terça-feira, 3 de abril de 2012

Quimica - Hugo Individual


QUÍMICA – HUGO
Brígida Tavares 2 ano II

Entalpia padrão de combustão

  Combustível é tudo que se queima, seja:

Sólido: O papel, madeira, ouro, chumbo e gelo.
Líquido: Gasolina, álcool, água ou óleo.
Gasoso: O gás de cozinha ou vários outros simples exemplos que estão sempre presentes no nosso dia-dia como o oxigênio, nitrogênio, hidrogênio, gás carbônico, monóxido de carbono, entre vários outros.

   È valido lembrar que na presença do oxigênio, quase todos os materiais são inflamáveis, isto é, sujeitos à combustão.


Um pouco sobre o gás natural

  O gás natural é uma fonte de energia limpa, que pode ser usada nas indústrias substituindo combustíveis outros mais poluentes, como óleo, lenha e o carvão que contribui bastante para a redução do desmatamento. Com sua distribuição  feita através de uma rede de tubos de maneira segura.





Yanca Medeiros – 2 ano II

Combustíveis são produtos utilizados visando à liberação de energia na forma de calor e/ou luz a partir do processo de combustão (queima). Por exemplo, a parafina queimada numa vela tem a finalidade de iluminar, porém a sua queima também libera calor; já a queima do carvão usado para preparar churrasco libera bem mais calor do que luz.


O gás natural por exemplo, é o mais limpo dos combustíveis fósseis. A emissão de resíduos decorrentes da combustão é baixíssima. É composto por hidrocarbonetos leves (87% de metano). As jazidas ficam no subsolo em rochas porosas que armazenam matéria orgânica soterrada há milhões de anos, tal como o petróleo, mas não obrigatoriamente ficam junto com as de petróleo. Gás natural tem uso doméstico, industrial e automotivo (substitui gasolina, etanol, diesel e gera energia elétrica) mas, até chegar aos veículos, casas e indústrias, passa por um longo caminho.

A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos líquidos inflamáveis e voláteis, derivados do petróleo. Além de ser utilizada como combustível em motores de combustão interna, é também usada como solvente, na indústria, para óleos e gorduras. Existem diversos tipos de gasolina.


O etanol (nome técnico do álcool etílico combustível) pode ser produzido a partir de várias matérias-primas, como milho, trigo, beterraba e cana-de-açúcar. É uma forma de energiarenovável. Saiba mais sobre etanol no Brasil.


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Ana Larissa Araújo de Amorim 2anoII
Entalpia padrão de combustão -  ΔcHº

É a variação de entalpia que ocorre quando uma mole de combustível é queimado em ambiente rico em oxigénio, nas condições padrão.
O seu conhecimento permite avaliar o poder energético do combustível, por traduzir a entalpia padrão para a oxidação completa de um combustível

O sucesso dos combustíveis está associado
à energia que é libertada na sua combustão

*Analisando uma tabela de entalpias padrão de combustão verifica-se que os hidrocarbonetos geram mais energia que os restantes grupos funcionais.
Porquê?
Associa-se o ” poder energético” de um combustível orgânico com:
-  a quantidade de oxigénio na molécula
  - o número de átomos de carbono na cadeia
- a posição do grupo funcional
           
O composto na sua combustão vai quebrar ligações C – H, C – C, que têm energias de ligação menores que as ligações C = O e O – H, que se vão formar.
Como:        ΔE = Σ Elig (reagentes) -  Σ Elig (produtos)
Assim na formação das ligações é libertada mais energia que aquela que é necessária para a quebra das ligações  (ΔcHº <0)
Na combustão de um composto contendo um ou mais grupos funcionais oxigenados existem ligações O-H e/ou C=O que já estão formadas, diminuindo a energia libertada na combustão.
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Alan Bruno 2º II

Entalpia
Entalpia, por vezes referida como entalpia absoluta, é uma grandeza física definida no âmbito da termodinâmica clássicade forma que esta meça a máxima energia de um sistema termodinâmico, teoricamente passível de ser deste removida na forma de calor. É particularmente útil na compreensão e descrição de processos isobáricos: à pressão constante as variações de entalpia encontram-se diretamente associadas às energias recebida pelo sistema na forma de calor, estas facilmente mensuráveis em calorímetros.
Conforme definida, a entalpia engloba em si não apenas a energia interna do sistema mas também a energia armazenada no conjunto sistema-vizinhança que, absorvida pelo sistema via trabalho realizado pela vizinhança sobre este em processos termodinâmicos que impliquem a diminuição de seu volume, também integra uma parcela de energia passível de ser extraída na forma de calor a partir do referido sistema. A entalpia mensura pois a totalidade de energia de alguma forma atrelada ao sistema - incluindo-se nesta não apenas a energia encerrada no sistema como também a energia atrelada ao sistema em virtude das relações que este estabelece com a sua vizinhança.
Em acordo com o apresentado, a entalpia absoluta ou simplesmente entalpia, H, define-se por:
 H = U + PV
onde U representa a energia interna do sistema e PV mensura a quantidade de energia associada ao conjunto sistema-vizinhança devido ao fato do sistema ocupar um volume V quando submetido à pressão constante P, ou seja, o máximo trabalho executável pela vizinhança sobre o sistema.
Embora as entalpias absolutas - assim como as energias internas absolutas - não desempenhem papel de maior relevância na análise prática de processos físico-químicos - sendo em verdade experimentalmente muito complicadas suas precisas determinações - as variações de entalpia são contudo facilmente mensuráveis via aparelhos conhecidos como calorímetros e estas sim desempenham papel o mais importante na análise dos citados processos. Na prática é a variação de entalpia  \Delta H = H_f - H_i  em um dado processo termodinâmico - ou seja, a diferença entre as entalpias do estado final  H_f  e do estado inicial  H_i  visto ser a entalpia uma função de estado -, e não a entalpia em si, que retém real significado físico e prático: a variação de entalpia mensura o calor absorvido pelo sistema durante os processos termodinâmicos provido que estes realizem-se à pressão constante.
A entalpia-padrão de um sistema corresponde à entalpia do sistema antes descrita subtraída de uma constante adequadamente escolhida de forma a ter-se a entalpia-padrão de um sistema em particular - adequadamente escolhido para constituir um padrão universal de referência - propositalmente definida como zero. A definição de entalpia-padrão faz-se por razões práticas e não acarreta implicação alguma na determinação das variações de entalpia em processos termodinâmicos visto serem as suas variações iguais às respectivas variações de entalpia absoluta ( \Delta H = \Delta H^0). Assim sendo, define-se de forma universalmente aceita que toda substância simples em estado padrão - ou seja, no estado físico e alotrópico mais estável a 25°C e 1 atm., tem entalpia-padrão por definição igual a zero - mesmo não sendo nula sua entalpia absoluta em tal estado. Determinar a entalpia-padrão de um estado particular de um sistema consiste pois em determinar a variação de entalpia em um processo qualquer que tenha por estado final o estado em consideração e que tenha por estado inicial sempre o estado padronizado associado. O estado inicial padrão constitui uma referência para a medida de entalpia, e a partir desta referência determinam-se doravante com facilidade as entalpias-padrão de todos os demais compostos químicos ou estados. Em particular, dá-se o nome de entalpia de formação à entalpia-padrão de uma substância pura composta; o que corresponde, dada a aplicação da definição de entalpia padrão ao caso, à variação de entalpia associada à reação que tem por estado inicial os elementos necessários à produção do composto - este em sua forma padrão - e por estado final apenas a substância composta em consideração - nas condições específicas à situação. As entapias-padrão das substâncias compostas - as entalpias de formação - são as entalpias que encontram-se geralmente tabeladas em livros e manuais, não raro figurando junto às variações de entalpias para reações químicas específicas.
No Sistema Internacional de Unidades a unidade da entalpia é o joule (J). Ao passo que na literatura a entalpia absoluta é geralmente representada pelo símbolo H, a entalpia-padrão encontra-se geralmente representada pelo símbolo H 0.
Quando expressa em função da entropia S, número de elementos N, e da pressão P - para o caso de sistemas termodinâmicos mais simples - a entalpia  H = H_{(S,P,N)}  é, assim como o são as respectivas Transformadas de Legendre associadas, a saber a Energia livre de Helmholtz  F = F_{(T,V,N)} , a Energia livre de Gibbs  G = G_{(T,P,N)}  e a energia interna  U = U_{(S,V,N)} , umaequação fundamental para os sistemas termodinâmicos em consideração. A partir de uma equação fundamental é possível via formalismo matemático inerente à termodinâmica obter-se qualquer informação física relevante para o sistema por ela descrito. Se a entalpia encontrar-se expressa em função de outras grandezas que não as mencionadas, esta constituirá apenas uma equação de estado e não em uma equação fundamental. Uma equação de estado não encerra em si todas as informações acerca do sistema; contudo a partir de todas as equações de estado do sistema é possível deduzir-se uma equação fundamental, e em consequência, via transformadas de Legendre, todas as demais.


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Lucas Galvão 2º ano II

     Entalpia padrão de combustão

             Entalpia de combustão é uma diferença de entalpia (ΔH) gerada através de uma reação química exotérmica entre uma substância (o combustível) e um gás (o comburente), usualmente o oxigênio, para liberar calor. Em uma combustão completa, um combustível reage com um comburente, e como resultado se obtém compostos resultantes da união de ambos, além de energia. É a quantidade de calor liberada na combustão completa de 1 mol de substância, quando todos os participantes encontram-se no estado padrão.


Combustível: É o material que reage com o oxigênio e queima.
Comburente: é o principal agente do fenômeno.

Exemplos:
CH4 + 2 O2 → CO2 + 2 H2O + calor
CH2S + 6 F2 → CF4 + 2 HF + SF6 + calor

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Matheus Farias 2ºII

 Entalpia (H) 

Entalpia é o conteúdo energético global de um sistema, ou seja, a soma da energia química e da energia térmica. 

É indicada por: H 

Quando há uma reação no estado do sistema, a variação de entalpia (∆H) é determinada por:

http://www.iped.com.br/sie/uploads/21304.jpg

Onde: 

H1 – entalpia do sistema no seu estado inicial. 
H2 = entalpia do sistema no seu estado final.

Quando a pressão e a temperatura forem as mesmas desde o estado inicial até o final, o calor da reação será a mediada do ∆H. 

Na reação exotérmica, temos H2 menor que H1, de modo que ∆H tem valor negativo.

Exemplo:

http://www.iped.com.br/sie/uploads/21305.jpg

Variação de entalpia: 

∆H = H2 – H1 = -68 kcal 

Deste modo, um mol de água líquida possui uma energia 68 kcal a não ser que o sistema formado por 1 mol de H2 e 1/2 mol de O2 gasosos. 
Através dos valores imaginários de entalpia, torna-se mais fácil para o leitor compreender o sinal de ∆H.

http://www.iped.com.br/sie/uploads/21306.jpg

∆H = Hp – HR = 32 – 100 = - 68 

Onde: 

HR = entalpia dos reagentes 

Hp = entalpia dos produtos 

A equação pode ser escrita assim: 

H2(g) + 1/2 O2(g) → H2O(l) ∆H = - 68 kcal

Normalmente, o calor de reação seria um “produto”: 

H2(g) + 1/2 O2(g) → H2O(l) + 68 kcal


http://www.iped.com.br/sie/uploads/21307.jpg

Na reação endotérmica, temos H2 maior que H1, de maneira que ∆H tem um valor positivo. 

Exemplo:

http://www.iped.com.br/sie/uploads/21308.jpg

Variação de entalpia:

∆H = H2 – H1 = 12,4 kcal 

Desse modo, dois mols de Hl gasoso possuem energia 12,4 kcal a mais que o sistema formado por 1 mol de H2 gasoso e 1 mol de I2 sólido. 

Através dos valores imaginários, temos:

http://www.iped.com.br/sie/uploads/21309.jpg

∆H = Hp – HR = 62,4 – 50 = 12,4
http://www.iped.com.br/sie/uploads/21310.jpg

A equação pode ser escrita assim: 
H2(g) + I2(s)  2 HI(g) ∆H = + 12,4 kcal 
Normalmente, o calor da reação seria um “reagente”. 
H2(g) + I2(s) + 12,4 kcal  2 HI(g) 
ou
H2(g) + I2(s)  2 HI(g) - 12,4 kcal


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