sexta-feira, 6 de abril de 2012

Historia / Rodrigo Mateus - Cidadania da Grécia antiga e do Brasil atual 3 ANO I (Individual)

Daniel de Lima :

Iago GurgelNa grecia antiga a cidadania era basicamente compreendida por direitos políticos, identificada com a participação nas decisões sobre a coletividade. Além disso apenas os proprietários de terras eram livres para ter o direito de decidir sobre o governo.
                                A constituição brasileira de 1988 assegurou aos cidadãos brasileiros os direitos já     tradicionalmente reconhecidos, como o direito de votar para escolher representantes do legislativo e no executivo e o direito de se candidatar para esses cargos. Não ficou, porem, apenas nisso, sendo importante assinalar que essa Constituiçao ampliou bastante os direitos da cidadania

Leonardo Quixaba :

Lucas CavalcantiNa Grécia antiga eram considerados cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre o rumo da sociedade. Entre tais condições, estava a de que fosse um homem totalmente livre, ou seja, que não tivesse de trabalhar para sobreviver. Essa condição excluía como cidadão homens atarefados (comerciantes e artesões), mulheres, escravos e estrangeiros. Esse processo de seleção fazia com que poucas pessoas fossem consideradas cidadãos ativos na sociedade, completamente diferente do que ocorre hoje. A cidadania grega era compreendida apenas por direitos políticos, identificados com a participação nas decisões sobre a coletividade.

A cidadania no Brasil atual:Pode-se argumentar que vivemos em um tempo de democracia, não havendo muitos ditadores e ditaduras pelo mundo. Muito se evoluiu, mas muito há por evoluir. O objetivo deste trabalho é justamente demonstrar a existência de falhas no modelo político vigente. Nossas estruturas políticas estão viciadas na centralização de poder e no desrespeito ao interesse público.
Não foram consolidadas formas efetivas para o exercício de cidadania, permitindo a participação real dos indivíduos na determinação dos destinos da sociedade, e democracia pressupõe sociedade civil forte, consciente e participativa. Assim a proposta de um "Estado Democrático de Direito" fica estéril, carente de instrumentos que permitam limitar o poder e as ações dos administradores. Alertamos para o poder que é inerente às estruturas de Estado, passível de ser exercido arbitrariamente, o que cria a necessidade de que cada indivíduo (e, coletivamente, a sociedade) esteja atento e participe.
No Brasil, os mais variados textos ressaltam a importância da cidadania para a concretização de um "Estado Democrático de Direito" (Constituição Federal, art. 1); no entanto, por mais que os brasileiros queiram se acreditar partícipes, por mais que se valorize o poder de cidadania, conservam-se problemas crônicos, como truculência policial, abusos de autoridades administrativas, corrupção, impunidade, dentre outros.
O exercício da cidadania no Brasil possui três grandes obstáculos: 1º) o sistema jurídico brasileiro não possui uma ampla definição de possibilidades para uma efetiva participação popular consciente; 2º) a postura excessivamente conservadora de parcelas do Judiciário, apegando-se a interpretações que limitam absurdamente o alcance dos dispositivos legais que permitiriam uma efetiva democratização do poder; por fim, 3º) uma profunda ignorância do Direito: a esmagadora maioria dos brasileiros não possui conhecimentos mínimos sobre quais são os seus direitos e como defendê-los. Desta forma, o poder continua preservado, como preservados continuam os benefícios desfrutados por aqueles que podem determinar, ou influenciar, de fato, os desígnios de Estado.

Luciano da Cruz :Na Grécia antiga eram considerados cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre o rumo da sociedade. Entre tais condições, estava a de que fosse um homem totalmente livre, ou seja, que não tivesse de trabalhar para sobreviver. Essa condição excluía como cidadão homens atarefados (comerciantes e artesões), mulheres, escravos e estrangeiros. Esse processo de seleção fazia com que poucas pessoas fossem consideradas cidadãos ativos na sociedade, completamente diferente do que ocorre hoje. A cidadania grega era compreendida apenas por direitos políticos, identificados com a participação nas decisões sobre a coletividade.
No Brasil, por exemplo, todo brasileiro é cidadão e tem papel ativo na sociedade, o voto é universal e o único requisito é a maior idade. A sociedade teoricamente é igualitária e todo cidadão é igual perante a lei. 


Mateus Teixeira : A cidadania na Grécia antiga:Na Grécia antiga eram considerados cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre o rumo da sociedade. Entre tais condições, estava a de que fosse um homem totalmente livre, ou seja, que não tivesse de trabalhar para sobreviver. Essa condição excluía como cidadão homens atarefados (comerciantes e artesões), mulheres, escravos e estrangeiros. Esse processo de seleção fazia com que poucas pessoas fossem consideradas cidadãos ativos na sociedade, completamente diferente do que ocorre hoje. A cidadania grega era compreendida apenas por direitos políticos, identificada com a participação nas decisões sobre a coletividade.
A cidadania no Brasil atual:Pode-se argumentar que vivemos em um tempo de democracia, não havendo muitos ditadores e ditaduras pelo mundo. Muito se evoluiu, mas muito há por evoluir. O objetivo deste trabalho é justamente demonstrar a existência de falhas no modelo político vigente. Nossas estruturas políticas estão viciadas na centralização de poder e no desrespeito ao interesse público.
Não foram consolidadas formas efetivas para o exercício de cidadania, permitindo a participação real dos indivíduos na determinação dos destinos da sociedade, e democracia pressupõe sociedade civil forte, consciente e participativa. Assim a proposta de um "Estado Democrático de Direito" fica estéril, carente de instrumentos que permitam limitar o poder e as ações dos administradores. Alertamos para o poder que é inerente às estruturas de Estado, passível de ser exercido arbitrariamente, o que cria a necessidade de que cada indivíduo (e, coletivamente, a sociedade) esteja atento e participe.
No Brasil, os mais variados textos ressaltam a importância da cidadania para a concretização de um "Estado Democrático de Direito" (Constituição Federal, art. 1); no entanto, por mais que os brasileiros queiram se acreditar partícipes, por mais que se valorize o poder de cidadania, conservam-se problemas crônicos, como truculência policial, abusos de autoridades administrativas, corrupção, impunidade, dentre outros.
O exercício da cidadania no Brasil possui três grandes obstáculos: 1º) o sistema jurídico brasileiro não possui uma ampla definição de possibilidades para uma efetiva participação popular consciente; 2º) a postura excessivamente conservadora de parcelas do Judiciário, apegando-se a interpretações que limitam absurdamente o alcance dos dispositivos legais que permitiriam uma efetiva democratização do poder; por fim, 3º) uma profunda ignorância do Direito: a esmagadora maioria dos brasileiros não possui conhecimentos mínimos sobre quais são os seus direitos e como defendê-los. Desta forma, o poder continua preservado, como preservados continuam os benefícios desfrutados por aqueles que podem determinar, ou influenciar, de fato, os desígnios de Estado.



Paulo Vinicios : 

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