sábado, 29 de setembro de 2012

Oxidação nos alimentos - Henrique

Grupo: Luiz Weber, Manoel Paulo, José Valentim, Rodrigo e Daniel Gomes.

Todas as células do nosso corpo precisam ser abastecidas constantemente de oxigênio para converter os nutrientes absorvidos dos alimentos em energia. Só que a queima do oxigênio, também chamada de oxidação, libera moléculas de radicais livres - que são instáveis e possuem um elétron com carga negativa que se associa rapidamente a moléculas de cargas positivas com as quais pode reagir ou oxidar. Esse processo pode danificar as células sadias do corpo, pois o excesso dessas moléculas pode atingir e prejudicar o DNA das células, provocando doenças.

“Os suplementos só podem ser recomendados quando a pessoa estiver doente e não conseguir alcançar as necessidades diárias de vitaminas e minerais através das refeições”


Mas as células do nosso corpo já estão acostumadas a ser bombardeadas pelos radicais livres dezenas de vezes por dia, pois possuem enzimas que "consertam" 99% dos danos causados pela oxidação. O problema acontece quando há radicais livres demais no organismo. E isso nem sempre é causado apenas por reações químicas, mas também por fatores externos, que também podem contribuir para o aumento da quantidade desses radicais livres e causar danos irreparáveis. Exemplos? Cigarro, fumaça de cigarro e álcool; poluição ambiental e gases emitidos por escapamentos de veículos; substâncias tóxicas presentes em alimentos e bebidas, como hormônios e aditivos químicos; estresse e consumo alto de gorduras saturadas, como frituras e alimentos embutidos; exposição a raios X e à radiação ultravioleta do sol.

Vilões, mas só quando há excesso

Apesar de sempre levar a fama de vilões, os radicais livres são úteis ao organismo, pois são importantes aliados do nosso sistema imunológico, ajudando a combater infecções. O que é preciso observar é que o excesso deles é prejudicial à saude. Quanto mais tempo uma pessoa fica exposta aos fatores externos citados acima, maior é a quantidade de radicais livres que ela vai ter acumulada. O resultado pode ser o aparecimento de células cancerígenas. Mas não é só isso. O sistema imunológico fica enfraquecido, o organismo envelhece mais rapidamente, a pele pode ficar manchada ou apresentar rugas precoces. Até mesmo doenças como catarata, artrite, arteriosclerose, enfisemas, acidentes vasculares cerebrais, reumatismo, Mal de Alzheimer e Doença de Parkinson também vêm sendo relacionadas à alta quantidade desses radicais no organismo

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