José Victor,Paulo Augusto.
Ano: 1 ano 1 manhã
Colégio: Qi Epitácio
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