segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Charge - Redação

           
                Trabalho solicitado pelo professor de redação Roberto Lauria as turmas do 2º ano, com a tarefa de realizar uma pesquisa sobre charges, e selecionar charges de três temas distintos para postagem no blog.

Aluna : Júlia Cordeiro

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com um ou mais personagens envolvidos. Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira. Para entender uma charge, não é preciso ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor.
As charges recorrem a variadas estratégias de discurso para produzir os efeitos cômicos e reflexivos a que se propõem. Na maioria dos casos, apenas algumas técnicas são empregadas em uma mesma produção, mas certos elementos mostram-se frequentes ou mesmo essenciais e, por vezes, aparecem juntos.
Dentre as características principais da charge podemos citar:

O exagero: Exagerando, o chargista consegue dar ênfase maior ao que está tentando dizer ao evidenciar aspectos marcantes do que a obra se propões a retratar. O os exageros são responsáveis por enaltecer o caráter cômico das charges e provocar o riso dos leitores

O ridículo: As charges procuram expor figuras públicas a situações ridículas ou a mostrar de forma não convencional temas normalmente tratados com maior seriedade, suscitando assim o riso.

Ruptura discursiva: Um final inesperado é um fator muito usado em charges para provocar o efeito de comicidade. Trata-se de uma ruptura do discurso construído. O riso está associado a essa súbita quebra de lógica que surpreende o leitor.

Intertextualidade: Uma charge nunca será auto-explicativa. O discurso chargístico está associado a outros textos, a acontecimentos que o contextualizam com determinada situação da sociedade. Muitas charges dialogam com notícias e editoriais do próprio jornal em que foram publicadas. Essa intertextualidade é utilizada pelo chargista geralmente de forma implícita, o que exige do leitor um conhecimento prévio deles para que possa entender a charge.

Fonte: Wikipedia.org

Exemplos: 







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