quinta-feira, 5 de abril de 2012

História/Rodrigo - A cidadania na grécia antiga e no Brasil (INDIVIDUAL) 3º ano I

3ºano I


Aluna: Flávia Monteiro



CIDADANIA NA GRÉCIA ANTIGA E NO BRASIL ATUAL

                A Cidadania abrange em todos os aspectos, os direitos e deveres do cidadão. Ser cidadão não é só participar da política, pagar os impostos corretamente, mas também, é oferecer o acento do ônibus a um idoso, é ajudar um deficiente visual a atravessar a rua, é não estacionar na vaga reservada aos cadeirantes. Ser cidadão é possuir tanto direitos como deveres, mas infelizmente nem todas as pessoas têm pleno direito à cidadania.
               Na Grécia Antiga, por exemplo, só eram considerados cidadãos aqueles que pertencessem ao sexo masculino e maiores de 18 anos, que nascessem em Atenas, e que fossem filhos de pai e mãe atenienses, caso não tivessem essas características eram marginalizados e considerados não-cidadãos. Era o caso das mulheres, dos escravos e dos estrangeiros que eram totalmente excluídos da cidadania ateniense, uma vez que, não possuíam tais características. O que era muito errado, afinal, perante a lei somos todos iguais e temos os mesmos direitos.
               No Brasil atual, a situação é semelhante a da Grécia Antiga, pois a cidadania até hoje é reservada apenas a uma minoria da população, pois apesar da conquista dos direitos políticos, civis e sociais, ainda há muitas pessoas vivendo em extrema situação de miséria, elevados índices de desemprego, consideráveis taxas de analfabetismo e muita violência em todo o país.
                Diante disso, ainda há muito o que fazer para promover a igualdade de direitos e deveres entre todos os cidadãos do nosso país para assim caminharmos para uma sociedade próspera e isenta de problemas sociais.
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Aluno : José Igor Melo
           Cidadania na Grécia Antiga e no Brasil

        Na Grécia, eram cidadãos as crianças nascidas de um pai cidadão e de uma mãe filha de cidadão. Havia dois termos para designar cidadão: astos e polites, e, supoe-se, por isso que a distinção dos dois termos significava que astos servia para designar cidadão apenas enquanto pertencente à comunidade ateniense e polite servia para designar cidadão de pleno direito, participante na vida política. Na maior parte das cidades gregas, as condições para que um nascimento ser considerado legítimo e dar acesso à cidadania seriam as mesmas que em Atenas, no entanto, há referencias de que havia cidades em que bastava que o pai fosse cidadão, e outras até em que bastava a condição de cidadania da mãe para a futura aquisição de plenos direitos cívicos da criança. 
          A cidadania, no Brasil é apenas uma burocracia que se obtém quando se faz os documentos (certidão de nascimento, RG, CPF, título de eleitor).É inegável que o Brasil é um País injusto, ou melhor, a sociedade brasileira é extremamente desigual. Basta ver os números do IBGE para indagarmos os motivos de tantos contrastes, de tão perversos desequilíbrios. E o que é pior: a cada pesquisa, as diferenças aumentam, a situação de ricos e pobres que parecem migrar para extremos opostos..
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Aluna  :Rafaela Resende
Na Grécia Antiga eram cidadãos filhos de mãe e pai atenienses. Não eram considerados cidadãos escravos,mulheres e crianças.
A Política deles eram politeísta e democrática,quem elegia alguém para ser seu representante eram os próprios cidadãos gregos.
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Aluna: Rayanne Azevêdo




Cidadania na Grécia Antiga e no Brasil



        Podemos descrever a cidadania como à noção de direitos, já que esse termo é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.
No Brasil a Cidadania é naturalizada, ou seja, "toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. Embora que se possa entender que a cidadania brasileira é a soma de conquistas cotidianas, na forma da lei, de reparações a injustiças sociais, civis e políticas, no percurso de sua história e, em contrapartida, a prática efetiva e consciente, o exercício diário destas conquistas com o objetivo exemplar de ampliar estes direitos na sociedade. Neste sentido, para exercer a cidadania brasileira em sua plenitude torna-se absolutamente necessário a percepção da dimensão histórica destas conquistas no percurso entre passado, presente e futuro da nação.


       Já na Grécia Antiga a cidadania era compreendida apenas por direitos políticos, identificados com a participação nas decisões sobre a coletividade e eram considerados cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre os rumos da sociedade, ou seja, “A cidadania era para os gregos um bem inestimável. Para eles a plena realização do homem se fazia na sua participação integral na vida social e política da Cidade-Estado”. “...só possuía significação se todos os cidadãos participassem integralmente da vida política e social e isso só era possível em comunidades pequenas”.

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