sexta-feira, 6 de abril de 2012

Roberto Lauria - Individual


Quais as consequências, para a sociedade brasileira, do crescimento do número de mulheres em relação ao número de homens, segundo o censo 2010?





Mateus Nóbrega

Eu acho que com o crescimento da população feminina, vai aumentar o número de grávidas, de gente passando fome e miséria. Pode ser também que o Brasil se torne um país menos corrupto com as mulheres no poder, afinal hoje em dia são poucas delas que tem a chance de mandar em alguma política do Brasil. As mulheres estão aos poucos tomando conta dos poderes, a prova disso é a primeira presidenta brasileira, Dilma.
 

Kamilla Cardoso

De acordo com o censo 2010 e em minha opinião a consequência de haver mais mulheres do que homens na sociedade brasileira é, que com menos homens e mais mulheres acaba crescendo também o índice do homossexualismo  por falta de mulher , acaba tendo mais mulheres chefe de família e mais esforço das mulheres com os trabalhos pesados , pois vão ter que substituir os homens em algumas coisas , a mulher vai ganhando mais ainda a sua vez no lugar do homem não em tudo mais na maioria das coisas .


Bárbara Simplício

O fato do número de mulheres ser maior que de homens no Brasil ajuda um pouco contra o machismo. Mas também por outro lado, vai piorar a violência no nosso país, pois, são as mulheres que engravidam e tendo mais mulheres vão nascer mais crianças e a população vai aumentando a cada dia, fazendo com que a violência cresça também. Porque quanto mais gente mais violência tem, não só no Brasil com em todo o mundo.

Maria Izabelle

Censo 2010 afirma: A cada 96 homens existem 100 mulheres:

País tem 96 homens para cada 100 mulheres

Segundo o Censo Demográfico 2010, há no Brasil uma relação de 96,0 homens para cada 100 mulheres, como resultado de um excedente de 3.941.819 mulheres em relação ao número total de homens. Com este resultado, acentuou-se a tendência histórica de predominância feminina na população do Brasil, já que em 2000 o indicador era de 96,9 homens para cada 100 mulheres.

A região Norte é a única que apresenta o número de homens superior ao de mulheres (relação de 101,8 para cada 100), sendo que todos os seus estados apresentam também razão de sexo superior a 100%. Nas demais regiões, as razões de sexos são as seguintes: Centro-Oeste, 98,6 homens para cada 100 mulheres; Sul, 96,3 homens para cada 100 mulheres; Nordeste, 95,3 homens para cada 100 mulheres respectivamente; e Sudeste, 94,6 homens para cada 100 mulheres.

Entre os estados, a maior razão de sexo está em Mato Grosso, com 104,3 homens para cada 100 mulheres. A Unidade da Federação que apresenta a menor razão de sexo é o Rio de Janeiro: 91,2 homens para cada 100 mulheres. Com exceção do Amazonas, todas as Unidades da Federação apresentam queda na razão de sexos entre 2000 e 2010.

Embora no conjunto da população do Brasil haja o predomínio feminino, em mais de 60,0% dos municípios observa-se um superávit masculino, fato decorrente das correntes migratórias. Entretanto tal predominância ocorre em municípios menos populosos. Cerca de 80,0% dos municípios com menos de 5.000 habitantes possuem mais homens do que mulheres em suas populações, ao passo que em todos os municípios com mais de 500 mil habitantes o número de mulheres é superior ao de homens.



Kalênya Melo

Com o passar dos anos a população feminina, vem aumento cada vez mais. As mulheres conquistaram seu lugar no mercado de trabalho, e na sua vida pessoal. Com muita responsabilidade e determinação, as mulheres ganharam o seu lugar nos dias atuais. Mas isso não para por aí, o crescimento populacional feminino é uma vantagem para a sociedade brasileira.

Matheus Araruna

O aumento do número de mulheres na população irá trazer como consequência desemprego da população masculina, podendo gerar uma revolta machista. As mulheres, estando em maior número, estarão também  mais qualificadas que os homens, sendo assim, terão mais chances de se dar bem no mercado de trabalho, eliminando os concorrentes masculinos que por sua vez ficariam desempregados por falta de emprego, gerando assim uma revolta machista.

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