2º ano
I
Grupo:Bárbara
Simplício; Natalia Guedes; Kamilla Cardoso; Maria Izabelle; Matheus Araruna;
Kalenya Melo; Mateus Nóbrega.
Fordismo
É
o nome dado ao modelo de produção automobilística em massa, instituído pelo
norte-americano Henry Ford. Esse
método consistia em aumentar a produção através do aumento de eficiência e
baixar o preço do produto, resultando no aumento das vendas que, por sua vez,
iria permitir manter baixo o preço do produto.
Os
primeiros automóveis surgiram na segunda metade do século XIX. No entanto, eram
tão lentos na locomoção que se igualavam às carruagens. Foram os motores
a combustão desenvolvidos
pelos alemães Benz e Daimler, na última década do século XIX, que incentivaram
o rápido aperfeiçoamento dos automóveis.
Nesse
contexto, destacam-se dois modelos de fabricação: o artesanal, de Rolls Royce,
e o de construção de grandes séries, de Henry Ford; no modo artesanal,
construíam-se e ajustavam-se as peças em cada carro, que compreendia num trabalho mais
lento, portanto de maior qualidade, mas de alto preço. Já no Fordismo, a
fabricação em série implicou na queda da qualidade dos veículos. Em
contrapartida, o carro ficou mais barato, tornando-o um meio de transporte
acessível às pessoas. Essa cadeia de montagem em massa se intensificou na
segunda década do século XX.
A
popularização do veículo particular estimulou as pesquisas para
o aprimoramento e melhorias de rendimento (aumento de aceleração, velocidade,
capacidade de carga) o que se traduziu no surgimento de novos problemas (freios,
perfis mais aerodinâmicos, necessidade de tornar mais leve o peso). Assim, as
montadoras iniciaram a corrida para oferecer novidades e captar clientes.
Quando
ocorreu a crise de energia nos anos 70, houve um investimento maior das
montadoras em fabricar automóveis de baixo consumo, de modo a atender a
necessidade dos condutores de veículos daquela época. Na década de 80, elas
introduziram o universo da eletrônica no mundo do automóvel.
O Fordismo
é utilizado até hoje na fabricação de automóveis. Foi e continua sendo o único
modelo de produção capaz de atender a demanda exigida pela sociedade atual. Com
a crise econômica de 2008 e 2009 no sistema imobiliário dos EUA e sua consequência
no mercado global, inúmeras
montadoras sofreram uma enorme queda nas vendas e tiveram de demitir seus
funcionários pela repercussão da crise também no mercado de automóveis.
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