Professor: Roberto Lauria
Grupo: Pâmella Andrade, Cinthya Adelaide, Jéssica Marcena, Gercileide Henriques, Gabriella Marques, Élida Felinto e Brenda Brennand. 2º ano II
Pergunta:
Quais as consequências para a sociedade brasileira, o crescimento do número de
mulheres em a relação ao número de homens,segundo o censo 2010.
Cinthya Adelaide:
A população brasileira é composta por
97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens. Atualmente existem 95,9 homens para
cada 100 mulheres --são 3,9 milhões de mulheres a mais que homens. A
consequência sobre o crescimento de mulheres é por causa que o limite
se estabilizava de filho era de 1,5 filho por mulher, e cada 100 mulheres de 15 a 19 anos,
7,42 já haviam tido pelo menos 1 filho, essas mulheres jovens acabam
tendo filhos mais cedo do que se imaginavam na pesquisa.
Gercileide Henriques:
Desde os anos 1960 que a taxa de crescimento da população brasileira vem experimentando paulatinos declínios, intensificando-se juntamente com as quedas mais pronunciadas da fecundidade1. No período 1950-1960, a taxa de crescimento da população recuou de 3,04% ao ano para 1,05% em 2008. Mas, em 2050, a taxa de crescimento cairá para –0,291%, que representa uma população de 215,3 milhões de habitantes. Segundo as projeções, o país apresentará um potencial de crescimento populacional até 2039, quando se espera que a população atinja o chamado “crescimento zero”. A partir desse ano serão registradas taxas de crescimento negativas, que correspondem a queda no número da população. Vale ressaltar que se o ritmo de crescimento populacional se mantivesse no mesmo nível observado na década de 1950 (aproximadamente 3% ao ano), a população brasileira chegaria, em 2008, a 295 milhões de pessoas e não nos 189,6 milhões divulgados pelo IBGE.
Essas informações podem ser encontradas no estudo “Uma abordagem demográfica para estimar o padrão histórico e os níveis de subenumeração de pessoas nos censos demográficos e contagens da população”, que traz ainda a projeção da população do Brasil, por sexo e idade para o período 1980 – 2050. A Revisão 2008 incorpora a revisão da trajetória recente e futura da fecundidade, com base nas informações provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2002 a 2006, cujo nível limite se estabiliza em 1,5 filho por mulher (hipótese recomendada). O IBGE divulga também a metodologia das estimativas anuais e mensais da população do Brasil e das Unidades da Federação: 1980 – 2030 e a metodologia das estimativas das populações municipais.
As taxas de natalidade2 iniciaram sua trajetória de declínio em meados da década de 1960, com a introdução e a paulatina difusão dos métodos anticonceptivos orais no Brasil. Com isso, no decênio 1960 - 1970 já se observa uma discreta diminuição das taxas de crescimentopopulacional (2,89%), fenômeno que se confirma ao longo dos dez anos seguintes, quando se constata uma taxa de crescimento de 2,48%.
A fecundidade no Brasil foi diminuindo ao longo dos anos, basicamente como conseqüência das transformações ocorridas na sociedade brasileira, de modo geral, e na própria família, de maneira mais particular. Com isso, a fecundidade, em 1991, já se posicionava em 2,89 filhos por mulher e, em 2000, em 2,39 filhos por mulher. As PNADs 2006 e 2007 já apresentam estimativas que colocam a fecundidade feminina no Brasil abaixo do nível de reposição das Gerações (1,99 e 1,95 filho por mulher, respectivamente). Ao utilizar este conjunto de estimativas para projetar o nível da fecundidade, a taxa estimada e correspondente ao ano de 2008 é de 1,86 filho por mulher.
Foi com base no conjunto de estimativas da fecundidade no Brasil que foi possível estabelecer a provável trajetória futura desta variável demográfica. Com os devidos ajustes inerentes ao processo de modelagem, a fecundidade limite brasileira seria de 1,50 filho por mulher, valor que será alcançado entre 2027 e 2028. A fecundidade por idade da mulher, por hipótese, deve seguir mantendo um comportamento jovem, com taxas máximas no grupo 20 a 24 anos de idade.
A taxa de fecundidade das mulheres jovens apresenta incrementos até 2005 (em 1980, 7,42% – de cada 100 mulheres de 15 a 19 anos, 7,42 já haviam tido pelo menos 1 filho – e 9,15%, em 2005). A partir de 2005, a taxa experimenta suaves declínios até atingir os 7,21% em 2050. Não obstante, a participação relativa da fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos de idade na fecundidade total eleva-se até 2020. Em 2000, da fecundidade total experimentada ao longo do período fértil, 18,81% correspondiam às mulheres de 15 a 19 anos. Em 2020, este percentual alcança os 24,01%, mantendo-se neste patamar até 2050, em decorrência dos baixos níveis atingidos pela fecundidade.
Gabriella Marques:
Os
resultados mostram que existem 95,9 homens para cada 100 mulheres, ou seja
existem mais 3,9 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. Em 2000, para
cada 100 mulheres, havia 96,9 homens. A população brasileira é composta por
97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens.
Entre os municípios, o que
tinha maior percentual de homens era Balbinos (SP). Já o que tinha maior
percentual de mulheres era Santos (SP). O Censo 2010 apurou ainda que existiam
23.760 brasileiros com mais de 100 anos. Bahia é a unidade da federação a
contar com mais brasileiros centenários (3.525), São Paulo (3.146) e Minas
Gerais (2.597)
Pâmella Andrade:
Entre os estados, São Paulo continua sendo o mais populoso, com 41.252.160 pessoas, enquanto que Roraima é o que apresenta ao menor contingente populacional, com apenas 451.227 habitantes. Houve mudanças no ranking dos maiores municípios do país, com Brasília, passando do 6º para o 4º lugar, e Manaus, que de 9º passou a ser a 7ª cidade mais populosa, à frente de Belo Horizonte, que caiu do 4º para o 6º lugar, de Curitiba, que era 7ª e agora é a 8ª, e Recife, que de 8º caiu para a 9ª posição.
Os resultados mostram que existem 95,9 homens para cada 100 mulheres, ou seja, existem mais 3,9 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. Em 2000, para cada 100 mulheres, havia 96,9 homens. Com isto, pode-se aferir que, atualmente, a população brasileira é composta por 97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens. O Censo 2010 apurou ainda que existem 23.760 brasileiros com mais de 100 anos, a maioria dele moradores da Bahia - 3.525, contra os 3.146 de São Paulo e Minas Gerais, que tem 2.597 pessoa com idade centenária.
Brenda Brennand; Élida Felinto e Jéssica Marcena não realizaram os trabalhos.
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