Fabiana Maia Gonçalves 1º ano I
Guerras e suas Motivações
Guerra é um confronto geralmente sujeito a interesses entre dois ou mais grupos distintos. Toda guerra tem seus motivos, embora um seja o principal, vários outros contribuem para o início de uma guerra. As guerras, apresentam normalmente motivos religiosos , étnicos, ideológicos, econômicos, territoriais, de vingança ou de posse. Guerras por motivos religiosos se resumem em conflitos onde um grupo tenta ''converter'' outro grupo a crer e servir a sua religião ou se ocasionam pela imposição de uma determinada religião sobre uma região ou país. Motivos políticos-ideológicos tem base em dois grupos distintos de revolucionários ou políticos que iniciam um conflito devido divergências políticas-ideológicas. Já os territoriais são óbvios, os grupos distintos lutam por territórios geográficos. Não precisando explicar todos os motivos, pois são vários, concluímos que não importa o motivo, guerras geralmente não são uma coisa muita boa.
Aluna: Ingridy de Carvalho Nóbrega
A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL FOI O RESULTADO DE QUATRO DÉCADAS DE TENSÃO
Parece difícil entender como o assassinato de um nobre austríaco foi capaz de detonar o maior confronto militar que o mundo tinha visto até então. Entre agosto de 1914 e novembro de 1918, 65 milhões de soldados pegaram em armas, com um saldo de aproximadamente 10 milhões de mortos e 20 milhões de feridos. Quando acabou a Primeira Guerra Mundial, há mais de 90 anos, quatro grandes impérios (o Alemão, o Austro-Húngaro, o Russo e o Turco-Otomano) estavam destruídos. Depois de 1918, o mapa da Europa nunca mais seria o mesmo.Na verdade, o tiro que acertou a jugular do arquiduque Francisco Ferdinando (1863-1914) foi só o estopim que detonou 40 anos de tensões. Desde 1871, quando os alemães ocuparam a França, o mundo começou a ficar pequeno para as pretensões territoriais das grandes potências, que brigavam por terras na Europa e na África.A situação, que era instável, degringolou de vez quando sérias disputas na região dos Bálcãs jogaram o Império Austro-Húngaro e seus aliados germânicos contra a Rússia e a França. Parecia impossível solucionar todas as pendências políticas sem pegar em armas. Começava então um conflito que os analistas da época chamavam, com otimismo, de “a guerra para acabar com todas as guerras”.
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