Colégio
QI Epitácio
Equipe:
· Felipe Costa
· Francisco Lucas
· Giovanni César
· José Lopes
· Lucas Farias
· Mayara Rolim
· Thaisa Morais
Turma:
1º
ano I
Professor: Carlitos
POEMA ARCAICO
POEMA:
Pastores, que levais ao monte o gado,
Vêde lá como andais por essa serra;
Que para dar contágio a toda a terra,
Basta ver se o meu rosto magoado:
Eu ando (vós me vêdes) tão pesado;
E a pastora infiel, que me faz guerra,
É a mesma, que em seu semblante encerra
A causa de um martírio tão cansado.
Se a quereis conhecer, vinde comigo,
Vereis a formosura, que eu adoro;
Mas não; tanto não sou vosso inimigo:
Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;
Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,
Chorareis, ó pastores, o que eu choro.
INTERPRETAÇÃO DA EQUIPE:
O poema retrata um simples homem contando como está triste
com sua vida para os pastores. Ele fala sobre problemas com sua companheira,
acusando-a de infidelidade, enquanto faz uma bela observação da paisagem dos
campos. Também os convida para mostrá-los a beleza da mesma, elogiando-a. Para
concluir, ele pede aos pastores que não o acompanhem para conhecê-la, pois
afirma que se eles o fizerem, irão sentir a mesma dor que ele sente. O que
realmente o homem quer dizer é que ele está infeliz com a vida que o mesmo leva
e que não aconselha ninguém a seguir seus passos, fazendo com que os mesmos não
cheguem a sofrer toda sua dor.
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