sexta-feira, 6 de abril de 2012

História/Rodrigo - A cidadania na grécia antiga e no Brasil (INDIVIDUAL) 3º ano I


Cidadania na Grécia antiga e no Brasil

   A maioria dos ideais políticos modernos surgiram na Grécia, pois ,foram os gregos os pioneiros a lançar da ideia democrática, que conservadas pelos filósofos, estão ate hoje na modernidade .Os escravos gregos realizavam serviços manuais e eram tratados de forma benigna, ate o próprio estado possuia escravos ,mas esse exerciam funções menos significativa. O que podemos dizer é que a noção do estado tida hoje não existia na Grécia antiga, eles nem sequer sabiam a diferença entre sociedade e estado, ate porque a sociedade era o próprio estado.
   Os cidadãos reuniam-se em praças públicas para deliberar sobre assuntos comuns da cidade, eram totalmente livres para expressar suas opiniões e ninguém sabia mais que ninguém, totalmente diferente do Brasil atual, mas os únicos que podiam participar da vida política eram os homens livres; Mulheres, escravos e estrangeiros não podiam participar da vida política. No Brasil atual nasceu a censura e daí reprime a liberdade de expressão, que sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Quando a liberdade de expressão é cerceada em um estado, a tendência é que este se torne autoritário.
Aline de Morais Vitório

     Na época da Grécia antiga a participação da população na política era meio restrita, onde apenas homens livres tinham o direito de participar, mulheres e escravos não participavam.
      No Brasil, todos os cidadãos tem o direito de participação da política do país, seja ele rico, pobre, mulheres e homens, exercem não apenas o direito mais o dever de ajudar na construção e no crescimento  econômico, político e cultural do pais.
     Mas, não é desse modo que acontece no Brasil, nossa política traz um pouco da política Grega, onde apenas os homens livres tinham direito de opinar. No Brasil, vivemos uma sociedade corrupta onda as pessoas só pensam nelas mesmas visando seu crescimento e não da população em geral, e com isso os homens de poder passam a ter maior influencias na participação da política econômica e cultural do nosso país.  
Emanuel Lucas da Silva Pereira

 Na Grécia antiga, nem todos eram considerados cidadãos. Só eram considerados cidadãos as pessoas que podiam opinar sobre o rumo da sociedade. Entre as condições, estava a de ser um homem totalmente livre, isto é, não tivesse a necessidade de trabalhar para sobreviver, já que o envolvimento nos negócios públicos exigia dedicação integral. Portanto, era pequeno o número de cidadãos, que excluíam além dos homens ocupados(artesão, comerciantes), as mulheres, os escravos e os estrangeiros. Praticamente apenas os proprietários de terras eram livres para ter o direito de decidir sobre o governo. A cidadania grega era compreendida apenas por direitos políticos, identificados com a participação nas decisões sobre a coletividade.
No Brasil os direitos políticos são regulados pela constituição federal em seu artigo 14. Nos termos da norma constitucional, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os maiores de dezoito anos e facultativos para os analfabetos, os maiores de dezesseis e menores e dezoito anos e os maiores de setenta anos. A constituição proíbe o alistamento eleitoral dos estrangeiros e dos brasileiros recrutados no serviço militar obrigatório.
Gilberto Cristiano da Silva Júnior

 Na Grécia antiga, cidadão era aquele que tinha o direito de opinar sobre as decisões tomadas pela sociedade. A igualdade resulta da organização humana, que é o meio de igualizar as diferenças por intermédio das instituições. É o caso da polis, que tornava os homens iguais através da lei. Perder o acesso à esfera pública equivalia a privar-se da igualdade. O indivíduo, destituído da cidadania e submetido à esfera privada, não usufruía os direitos, que só podiam existir em função da pluralidade dos homens. A esfera privada, vinculada às atividades de sobrevivência do indivíduo, era o espaço de sujeição no qual a mulher, o escravo e os filhos, destituídos de direitos, estavam sob o domínio despótico do chefe de família e a proteção das divindades domésticas.
No Brasil, os primeiros esforços para a conquista e estabelecimento dos direitos humanos e da cidadania confundem-se com os movimentos patrióticos reivindicativos de liberdade para o País, a exemplo da inconfidência mineira, canudos e outros. Em seguida, as lutas pela independência, abolição e, já na república, as alternâncias democráticas, verdadeiros dilemas históricos que custaram lutas, sacrifícios, vidas humanas.
Huan Jardson Gondim de Oliveira

Na Grécia, eram considerados cidadãos todos aqueles que estivessem em condições de opinar sobre os rumos da sociedade. Entre tais condições, estava a de que fosse um homem totalmente livre, isto é, não tivesse a necessidade de trabalhar para sobreviver, uma vez que o envolvimento nos negócios públicos exigia dedicação integral. Portanto, era pequeno o número de cidadãos, que excluíam além dos homens ocupados (comerciantes, artesãos), as mulheres, os escravos e os estrangeiros. Praticamente apenas os proprietários de terras eram livres para ter o direito de decidir sobre o governo. A cidadania grega era compreendida apenas por direitos políticos, identificada com a participação nas decisões sobre a coletividade.
A história da cidadania no Brasil é praticamente inseparável da história das lutas pelos direitos fundamentais da pessoa: lutas marcadas por massacres, violência, exclusão e outras variáveis que caracterizam o Brasil desde os tempos da colonização. Há um longo caminho ainda a percorrer: a questão indígena, a questão agrária, posse e uso da terra, concentração da renda nacional, desigualdades e exclusão social, desemprego, miséria, analfabetismo, etc.
A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às dominações arrogantes.
Laryssa Kelly de Souza Cabral
NF
*Vanessa Monteiro Luna

   No dia 1º de janeiro de 2011, muitas pessoas lotaram as ruas de Brasília para acompanhar a posse da presidente Dilma Rousseff. Eleita em outubro de 2010 com mais de 40%  dos votos válidos. Sua eleição e posse confirmaram a consolidação da cidadania brasileira, que permitiu a posse de uma mulher se tornar a principal mandatária de uma nação.
   A cidadania que é tão valorizada na sociedade contemporânea, não é nova. Sua origem remota à Grécia Antiga, em especial à cidade de Atenas, onde os cidadãos participavam da administração pública, tendo o direito de discutir as questões relativas aos negócios de Estado.
   Hoje temos ministros, deputados, senadores, governadores, prefeitos e vereadores para auxiliar o presidente na administração do país, cada um com sua função, que são eleitos por meio do voto, homens e mulheres, jovens e idosos, ricos e pobres exercem um de seus principais direito de cidadania.
   Na Grécia antiga nem todos eram considerados cidadãos em Atena  quem podia participar da vida pública era apenas aristocratas, comerciantes, artesões e pequenos proprietários; estavam excluídos os estrangeiros, os escravos, as mulheres, resumindo cerca de 90% da população encontrava-se excluída.
Yasmin Nascimento da Silva

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