Colégio Q.I
Disciplina: Geografia
Professor: Lins
Série: 1°ano
Turma: I
Grupo: Adélia Amorim
Maria Clara
Geovana
Marina Tavares
Marina Cruz
Thaís Mykaella
Poluição
dos Mananciais Hídricos
A poluição hídrica, também conhecida como poluição
das águas, é caracterizada pela introdução de qualquer matéria ou energia
responsável pela alteração das propriedades físico-químicas de um corpo d’água.
Os principais responsáveis por esse tipo de poluição são os lançamentos de
efluentes industriais, agrícolas, comerciais e esgotos domésticos, além de
resíduos sólidos diversos. Isso compromete a qualidade das águas superficiais e
subterrâneas, afetando a saúde de espécies animais e vegetais em vários pontos
do planeta.
Os prejuízos desse processo são imensos, além de comprometer a qualidade da água para abastecimento, ocorre a morte de espécies aquáticas, além da proliferação de doenças como a febre tifoide, meningite, cólera, hepatites A e B, entre outras. Outros fatores negativos da poluição hídrica são: odor, grande concentração de mosquitos e eutrofização (quando o esgoto é lançado nos meios aquosos, o excesso de nutrientes provoca o crescimento de algas, impedindo a passagem da luz e a transferência do oxigênio atmosférico para o meio aquático).
Os prejuízos desse processo são imensos, além de comprometer a qualidade da água para abastecimento, ocorre a morte de espécies aquáticas, além da proliferação de doenças como a febre tifoide, meningite, cólera, hepatites A e B, entre outras. Outros fatores negativos da poluição hídrica são: odor, grande concentração de mosquitos e eutrofização (quando o esgoto é lançado nos meios aquosos, o excesso de nutrientes provoca o crescimento de algas, impedindo a passagem da luz e a transferência do oxigênio atmosférico para o meio aquático).
Os nitratos presentes nos fertilizantes e os dejetos
humanos e animais também contaminam as águas subterrâneas, que abastecem
diversas populações. Isso ocorre principalmente nas áreas de intensa atividade
agrícola, industrial e nos locais que não possuem saneamento básico.
O saneamento básico não foi uma preocupação dos políticos ao longo da história, muitos países, principalmente os em desenvolvimento, apresentam baixas porcentagens de saneamento ambiental. No Brasil, por exemplo, mais da metade do esgoto não passa por tratamento antes de ser despejado em rios, lagos e mananciais.
Algumas medidas para minimizar a poluição hídrica são:
- Maiores investimentos para instalação de estações de tratamento de esgoto;
- Intensificação na fiscalização de indústrias;
- Educação ambiental para a população em geral;
- Utilização de produtos químicos na agricultura menos agressivos ao meio ambiente.
O saneamento básico não foi uma preocupação dos políticos ao longo da história, muitos países, principalmente os em desenvolvimento, apresentam baixas porcentagens de saneamento ambiental. No Brasil, por exemplo, mais da metade do esgoto não passa por tratamento antes de ser despejado em rios, lagos e mananciais.
Algumas medidas para minimizar a poluição hídrica são:
- Maiores investimentos para instalação de estações de tratamento de esgoto;
- Intensificação na fiscalização de indústrias;
- Educação ambiental para a população em geral;
- Utilização de produtos químicos na agricultura menos agressivos ao meio ambiente.
A
atividade industrial e os efluentes por ela gerados também impactam
profundamente na quantidade e na qualidade dos recursos hídricos disponíveis No
campo, a expansão da agricultura irrigada e o uso contribuíram
significativamente para a produção agrícola e o aumento na disponibilidade de
alimentos, mas isto também acarretou na degradação do solo e na contaminação
dos recursos hídricos.
Atividades
humanas, portanto, direta ou indiretamente alteram as características físicas
dos canais, mudam químicas da água, além da ciclagem de nutrientes e a dos mananciais, acarretando, paralelamente, perdas
econômicas, riscos para a saúde e deterioração das cidades. Estes fatores e
seus efeitos não ocorrem de forma isolada, havendo uma inter-relação dos fatores urbanos,
industriais e rurais na degradação dos mananciais e, consequentemente, na
qualidade da água.
Assim,
a adequada gestão do uso e da ocupação do solo, bem como dos processos
industriais, são necessários para minimizar os impactos causados, direta ou
indiretamente, sobre a paisagem e sobre a qualidade dos recursos hídricos,
visando a melhoria da qualidade de vida de todos.
Entretanto,
observa-se que os mananciais hídricos encontram-se, atualmente, bastante
deteriorados e consequências como a poluição das águas, o comprometimento da
saúde e da qualidade do meio ambiente e a própria extinção dos mananciais se
fazem cada vez mais frequentes.
Inúmeros
são os conflitos e problemas ambientais decorrentes desse crescimento urbano
desordenado, podendo ser citados:
•
A degradação ambiental dos mananciais;
•
A poluição orgânica e química das áreas de abastecimento;
•
A contaminação dos rios por esgotos
doméstico, industrial e pluvial;
•A
geração de enchentes solo e pelo gerenciamento inadequado da drenagem urbana;
• A insuficiência de coleta e disposição do lixo
urbano.
O país tem oito por cento de toda água doce do planeta, mas seus mananciais estão ameaçados pelo esgoto
sem tratamento, pelo aumento da demanda e pelo desperdício. Um panorama atual
da questão foi traçado no Relatório Nacional sobre Gerenciamento da Água no
Brasil, recém-elaborado pelos professores Carlos Eduardo Tucci, da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Oscar Cordeiro, da Universidade de
Brasília (UnB), e Ivanildo Hespanhol, da Universidade de São Paulo (USP).
Hoje, o consumidor paga apenas o tratamento e a distribuição,
recebendo o líquido de graça. A medida, já praticada em países como França e
Estados Unidos, pretende diminuir o consumo e promover o uso consciente dos
recursos hídricos. "Nesses países, a cobrança surtiu efeito. Mas será
inócua se não houver medidas de esclarecimento da população e conscientização
ambiental", afirma Cordeiro. Atualmente, apenas o Ceará cobra por esse
recurso: as indústrias desse estado pagam pela água que consomem, que não passa
por nenhuma forma de tratamento.
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