segunda-feira, 3 de junho de 2013

União homo afetiva


Colégio QI
Grupo: Andreza Medeiros, Cinthya Brandão, Isabelle Cavalcanti, Matheus Araruna.
Professor: Sergio Disciplina: História

União Homo afetiva


Casamento Gay
A união entre pessoas do mesmo sexo vem trazendo muita polêmica e debati em todas as classes da sociedade desde 2011.
Em 5 de maio 2011 foi aprovada a união estável entre pessoas homossexuais, visando a igualdade, a liberdade e proibição de qualquer tipo de discriminação. Não demorou muito para que surgisse criticas vindas de alguns setores da sociedade alegando que o Poder Judiciário tinha invadido as decisões cabíveis ao Poder Legislativo. Os defensores da união homo afetiva em contra partida se defenderam alegando que não estavam alterando a Constituição, mas apenas interpretando de acordo com conjunto sistemático de princípios e regras inerentes ao Direito, onde qualquer cidadão tem os mesmos direitos.
A conversão de união estável em casamento aconteceu aos poucos, onde alguns casais homossexuais foram convertendo sua união estável em casamento por intermédio do Instituto da Conversão de União Estável em Casamento. E em 25 de outubro, a quarta turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu, por 4 votos a 1, o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Porém, a inclusões das UFs a nova lei foi vagarosa até que em 15 de maio de 2013, o Conselho Nacional de Justiça aprova uma nova resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homo afetiva em casamento que concede aos parceiros direitos e deveres semelhantes ao casamento heterossexual, como o direito à adoção assim como todos os benefícios e regras do casamento, como pensões, herança fiscal, imposto de renda, segurança social, benefícios de saúde, imigração, propriedade conjunta, hospital e visitação na prisão, além de fertilização in vitro e barriga de aluguel, etc.



Casamento gay na Paraíba
A Paraíba foi 13ª Unidade Federativa Brasileira a regulariza a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Uma esquipe de juízes, o corregedor geral e o desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, editaram o provimento CGJ N.006/2013, levando em consideração dignidade humana e a isonomia de todos perante a lei, "sem distinções de qualquer natureza, inclusive de sexo “, e aprovaram a união civil homo afetiva, e também a conversão das união estáveis em casamento civil.



Casamento homo afetivo religioso
Ainda não há uma lei aprovada, que garanta e torne obrigatório a realização da uniões entre pessoas do mesmo sexo por líderes religiosos. Há uma lei que traz esse tópico em questão, que é a Lei PL22,
porém a mesma ainda não foi aprovada, e a bancada evangélica do plenário se recusa a fazer o mesmo.
Há igrejas no Brasil, como a Igreja Evangélica Inclusiva do Brasil, que realizam tais uniões religiosas. Tal igreja ainda apoia os movimentos GLBT, prega e incentiva a ditadura homossexual para calar a maioria cristã.


Comentários:

Andreza Medeiros

Sou  a favor pois eles tem o direito de ter uma união que seja legalizada mas que não seja na igreja pois, isso vai contra as leis de Deus.

Cinthya Brandão

Eu não sou contra ou homossexualismo, ma também não sou a  favor. As pessoas merecem ser felizes, independente das escolhas que irão fazer. Respeito e não tenho preconceito, mas não acho certo o casamento gay entro ds igrejas pois fere as escrituras bíblicas.

Isabelle Cavalcanti

Acho que todos devem ter a chance e o direito de serem felizes, seja vivento com o sexo oposto ou seja igual ao seu, isso não diz respeito a ninguém. Sou a favor da união estável pois já que eles escolheram estar juntos, devem ter direitos como qualquer outro casal. Mas da mesma forma que eles querem ter direitos e serem respeitados, eles devem respeitar a igreja que tem seus princípios e o casamento homoafetivo não está incluído nisso.

Matheus Araruna


Sou a favor do casamento tanto civil como na igreja, todos são cidadãos tem direitos iguais e a opção sexual não deve ser taxada como uma coisa estranha, transformando as pessoas diferentes. Se casais heteros tem direito de se casar na igreja, porque só por gostar do mesmo sexo, as pessoas não podem?

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