VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO
O trânsito em
nosso dia-a-dia, tem se tornado um estresse, tanto para os condutores quanto
para os pedestres, os condutores estão sempre apressados, assim desrespeitando
as leis de trânsito, sendo agressivos um com os outros, fatos que podemos
acompanhar, em jornais, revistas e etc. O que acaba dificultando até mesmo o
trabalho dos agentes de trânsito, que por sua vez também se estressa e acaba
fazendo o seu trabalho incorretamente.
As pessoas já não conseguem viver em harmonia no trânsito, os números de acidentes têm aumentado, por diversos fatores um deles é a agressividade, principalmente em cidades grandes, os condutores costumam dirigir bêbados o que os torna ainda mais violentos com os pedestres e outros condutores. Já temos leis que proíbem os condutores de dirigir embriagados, só que sabemos que essa lei só existe no papel, os números de morte diminuíram pouco. Violência no trânsito já se pode dizer que é constante, pois os condutores não tem respeito por sua vida, sendo assim não esta nem um pouco interessado de preservar a vida do outro. Os motoqueiros também fazem parte desse quadro de desrespeito, pois se aproveitam de qualquer espaço pequeno, fazendo ultrapassagens não permitidas, e isso acaba deixando os motoristas de outros tipos de transporte, com uma reação violenta.
É inegável que os acidentes de trânsito constituem um grave problema nos diversos países do mundo. Para se ter uma dimensão da questão, a Organização Mundial da Saúde -OMS, indicou a ocorrência de 1,2 milhão de mortes por acidente de trânsito no mundo. Aparentemente, pode parecer somente estatística, mas constitui a principal causa de mortes entre os homens na faixa etária entre os 15 e 44 anos. Para esse grupo é mais provável morrer de acidente de trânsito do que de câncer, AIDS, problemas cardíacos ou de outras formas de violência como o homicídio.
Em nosso país não é diferente, estima-se a quantia de 35 mil vítimas fatais por ano, sabendo que devido ao sub-registro os valores reais certamente são superiores.
Existe divergência entre os especialistas a respeito das principais causas dos acidentes de trânsito, no entanto há um certo consenso no sentido de que o uso de álcool e a velocidade excessiva são fatores mais importantes.
O fenômeno da violência no trânsito tem que ser visto na sua complexidade, não avançaremos em nosso propósito de preveni-lo, se não incluirmos, como objeto de atenção, todos envolvidos na situação.
Não há como indicar receitas, mas precisamos colocar o tema em foco, realizar debates nos diversos espaços sociais, visando gerar sensibilização sobre a questão. No momento em que a sociedade civil se organizar para cobrar, sem sombra de dúvida, exercerá um importante papel de fomentar o correto funcionamento da rede de justiça.
As pessoas já não conseguem viver em harmonia no trânsito, os números de acidentes têm aumentado, por diversos fatores um deles é a agressividade, principalmente em cidades grandes, os condutores costumam dirigir bêbados o que os torna ainda mais violentos com os pedestres e outros condutores. Já temos leis que proíbem os condutores de dirigir embriagados, só que sabemos que essa lei só existe no papel, os números de morte diminuíram pouco. Violência no trânsito já se pode dizer que é constante, pois os condutores não tem respeito por sua vida, sendo assim não esta nem um pouco interessado de preservar a vida do outro. Os motoqueiros também fazem parte desse quadro de desrespeito, pois se aproveitam de qualquer espaço pequeno, fazendo ultrapassagens não permitidas, e isso acaba deixando os motoristas de outros tipos de transporte, com uma reação violenta.
É inegável que os acidentes de trânsito constituem um grave problema nos diversos países do mundo. Para se ter uma dimensão da questão, a Organização Mundial da Saúde -OMS, indicou a ocorrência de 1,2 milhão de mortes por acidente de trânsito no mundo. Aparentemente, pode parecer somente estatística, mas constitui a principal causa de mortes entre os homens na faixa etária entre os 15 e 44 anos. Para esse grupo é mais provável morrer de acidente de trânsito do que de câncer, AIDS, problemas cardíacos ou de outras formas de violência como o homicídio.
Em nosso país não é diferente, estima-se a quantia de 35 mil vítimas fatais por ano, sabendo que devido ao sub-registro os valores reais certamente são superiores.
Existe divergência entre os especialistas a respeito das principais causas dos acidentes de trânsito, no entanto há um certo consenso no sentido de que o uso de álcool e a velocidade excessiva são fatores mais importantes.
O fenômeno da violência no trânsito tem que ser visto na sua complexidade, não avançaremos em nosso propósito de preveni-lo, se não incluirmos, como objeto de atenção, todos envolvidos na situação.
Não há como indicar receitas, mas precisamos colocar o tema em foco, realizar debates nos diversos espaços sociais, visando gerar sensibilização sobre a questão. No momento em que a sociedade civil se organizar para cobrar, sem sombra de dúvida, exercerá um importante papel de fomentar o correto funcionamento da rede de justiça.
Violência no trânsito
da Paraíba
Um número
pouco superior a esse (7.114) foi à quantidade de pessoas mortas na Paraíba de
2000 a 2010 em virtude de acidentes de trânsito. O dado faz parte do Mapa da
Violência 2012, do Instituto Sangari.
Segundo o
levantamento, em 2010, foram 838 mortes deste tipo no Estado. Os acidentes que
envolveram motocicletas foram responsáveis por 51,67% dos óbitos, ou seja,
foram 433 mortes deste tipo, seguidos pelos acidentes de automóvel que resultaram
em 142 mortes. Já os pedestres totalizam 199 mortes, outros óbitos envolveram
casos de ciclistas, transportes de carga, ônibus e outros tipos de mortes no
trânsito.
O crescimento observado no estudo mostra que desde o ano 2000 até o ano de 2010 houve um crescimento de 111,6% no número de óbitos em acidentes de trânsito na Paraíba. Com taxa de 22,2 mortes de trânsito para cada 100 mil habitantes, no ano de 2010, a Paraíba ocupa a 15ª colocação nacional em número de óbitos, enquanto no ano 2000 a taxa verificada no Estado era de 11,5 mortes no trânsito, com o Estado na 24ª posição nacional.
Na taxa de crescimento da violência no trânsito, a Paraíba perde apenas para os Estados do Maranhão (190%) e Piauí (131,6%).
No ranking das capitais, João Pessoa desponta na 10ª colocação em número de mortes provocadas por acidentes de trânsito, com taxa de 31,2 mortes. No ano 2000, a capital paraibana aparecia no 17º lugar, com taxa de 26,1.
Grande parte dos acidentes que ocorreram na Região Metropolitana de João Pessoa foi registrada em rodovias federais. Ao longo da BR-230 é possível avistar sinalizações que alertam para o alto índice de acidentes em determinados trechos.
As comunidades localizadas às margens da rodovia favorecem casos de atropelamento. Já a falta de atenção dos condutores e excesso de velocidade são responsáveis por engavetamentos e outros tipos de colisão, ocorrências frequentes no quilômetro (km) 26, da BR-230.
O crescimento observado no estudo mostra que desde o ano 2000 até o ano de 2010 houve um crescimento de 111,6% no número de óbitos em acidentes de trânsito na Paraíba. Com taxa de 22,2 mortes de trânsito para cada 100 mil habitantes, no ano de 2010, a Paraíba ocupa a 15ª colocação nacional em número de óbitos, enquanto no ano 2000 a taxa verificada no Estado era de 11,5 mortes no trânsito, com o Estado na 24ª posição nacional.
Na taxa de crescimento da violência no trânsito, a Paraíba perde apenas para os Estados do Maranhão (190%) e Piauí (131,6%).
No ranking das capitais, João Pessoa desponta na 10ª colocação em número de mortes provocadas por acidentes de trânsito, com taxa de 31,2 mortes. No ano 2000, a capital paraibana aparecia no 17º lugar, com taxa de 26,1.
Grande parte dos acidentes que ocorreram na Região Metropolitana de João Pessoa foi registrada em rodovias federais. Ao longo da BR-230 é possível avistar sinalizações que alertam para o alto índice de acidentes em determinados trechos.
As comunidades localizadas às margens da rodovia favorecem casos de atropelamento. Já a falta de atenção dos condutores e excesso de velocidade são responsáveis por engavetamentos e outros tipos de colisão, ocorrências frequentes no quilômetro (km) 26, da BR-230.
Grupo: Doralice Oliveira, Dullen Helen , Ikaro Cezar , Kyssia Fernandes , Marielly Beckman, Risalva Vieira
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