Grupo: Isabelle Campos, Larissa Alves, Natália Maria, Vitória Teixeira, Marina Michele, Rafaela Berto, Rayssa Andrade.
Quais as consequências, para o Brasil, da existência de cerca de 4 milhões de mulheres a mais que de homens, segundo o censo 2010?
Respostas Individuais :
ISABELLE CAMPOS :
Dados do Censo de 2010, divulgados pelo IBGE revelam que o Brasil tem 97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens, o que significa que há 95,9 homens para cada cem mulheres.
A população Brasileira já ultrapassou os 190 milhões de habitantes.
O município que tem o maior percentual de homens é Balbinos (SP), com 82,2% da população do sexo masculino, seguido de Pracinha (SP), com 72,83%, e Lavínia (SP), com 70,46% de homens.
Já Santos (SP) tem o maior percentual de mulheres: 54,25%. Niterói (RJ) fica em quinto lugar no ranking de cidades com mais mulheres: 53,69% da população é do sexo feminino.
O Censo visitou 67,6 milhões de domicílios em quatro meses de coleta de informações. Os dados são referente a 1º de agosto de 2010.
A consequência é que a média da população global é de 101 homens para 100 mulheres. E, em muitos países, inclusive no Brasil, há mais mulheres do que homens, elas geralmente ocupam posições subordinadas aos homens, e quando realizam as mesmas atividades recebem salários mais baixos, estão mais presentes em profissões ligadas às áreas como educação, assistência social e prestação de serviço, tidas como mais "femininas", e são minoria em indústrias "masculinas" como siderurgia e automobilística. Segundo dados do IBGE, embora as mulheres sejam maioria na população em idade ativa, elas representam apenas 43,5% dos cargos ocupados. E mais: do total de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, 60,5% são homens e, apenas, 39,5% são mulheres. Não tem jeito, a despeito da jornada diária cada vez maior, divididas entre o trabalho, afazeres domésticos e estudos, as mulheres continuam em desvantagem.
LARISSA ALVES:
De acordo com o levantamento do senso de 2010, apontam que há 96 homens pra
cada 100 mulheres no país. Entretanto, nascem mais homens no Brasil: a cada 205
nascimentos, 105 são homens. A diferença ocorre, segundo o IBGE, porque a taxa
de mortalidade masculina é superior. As consequências são:
- A redução de renda
- Aumento do número de viúvas
NATÁLIA MARIA:
O Censo do IBGE aponta que o numero de mulheres cresceu rapidamente nesses últimos dez anos; segundo o estudo a relação entre os gêneros é de 96 homens para 100 mulheres. O estudo afirma que nascem 105 homens a cada 100 mulheres, só que como eles estão mais vulneráveis ao risco e o numero de mortes é bem maior. Devido a essa quantia exagerada de mulheres pode-se aumentar o índice de homoxessuais pela “falta” de homens .
VITÓRIA TEIXEIRA:
Num país onde a diferença entre a população masculina e feminina é significativa como é o caso do Brasil a possibilidade de um desequilíbrio afetivo é muito presente. Hoje segundo o senso de 2010, o Brasil tem uma população feminina de 4 milhões a mais que a população masculina levando à conseqüências como: um acréscimo de casais homossexuais feminino e com isso irá ter mais casos de homofobia. Um outro aspecto importante é quanto a ocupação no mercado de trabalho, as mulheres tendem a ocuparem maior parte das vagas de empregos.
MARINA MICHELE:
Com o maior numero de mulheres que homens,faz com que a participação da mulher no mercado de trabalho,uma vez que o censo mostra que estas são responsáveis total ou parcialmente pelo sustento (financeiros) dos domicílios.Porem continuam tendo a media salarial inferior ao dos homens.
De certa forma pode-se concluir que há mais mulheres estudando e trabalhando,tornando-se independentes visando o desenvolvimento financeiro,social e cultural e adiando ou optando por não terem filhos.Isso implica e implicará em uma futura redução da população jovem do país.
RAFAELA BERTO:
O censo 2010 nos mostra que o número de mulheres é superior ao número de homens no nosso país. A Cada 96 homens existem 100 mulheres. Mostra também que elas vem conseguindo emprego com mais facilidade que seus concorrentes do sexo masculino. E que seus rendimentos crescem a um ritmo mais acelerado que o dos homens. Porém a média de salários ainda é inferior a dos homens. As consequências desse fato é que cada vez as mulheres estão evoluindo. Não só no mercado de trabalho, como em casa mesmo, com mais indepencia e liberdade.
RAYSSA ANDRADE:
Segundo os resultados do Censo Demográfico, os emigrantes brasileiros residiam em 193 países do mundo, sendo a maioria mulheres (53,8%). O principal destino dos emigrantes foi os Estados Unidos, especialmente daqueles oriundos de Minas Gerais. São Paulo era a principal origem dos emigrantes(aproximadamente 106 mil pessoas ou 21,6%). É a primeira vez que o IBGE investiga essa informação, que permite detectar a origem, o destino e o perfil etário e por sexo dos emigrantes.O Censo 2010 detectou, ainda, que, embora muitos indicadores tenham melhorado em dez anos, as maiores desigualdades permanecem entre as áreas urbanas e rurais. O rendimento médio mensal das pessoas de 10 anos ou mais de idade, com rendimento1, ficou em R$ 1.202. Na área rural, o valor representou menos da metade (R$ 596) daquele da zona urbana (R$ 1.294). O rendimento das mulheres (R$ 983) alcançou cerca de 71% do valor dos homens (R$ 1.392), percentual que variou entre as regiões.A taxa de analfabetismo, que foi de 9,6% para as pessoas de 15 anos ou mais de idade, caiu em relação a 2000 (13,6%). A maior redução ocorreu na faixa de 10 a 14 anos, mas ainda havia, em 2010, 671 mil crianças desse grupo não alfabetizadas (3,9% contra 7,3% em 2000). Entre as pessoas de 10 anos ou mais de idade sem rendimento ou com rendimento mensal domiciliar per capita de até ¼ do salário mínimo, a taxa de analfabetismo atingiu 17,5%, ao passo que na classe que vivia com 5 ou mais salários mínimos foi de apenas 0,3%.
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