Trabalho em Grupo - Prof. Sergio - Empresa Açucareira no Brasil
Em pleno
século XVI Portugal era uma potencia global devido as suas diversas áreas de
influência no continente africano e devido ao comércio com as especiarias do
oriente, essa procura por uma nova rota de acesso as Índia que possibilitou a
“descoberta” do Brasil.
A
primeira atividade econômica onde Portugal explorou o Brasil foi com o comércio
do Pau Brasil, onde os Índios ajudavam os portugueses em troca de coisas que
eles não conheciam e eram muito úteis (escambo). A experiência de Portugal nas
ilhas atlânticas e o solo fértil do nordeste Brasileiro possibilitaram a
construção de toda uma indústria voltada para a exportação do açúcar
brasileiro, quem financiou toda a montagem dessa estrutura foram os Holandeses.
O
engenho possuía em sua estrutura a Casa grande onde vivia o senhor de Engenho e
a senzala onde ficavam os escravos, os engenhos eram grandes propriedades de
terras (latifúndios), e só produziam um produto (monocultura). Esse comércio
foi muito lucrativo para Portugal que enriqueceu a custa da exportação do
açúcar em conjunto ao Pacto Colonial.
Com
a união Ibérica, os espanhóis proibiram os Holandeses de participar do comércio
do açúcar brasileiro, com isso os Holandeses resolveram invadir o território
Brasileiro e toda sua estrutura que eles haviam financiado. Após de anos no
Nordeste Brasileiro os Holandeses foram finalmente expulsos na Insurreição
Pernambucana quando lutaram lado a lado Portugueses, negros e indígenas.
O
açúcar brasileiro entrou em declínio no séc. XVII após a expulsão dos
Holandeses, esses saíram do Brasil com toda a experiência na produção do açúcar
e passaram a produzi-lo nas ilhas do Caribe, com a concorrência holandesa o
açúcar brasileiro perdeu a hegemonia internacional.
Grupo:
Andrey
Antonio
Fellipe
Marcos
Marcus
Rodolfo
Thayná
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