Evolução dos modelos atômicos
John Dalton: modelo da bola de bilhar (início do século XIX)
Dalton prova cientificamente a existência do átomo, ainda considerado a menor partícula esférica, maciça e indivisível formadora da matéria.
Importância: primeiro modelo atômico experimental.
Dalton prova cientificamente a existência do átomo, ainda considerado a menor partícula esférica, maciça e indivisível formadora da matéria.
Importância: primeiro modelo atômico experimental.
Joseph John Thomson: modelo do pudim de passas ou do bolo de ameixas Descobriu
partículas negativas, as quais deu o nome de elétrons, e da relaçāo entre a
carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do nêutron. O
átomo seria composto de elétrons embebidos uniformemente numa “sopa” de cargas
positivas, como as passas num pudim.
Importância: primeiro modelo a derrubar a idéia de indivisibilidade do átomo.
Importância: primeiro modelo a derrubar a idéia de indivisibilidade do átomo.
Ernest Rutherford: modelo do sistema solar (início do século XX)
O átomo teria um núcleo positivo, que seria muito pequeno em relação ao todo mas teria grande massa e, ao redor deste, os elétrons, que descreveriam órbitas circulares em altas velocidades, para não serem atraídos e caírem sobre o núcleo. A eletrosfera — local onde se situam os elétrons — seria cerca de dez mil vezes maior do que o núcleo atômico, e entre eles haveria um espaço vazio.
Importância: primeira divisão do átomo em regiões.
O átomo teria um núcleo positivo, que seria muito pequeno em relação ao todo mas teria grande massa e, ao redor deste, os elétrons, que descreveriam órbitas circulares em altas velocidades, para não serem atraídos e caírem sobre o núcleo. A eletrosfera — local onde se situam os elétrons — seria cerca de dez mil vezes maior do que o núcleo atômico, e entre eles haveria um espaço vazio.
Importância: primeira divisão do átomo em regiões.
O dinamarquês Niels Bohr ainda complementaria os estudos de
Rutherford propondo a divisão da eletrosfera em níveis e subníveis de energia.
Assim, o elétron possuiria energia quantizada e não a perderia espontaneamente,
devendo haver algum tipo de excitação para isso, o que o faria “pular” para um
subnível mais externo, ou seja, mais distante do núcleo.
John Dalton: modelo da bola de bilhar (início do século XIX)
Dalton prova cientificamente a existência do átomo, ainda considerado a menor partícula esférica, maciça e indivisível formadora da matéria.
Importância: primeiro modelo atômico experimental.
Dalton prova cientificamente a existência do átomo, ainda considerado a menor partícula esférica, maciça e indivisível formadora da matéria.
Importância: primeiro modelo atômico experimental.
Joseph John Thomson: modelo do pudim de passas ou do bolo de ameixas Descobriu
partículas negativas, as quais deu o nome de elétrons, e da relaçāo entre a
carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do nêutron. O
átomo seria composto de elétrons embebidos uniformemente numa “sopa” de cargas
positivas, como as passas num pudim.
Importância: primeiro modelo a derrubar a idéia de indivisibilidade do átomo.
Importância: primeiro modelo a derrubar a idéia de indivisibilidade do átomo.
Ernest Rutherford: modelo do sistema solar (início do século XX)
O átomo teria um núcleo positivo, que seria muito pequeno em relação ao todo mas teria grande massa e, ao redor deste, os elétrons, que descreveriam órbitas circulares em altas velocidades, para não serem atraídos e caírem sobre o núcleo. A eletrosfera — local onde se situam os elétrons — seria cerca de dez mil vezes maior do que o núcleo atômico, e entre eles haveria um espaço vazio.
Importância: primeira divisão do átomo em regiões.
O dinamarquês Niels
Bohr ainda
complementaria os estudos de Rutherford propondo a divisão da eletrosfera em
níveis e subníveis de energia. Assim, o elétron possuiria energia quantizada e
não a perderia espontaneamente, devendo haver algum tipo de excitação para
isso, o que o faria “pular” para um subnível mais externo, ou seja, mais
distante do núcleo.O átomo teria um núcleo positivo, que seria muito pequeno em relação ao todo mas teria grande massa e, ao redor deste, os elétrons, que descreveriam órbitas circulares em altas velocidades, para não serem atraídos e caírem sobre o núcleo. A eletrosfera — local onde se situam os elétrons — seria cerca de dez mil vezes maior do que o núcleo atômico, e entre eles haveria um espaço vazio.
Importância: primeira divisão do átomo em regiões.
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