Grupo : Maria Clara , Thaissa C , Rayanne K. , Amanda A. , Iasmin C. , Matheus A.
Trabalho de Geografia - Professor Linz 1 ano 2
Transporte Público
Transporte público ou transporte coletivo
designa um meio de transporte
no qual os passageiros não são proprietários deles, e são servidos por terceiros.
Os serviços de transporte público podem ser fornecidos tanto por empresas
públicas como privadas.
Transporte público urbano
Os
transportes públicos numa cidade providenciam o
deslocamento de pessoas de um ponto a outro na área dessa cidade. A grande
maioria das áreas urbanas de médio e grande porte possui algum tipo de
transporte público urbano. O seu fornecimento adequado, em países como Portugal e Brasil, é, geralmente, de responsabilidade municipal, embora o município possa conceder licenças, às vezes
acompanhadas de subsídios, a
companhias particulares.
O transporte
público urbano é parte essencial de uma cidade. Idealmente devem constituir o
meio de locomoção primário em uma cidade, garantindo o direito de ir e vir de
seus cidadãos. Além disso, ao utilizar o transporte público o cidadão contribui
para a diminuição da poluição do ar e
sonora, do consumo de combustíveis fósseis não-renováveis e para a melhoria da
qualidade de vida urbana, uma vez que menos carros
são utilizados para a locomoção de pessoas. Diz-se também
de sistema em que uma pessoa (ou grupo) aluga um ônibus para determinado
passeio, excursão e "lota-o" de pessoas, colegas para participarem
desta viagem, passeio.
A falta de transporte público no Brasil e os desafios para superar essa realidade
Enquanto São
Paulo e Cuiabá são as capitais brasileiras que mais enfrentam problemas de
mobilidade, em função do uso excessivo de automóveis e bicicletas, Rio de
Janeiro e Curitiba são as que apresentam melhores indicadores sustentáveis, com
suas ciclovias (Rio) e bom transporte público (Curitiba).
A preocupação com o tráfego das cidades não é
um assunto novo, mas vem sendo abordado com cada vez mais frequência enquanto
os problemas de locomoção nos grandes centros urbanos só aumentam. A produção
de pesquisas como essa se mostra necessária, principalmente em um país que
ainda privilegia o transporte particular, em detrimento do público.
Há
transporte ilegal em 63%
das maiores cidades brasileiras
das maiores cidades brasileiras
A solução para esse problema está bastante distante de
ser encontrada, pois o transporte clandestino está fortemente ativo em cidades
como São Paulo, Rio de Janeiro e Sergipe. Nessa última, de acordo com um levantamento feito pelo
Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Sergipe, atuam
hoje no Estado, 18 cooperativas clandestinas, respondendo pelo transporte de
50% dos passageiros.
Apesar de ter havido alguns avanços nas ultimas décadas, como os sistemas de corredores exclusivos de ônibus em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, o esforço para expansão do metrô na capital paulista e a re-qualificação ferroviária na região metropolitana da cidade, a crise continua.
Para a Associação Nacional de Transporte Público, é preciso fazer com que o transporte público de qualidade seja definitivamente um direito essencial mantido para todos, em especial, para os 37 milhões de brasileiros hoje excluídos de sua utilização pelo alto custo das tarifas e pelos veículos e equipamentos inadequados às pessoas portadoras de deficiência.
Faz-se necessária uma democratização do uso do espaço coletivo, dando acesso também à utilização de ciclovias e meios de transportes alternativos, contribuindo para a chamada mobilidade sustentável.
Apesar de ter havido alguns avanços nas ultimas décadas, como os sistemas de corredores exclusivos de ônibus em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, o esforço para expansão do metrô na capital paulista e a re-qualificação ferroviária na região metropolitana da cidade, a crise continua.
Para a Associação Nacional de Transporte Público, é preciso fazer com que o transporte público de qualidade seja definitivamente um direito essencial mantido para todos, em especial, para os 37 milhões de brasileiros hoje excluídos de sua utilização pelo alto custo das tarifas e pelos veículos e equipamentos inadequados às pessoas portadoras de deficiência.
Faz-se necessária uma democratização do uso do espaço coletivo, dando acesso também à utilização de ciclovias e meios de transportes alternativos, contribuindo para a chamada mobilidade sustentável.
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